É importante que o sucessor viva perto do sucedido, frequentando muitos ambientes, desde pessoais, profissionais, comunitários, sociais e, até, políticos, não para o sucessor imitar o sucedido - pois cada qual tem que respeitar o seu estilo pessoal para ser mais eficaz - mas para, a partir de uma forma consolidada de ser e agir, adequá-la aos novos tempos e contextos, nunca, assim, ‘partindo do zero’. Aqui vale lembrar a máxima ‘filho de peixe, peixinho é’, destacando-se que ‘cada peixe tem uma forma diferente de se movimentar na água’.