"Ouvindo com paciência as várias autoacusações de um melancólico, não conseguimos, afinal, evitar a impressão de que frequentemente as mais fortes entre elas não se adequam muito a sua própria pessoa, e sim, com pequenas modificações, a uma outra, que o doente ama, amou ou devia amar."
Este artigo se encontra no volume 12 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.