A Organização Mundial de Saúde (OMS) e os manuais internacionais de doenças mentais (DSM e CID) reconheceram oficialmente o vício digital, ou dependência de tecnologias, como um transtorno mental ou psiquiátrico de gravidade equivalente à dependência química, exigindo prevenção, intervenções e tratamento.
A preocupação das autoridades mundiais em saúde e educação, com esse problema, vem aumentando a cada dia, devido ao acelerado avanço no número de casos e e em face da gravidade da situação - pessoas de todas as idades, principalmente crianças e adolescentes, têm se tornado verdadeiros "zumbis sociais", com sérias consequências cognitivas, emocionais e comportamentais causadas pelo excesso de games, celular, internet e afins.
Ainda é possível remediar; porém, é mais eficaz prevenir. Vamos conversar um pouco a respeito, à luz da Neurociência e das ciências comportamentais?