Share Explica, Millennial!
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By Rádio Líder 95.3 FM
The podcast currently has 59 episodes available.
Que as outras gerações adoram dizer que os millennials não conseguem tocar as coisas pra frente, isso a gente já tá cansado de saber. Agora, que a nossa geração, é, sim, capaz de MUITA coisa, isso nós também sabíamos, mas viemos descobrindo essa potência cada vez mais a cada novo episódio do Explica, millennial! Por aqui, nesse nosso grupinho de conversa que surgiu de uma millennial que o sonhou e projetou, guiada por um chefe millennial que coordenou e viabilizou, nós pudemos debater assuntos variados e descobrir as muitas potências de cada millennial que passou pelo podcast. Nós todos aqui, nós da Líder e vocês ouvintes, criamos juntos um espaço de aprendizado, crescimento e enaltecimento do nosso grupinho millennial, gerando identificação e nos conectando. Isso mostra o quão importante é fazer mesmo acontecer e tirar os projetos do papel. Quando o explica, millennial! começou, a gente sabia que seria legal, mas não sabíamos que seria também tantas outras coisas mais… coisas, essas, que não teriam acontecido se esse projeto tivesse continuado como um mero projeto… e é por isso que nesse último episódio, a Carol Morais conversou com o Matheus Mascarenhas, publicitário e proprietário da Rádio Líder e da agência de publicidade Maxi, para convidar cada um de vocês, ouvintes, a terem coragem e se arriscarem, porque as coisas dão certo é pra quem vai atrás!
Quando você deita a cabeça no travesseiro para dormir e faz aquele balanço do seu dia... a conclusão que você tira é de que você é uma pessoa boa ou ruim? Provavelmente, a sua resposta é de que você é de bem, né!? Mas... será mesmo? Bom, a gente acredita que sim, mas que não, também. Afinal, todo mundo tem um lado vilão e mocinho dentro de si. Só que tá tudo bem, viu!? Não é porque você tem sentimentos ruins que você é todo ruim. Na verdade, você é somente uma coisa, que todo o resto é também: humano. E humanos sentem todos os sentimentos do mundo, inclusive os ruins, que a gente precisa aprender a acolher para se entender. Por isso, no episódio #57, a Carol Morais conversou com a psicóloga Emilly Schonarth e com a estudante de psicologia e coordenadora da ONG Doe Fé Nathalia Gomes, sobre como é preciso normalizar os sentimentos que não são bons.
Nesse final de semana, os filhos dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, Titi e Bless, foram vítimas de racismo em um restaurante em Portugal, onde a família passa férias. O caso repercutiu nacionalmente e, por ter sido muito comentado, vira um gatilho pra discussão sobre o tema. Mas a verdade é que, se você ignorar o fator repercussão e focar somente no nível de incidência... a gente teria que falar a todo minuto sobre o racismo. E, na real, a gente deve mesmo falar o tempo todo sobre isso. Por quê apesar de ser criminalizado no Brasil, os casos de racismo e injúria racial seguem extremamente preocupantes. Dados atualizados do Fórum de Segurança Pública que comparam os anos de 2020 e 2021 apontam um aumento nacional de 31% na taxa de registros de racismo, o que nos faz concluir que a verdadeira igualdade racial nunca aconteceu no nosso país. Por isso, no episódio #56 a Carol Morais conversou com a Eduarda Rodrigues, psicóloga clínica, atuante no grupo de apoio parental amanhecer e engajada na luta antirracista e com a Raissa Melo, psicóloga especializada em perinatalidade e parentalidade pelo Instituto Gerar e mestre em psicologia pela UFG, sobre como ser antirracista é um dever de todos.
Às vezes é tão difícil reconhecer nossas qualidades e nossas conquistas, né!? Pincipalmente sendo mulher! Mesmo que falem pra gente, que repitam, que insistam: “você é boa, sim!”, “você tem muito talento!”, “você merece!”. Mesmo ouvindo essas coisas, tem uma voz que ecoa lá no fundo dizendo “cuidado, em breve vão descobrir que tudo não se passava de uma farsa...”. Por que é assim que muitas mulheres se sentem. Como se estivessem fingindo o tempo todo que são boas no que fazem e que todo o reconhecimento recebido é superestimado. A sensação é de que nós mesmas somos as nossas maiores e piores impostoras. É um combo de autocobrança demais e autoestima de menos que faz com que a gente esteja em constante alerta. Tá na hora de abaixar o volume da autocrítica, de olhar com carinho pros erros, e de revisitar diariamente as nossas vitórias. No episódio #55, a Carol Morais conversa com a psicóloga clínica Ana Clara Perdomo e com a designer de interiores Marcela Machado na tentativa descobrir como podemos fazer para selarmos as pazes com nós mesmas.
Apesar de o consumo estar incialmente ligado às nossas necessidades, a gente bem sabe que não é exatamente assim que a banda toca faz um tempo. No meio de toda a globalização, do incentivo às compras e da necessidade de validação pela sociedade, muitos de nós, ou, vai lá, basicamente todos nós, começamos a consumir várias coisas que não são exatamente necessárias ou essenciais. E tá tudo bem comprar alguma coisa supérflua, comprar algo só porque tá na moda, enfim, comprar algo que você viveria sem, mas que você simplesmente quer ter. Faz parte e a gente trabalha tanto é pra isso, né!? Mas... é claro, é preciso tomar cuidado. Hoje em dia, muito se fala de consumo consciente, por exemplo, e isso influencia, inclusive, olha só, no meio ambiente e na sustentabilidade. Basta então se policiar e tentar manter um equilíbrio, certo!? Não... errado! Pra algumas pessoas, não é tão simples assim. As vezes não é “só mais uma brusinha” quando estamos falando de pessoas que têm compulsão por compras. Isso tem um nome próprio, sabia? Oniomania, ou, consumo compulsivo, é um transtorno de controle de impulsos que traz prejuízos, tanto pessoais, quanto econômicos, e ainda assim não é muito falado ou debatido pelas pessoas, e é por isso que nesse episódio #54, a Carol Morais debate essa pauta com a estudante de psicologia Nathália Moraes e com a assessora de investimentos Cristiane Ramos.
Vocês já perceberam que tem gente que sempre consegue encontrar um canto bonito por aí!? Tipo... sabe esse pessoal que tá sempre atento aos detalhes e acha beleza na rua de casa, no caminho do trabalho..., como se esses lugares fossem um ponto turístico!? A sensação é a de que gente desse jeito tá sempre com o modo turista ativado, né!? Mas tudo isso é pelo fato de ver beleza no cotidiano. De ser curioso. De buscar mais formas de aproveitar... enfim, de pôr um filtro de filme nos próprios olhos na hora de enxergar a vida. Fazendo isso, você não precisa pegar dois aviões, um trem e dois táxis pra ter experiências legais e achar bonito viver. Neste episódio #53, a Carol Morais conversou com a Paula Falcão, jornalista e empreendedora que está à frente da plataforma de conteúdo Aproveite a Cidade e também com a Larissa Pedriel, estudante e estagiária de Direito, sobre como é viver em um modo turista e sobre como é importante colecionar momentos e valorizar onde você vive.
Um grande sonho pra uns, e um grande tormento para outros: isso é ser universitário, uma experiência vivenciada por quase todas as pessoas. É meio que um item obrigatório da vida, e quando digo isso, é porque quero dizer que, sim, você vai aprender alguma coisa lá – mesmo que seja só aprender qual é a hora de sair correndo da pista de dança das festas antes de tomar um “banho de chuva” de mé ou gummy, seja lá qual for o nome que você usa pra essa bebida. Mas apesar de ser meio que um item básico pra todo mundo, porque é um diferencial pro mercado de trabalho que traz muito conhecimento técnico e também social, uma pesquisa recente feita por uma corretora americana mostrou que 49% dos millennials entrevistados que já tinham um diploma de ensino superior disseram que a sua formação era “muito ou um pouco sem importância” para os seus empregos atuais. E aí a gente se pergunta: considerando tudo isso... será mesmo que nada fica da faculdade!? Para responder essa questão, a Carol Morais conversou, nesse episódio #52, com a professora e advogada Bárbara Heloísa, e com o advogado Bruno Vieira.
Não é puxando sardinha pro meu lado, mas, pra mim, o jornalismo é uma das profissões mais nobres que se tem. Afinal, os jornalistas estão por aí não só para fiscalizar, trazer transparência e veracidade pras pessoas. Eles estão por aí pra transformar. O jornalismo, por muitas vezes, consegue mudar realidades para o bem. Seja com a denúncia de uma rua esburacada ou com a denúncia de um grande esquema de corrupção. Seja com informações sobre um local de vacinação ou sobre como se cadastrar em um programa social do governo. Meras coisinhas, ou grandes coisas, todas com sua particularidade de transformar uma realidade. Só que ao mesmo tempo em que essas realidades podem ser mudadas positivamente, também tem como elas serem mudadas pra um lado negativo, com o mau uso do jornalismo. Profissionais irresponsáveis e antiéticos podem conseguir violar intimidades e causar traumas. Estamos vendo esse péssimo exemplo agora, com o caso da atriz Klara Castanho, que teve sua gravidez e entrega da criança para a adoção exposta por colunistas, jornalistas, de fofoca. E é nesse momento em que a gente pensa: até onde vai, ou, até onde pode ir, o jornalismo? A partir dessa reflexão, a Carol Morais convidou os jornalistas Mariana Reis e Antônio Erasmo para debaterem, nesse episódio #51, sobre ética profissional e os desafios do universo jornalístico.
Mesmo com a existência, há 51 anos, do Dia e do Mês do Orgulho LGBTQIA+, ainda há muito há ser feito. Temos algumas vitórias? Temos, sim! No Brasil, por exemplo, o casamento gay foi legalizado em 2011, e alguns anos depois, em 2019, a homofobia e a transfobia foram enquadradas dentro do crime de racismo. Essas são conquistas, mas ainda assim, são conquistas pela metade, já que todas são decisões judiciárias – nenhuma é Lei. É o STF, é o CNJ, que vêm fazendo alterações inclusivas para a população LGBT, porque o poder legislativo, aqueles que são responsáveis por fazerem as nossas Leis, ainda não se atentaram para a formalização dessa realidade. Por isso, e por tanto mais, que nesse mês de junho, mês do orgulho LGBTQIA+, esse orgulho precisa ser exaltado, falado, mostrado e levantado em todos os meios. Nesse episódio #50, a Carol Morais conversou com o Thiago Gustolli, produtor audiovisual, e com a Francielly Freitas, estudante de publicidade e propaganda, sobre aceitação, preconceitos, política e, sobre o principal: sobre a importância de ter orgulho de quem se é.
O nosso podcast Explica, millennial! está completando um ano de existência nessa semana, no dia 16 de junho, e em comemoração, fizemos um episódio especial com a participação da audiência! Entre ouvintes e ex-convidados aqui do podcast, cada um enviou um áudio sobre suas questões e nóias geracionais do momento para ouvir o comentário da nossa apresentadora Carol Morais a respeito de cada tópico levantado. Vem festar esse um ano ouvindo esse novo episódio super especial. 🥳
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