A estratégia de criar momentos síncronos e assíncronos, remotos e presenciais, configurada como a Sala de Aula Invertida permite a modelagem de um sem número de combinações. Explorando recursos específicos de cada ferramenta, pode-se habilitar as possibilidades do e-learning de forma criativa. Neste episódio, apresento dez tipos de ferramentas e alguns contextos de uso que podem servir de ponto de partida para uma jornada fantástica de design educativo.

Para ilustrar, este link apresenta uma tábua do Papaly compartilhada, com links para as ferramentas citadas neste episódio.

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Produção: Roberto Slomka

Música: Soft Xote - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

A Sala de Aula Invertida é a mais popular e mais conhecida experiência de e-Learning adotada no ensino formal, para solução de modalidade híbrida. Ela se aproveita das características marcantes da ecologia do e-learning para superar as deficiências do paradigma tradicional de Sala de Aula: todos na mesma página, professor no centro. Conheça as nuances que tornam essa estratégia de ensino mais efetiva que as realizadas nos últimos duzentos anos, graças às tecnologias da aprendizagem digitalizada.

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Produção: Roberto Slomka

Música: Apenas um Choro - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

Terminando (por hora) essa tri(tetra)logia sobre transformação ágil, vamos explorar o Planeta Heath. Os irmãos Dan e Chip Heath estudaram centenas de casos de mudanças bem sucedidas, seja no âmbito pessoal, social ou corporativo, buscando identificar quais elementos eram comuns na concorrência para esse sucesso. Daí resultou um modelo que adoto, e que chamo de "motor de mudanças e sustentação". Vejo como um motor porque envolve engrenagens que tem sua engenharia própria, baseada na psicologia e na neurociência e ajudam a movimentar a ação de mudança. É esse motor, aplicado a cada um dos cinco elementos da cultura organizacional - visão de mundo, valores, costumes, expressão e relacionamento - conforme necessário, que vai alavancar a transformação da organização.

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Produção: Roberto Slomka

Música: Desbravando - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

Nessa série sobre transformação ágil nas organizações de software, já falamos aqui que essa é uma questão essencialmente cultural. Mas enfim, o que é cultura? e como ela se manifesta numa organização? Fomos buscar extrair da definição do antropólogo Edward Tylor uma taxonomia que nos fosse útil no trato efetivo dessa questão. Explico o resultado dessa exploração e os cinco elementos que identificamos como parte deste todo complexo, nesta primeira parte, que vai se complementar com a apresentação do motor de mudanças descoberto por Dan e Chip Heath, no próximo episódio.

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Produção: Roberto Slomka

Música: Vai dar Samba - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

Um dos pilares da qualidade e um dos princípios do Manifesto Ágil, a melhoria contínua, ou Kaizen, é mais que uma prática, é uma mentalidade, que envolve uma gama de habilidades e comportamentos que devem ser desenvolvidos no âmbito da aprendizagem organizacional. Este episódio explica o que é a cultura Kaizen, quais são os seus fatores comportamentais habilitantes e quais são os seus sabotadores. Entenda como funciona esse mindset que revolucionou a indústria automobilística no fim do século 20 e está impulsionando a industria tecnológica do século 21.

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Produção: Roberto Slomka

Música: Na Chapada - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

O modelo industrial de engenharia favoreceu a expansão da produção de software durante 20 anos, mas mostrou-se insuficiente para responder aos desafios que a massificação da computação pessoal e a internet trouxeram ao mercado. Assim, uma nova mentalidade e um nova forma de fazer software emergiu da própria indústria, em seus nichos da mais alta qualidade, na forma do Manifesto Ágil. 

Essa nova forma de fazer não é mais relacionada estritamente à engenharia do produto, mas envolve uma gama de habilidades cognitivas, de organização, culturais, enfim, transversais ao saber fazer. Uma nova forma de fazer demanda uma nova forma de aprender. e é isso que vamos explorar nos próximos episódios. A começar por este, que apresenta e define o que é, afinal, a transformação ágil, e o que ela busca transformar. Te convido a me acompanhar nessa viagem.

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Produção: Roberto Slomka

Música: Meu Maxixe - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

Neste episódio vamos explorar, num só relance, a visão de uma ação de inclusão digital verdadeiramente transformadora da realdade social, tendo como vetores de ação as organizações da sociedade civil, organizadas em rede e cooperando para a construção de um ambiente onde haja espaço para a construção identitária autônoma de todas as comunidades, em contraponto à narrativa hegemônica da mídia comercial e das organizações governamentais. Na terceira parte dessa trilogia sobre a inclusão digital transformadora, eu proponho: vamos mudar o mundo? E aponto caminhos.

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Produção: Roberto Slomka

Música: No Cair da Tarde - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

Pra terminar nossa conversa com Marcelo Egéa, o tema da aprendizagem organizacional levado ao estado da arte, da inovação. Ideias disruptivas e insights fora da caixa neste episódio que fecha com chave de ouro a participação generosa e frutuosa desse expert em desenvolvimento profissional e organizacional. Aproveitem sem moderação.

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Produção: Roberto Slomka

Música: Ana No Frevo - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

A posse de um equipamento digital e o acesso ao ciberespaço são a definição do mercado para a Inclusão Digital, e é o que lhe basta para transformar a pessoa num consumidor mais acessível e em mão-de-obra mais capacitada, mas não garante uma transformação na vida do indivíduo e ainda o expõe a golpes e manipulações. Outras camadas de inclusão devem se sobrepor para que o sujeito esteja habilitado a uma transformação na sua vida. Definir essas camadas foi a grande contribuição de minha pesquisa ao tema. Nesse episódio eu apresento esses quatro níveis que se precisa atingir para chegar à verdadeira inclusão digital. 

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Produção: Roberto Slomka

Música: Soft Xote - Kleber Aguiar

Abertura: Rodrigo Barboza

Voltamos ao papo gostoso, e produtivo, com Marcelo Egéa. Nessa segunda parte da conversa, abordamos o impacto da tecnologia na aprendizagem organizacional e como as empresas lidam com o tema. Das oportunidades de potencializar o aprendizado ao risco envolvido no processo, passando pela questão do lifelong learning, da aprendizagem necessária ao longo da vida, muito conteúdo foi explorado.

Te convido a assistir a Live do Egéa LIFELONG LEARNING com Vivian Rio Stella citado na entrevista. Vale a pena.

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Abertura: Rodrigo Barboza