Nos despedimos essa semana de Preta Gil, uma jovem vítima do câncer, que tem roubado mais vidas jovens, principalmente entre os mais pobres e a classe trabalhadora. Algo que ela sempre fazia questão de destacar, ressaltando como as condições nas quais ela atravessava a doença eram radicalmente distintas das possibilidades da imensa maioria das pessoas. E para homenagear essa mulher negra e latino-americana a gente vai falar sobre o seu legado na música brasileira e nas lutas por libertação sexual feminina.

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Chris Amélio fala da ofensiva da extrema direita contra as pessoas trans, o esgotamento da ideia do multiculturalismo neoliberal ou neoliberalismo "progressista" e da perspectiva das LGBTQIAP+ na luta de classes.

E aí, pessoal! ✨ Temos um novo episódio no ar. Dessa vez, trazemos de volta a série revoluções, contando sobre o papel das mulheres palestinas durante a Revolta Árabe! ✊🏿

Apoiar a luta do povo palestino é a principal tarefa feminista e anticolonial da nossa geração. E nesse podcast vamos contar um pouco mais sobre o que foi a Revolta Árabe contra a colonização britânica e o início da ocupação sionista, abordando o papel do movimento de mulheres palestinas durante esse processo. Retomando as lições da história para fortalecer a nossa luta para barrar o genocídio e por uma Palestina Livre!

Não perca! 🎙

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Neste Mês do Orgulho LGBT e aniversário de Stonewall, o podcast Feminismo e Marxismo recebe novamente a incrível Virginia Guitzel para uma conversa explosiva! 💥

Virgínia, que participou da primeira coletânea mundial de pessoas trans sobre marxismo, "Transgender Marxism", e é estudante da UFABC, volta ao nosso programa para desvendar como os marxistas revolucionários encaram a luta pela libertação sexual e de gênero sob uma perspectiva anticapitalista e anti-imperialista.

Em um mundo onde a extrema direita intensifica seus ataques contra pessoas trans e a diversidade, o tema ganha contornos ainda mais urgentes. Vamos além do senso comum e da ideia de "falta de letramento", investigando as raízes da LGBTfobia na própria lógica do capital.

Temas desse episódio:

LGBTQIAP+, um “pecado (ao) capital”?: Como o artigo provocador de Virginia desafia a visão de que a LGBTfobia é apenas ignorância, conectando-a à relação entre pessoas LGBTQIA+ e o trabalho. Leia o artigo: https://www.esquerdadiario.com.br/LGBTQIAPN-um-pecado-ao-capital

Fratura Metabólica e Sexualidade: Expandindo o conceito de Marx para entender a relação destrutiva do capitalismo com a sexualidade livre.

Monogamia, Família Patriarcal e Capitalismo: A ligação histórica entre a repressão sexual e o sistema capitalista.

A luta contra a repressão sexual é uma luta da classe trabalhadora! Descubra por que a luta por identidade de gênero e sexualidade não é apenas das pessoas LGBTQIA+, mas de toda a classe trabalhadora.

Potencial Subversivo das Pessoas LGBTQIA+: Como a comunidade desafia a exploração e o trabalho alienado.

Lições da História: As contribuições de coletivos pioneiros como a Frente de Libertação Homossexual Argentina e o SOMOS no Brasil.

Prepare-se para uma análise profunda, provocadora e fundamental para entender a repressão sexual como parte intrínseca do sistema capitalista.

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#FeminismoEMarxismo #MesDoOrgulho #Stonewall #LGBTQIA+ #Marxismo #Anticapitalismo #AntiImperialismo #VirginiaGuitzel #PaoERosas #EsquerdaDiario #LutaDeClasses #LibertacaoSexual

Bom dia, boa noite, boa tarde! Neste episódio, Letícia Parks te convida para uma imersão na vida e obra de Rosa Luxemburgo, a dirigente revolucionária mulher mais importante da história da classe operária internacional.

Inspirado no lançamento "Rosa Luxemburgo: a águia da revolução", de Diana Assunção, vamos explorar a trajetória dessa figura central do marxismo. Além de mergulhar em sua biografia, analisaremos o instigante debate sobre a relação de Rosa com o feminismo.

Através de suas cartas e da história do movimento feminista, buscamos as contribuições que o estudo da obra de Rosa Luxemburgo pode nos oferecer para pensar o feminismo socialista nos dias atuais.

Conheça mais sobre Rosa Luxemburgo e o livro "Rosa Luxemburgo: a águia da revolução" da Diana Assunção!

Livro disponível para venda em http://casamarx.com.br

Apresentação e Roteiro: Letícia Parks

Assistência de roteiro: Odete Assis e Diana Assunção

Edição: Tas

Finalização: Juan Pablo Diaz Vio

Produção: Esquerda Diário, Pão e Rosas e Instituto Casa Marx

O feminismo interseccional tem sido muito debatido como a forma de feminismo que inclui mulheres negras, indígenas, migrantes e outras variedades de mulheres que são ignoradas pelo feminismo liberal, capitalistas e burguesas. Exploramos as ideias da interseccionalidade e empoderamento de Crenshaw e Hill Collins, visitando o que se entende também como uma origem histórica desse conceito - o Coletivo Combahee River - e as críticas que o abolicionismo penal de Angela Davis faz à interseccionalidade, para mergulhar nos debates críticos em relação à interseccionalidade, que se transformam em paradoxos diante dos seus próprios objetivos: é possível falar sobre todas quando a estratégia do empoderamento e do encarceramento são práticas comuns da interseccionalidade?

Apresentação e Roteiro: Letícia Parks

Edição: Tas

Finalização: Juan Pablo Diaz Vio

Produção: Esquerda Diário, Pão e Rosas e Instituto Casa Marx

Os bebês reborn viraram um tema nas redes sociais, e apesar de não ser um fenômeno de massas, se transformou num debate público onde circulam opiniões sobre a sanidade e a loucura feminina. Nesse episódio, Letícia Parks debate com alguns dos comentários que circularam sobre esse tema, relacionando esse tema da cultura com as experiências vividas em tempos de crise, ligando ao debate de fetiche da mercadoria em marx e a como a história ajuda a refletir as maneiras como, mais uma vez, mulheres estão sendo tratadas como loucas.

Edição: Tas Garcia Finalização: Juan Pablo Diaz Vio Produção: Esquerda Diário, Pão e Rosas e Instituto Casa Marx

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Dandara dos Palmares é um nome que percorre a memória e a história oral há tempos, como uma representante de um dos movimentos de luta contra a escravidão mais importantes e frequentes da história brasileira, os quilombos. Apesar de sua existência ser ainda não confirmada pela historiografia oficial, nesse episódio debatemos o que a fama de sua história significa como forma de contar sobre o papel das mulheres na luta por liberdade.

Edição: Tas Garcia Finalização: Juan Pablo Diaz Vio Produção: Esquerda Diário, Pão e Rosas e Instituto Casa Marx

Nesse dia das mães, debatemos no Feminismo e Marxismo essa interseção complexa entre maternidade e migração, que cria uma vulnerabilidade adicional enfrentada pelas mulheres diante da necessidade de encontrar um lar em um novo país. Debatemos alguns dos principais dilemas enfrentados por essas mulheres e seus filhos, e como a existência de fronteiras nacionais está intrinsecamente ligada às dinâmicas do capitalismo global, ao deslocamento de populações causado por desigualdades econômicas, guerras por recursos ou crises geradas pelo sistema. Com a intensidade da crise capitalista que vivemos hoje, nos colocamos diante de políticas nacionalistas de extrema direita, como as deportações de Trump que separam famílias, e em todo o mundo, a precarização do trabalho dá a tônica da realidade vivida por mães e crianças que decidem migrar.

Vem com a gente debater essa situação no episódio #119 do Feminismo e Marxismo, com Letícia Parks, pesquisadora em História pela USP e professora do ensino básico.,

Edição: Tas Garcia Finalização: Juan Pablo Diaz Vio Produção: Esquerda Diário, Pão e Rosas e Instituto Casa Marx

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Casos de feminicídio passaram a se tornar uma rotina dos noticiários, mas será que a cada vida roubada, como a de Clara, Vitória, Bruna, o que precisamos é temer mais a rua e redobrar nossas neuroses? Não. Nesse episódio de hoje, debatemos a luta fundamental e urgente por um Plano de Emergência Contra a Violência de Gênero, uma luta que tem tudo a ver com as lutas da nossa classe, que nesse 1º de maio, saiu às ruas por todo o mundo lembrando as histórias de combates dados por nossos direitos à vida, ao pão, mas também às rosas. Como seria se os sindicatos convocassem um dia de paralisação, de debate entre os próprios trabalhadores, com papel protagonista das mulheres trabalhadoras nessa luta, para garantir que imediatamente tenhamos acesso a todos os recursos para proteger nossas vidas?

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