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By Futuro da Saúde
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The podcast currently has 86 episodes available.
O cenário da educação médica no Brasil tem se transformado para acompanhar as demandas de um sistema de saúde mais complexo e tecnológico, além de atender a uma população diversa e aos avanços científicos.
Atualmente, o Brasil conta com cerca de 500 mil médicos, mas com fatores como o envelhecimento populacional e aumento de doenças crônicas, esse número pode chegar a 1 milhão nos próximos 15 a 20 anos.
Esse foi o tema do mais recente episódio de Futuro Talks, que recebeu Guilherme Soarez, CEO da Inspirali, um dos principais ecossistemas de educação médica do país.A Inspirali, do grupo Ânima, nasceu em 2019 com dois cursos de medicina e, em cinco anos, expandiu para 15 cursos, atendendo 12 mil estudantes.
Ao longo da conversa, Soarez disse que a carreira médica ainda é uma das mais desejadas pelo retorno financeiro e altos índices de empregabilidade – segundo ele, “médico não fica desempregado”.
O CEO também acredita que a medicina continuará atraindo novos estudantes pela diversidade de oportunidades que a carreira oferece.
Se antes a trajetória tradicional envolvia graduação e residência em uma especialidade, agora essa visão está se expandindo: hoje, muitos buscam a medicina para ser pesquisadores, professores, empreendedores, gestores ou para seguir múltiplas especialidades, tornando a carreira mais flexível.
Confira agora a entrevista!
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Se de um lado o envelhecimento populacional demandará esforços contínuos e até expansão dos serviços de saúde, de outro o setor enfrenta desafios para garantir que esse crescimento seja sustentável e com qualidade dos serviços.
A questão é que, considerando o atual momento do setor, as decisões ainda têm focado no curto prazo e não na mudança pensando no longo prazo. Para Antônio Britto, diretor executivo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), essas transformações representam o esgotamento de um ciclo iniciado há 35 a 40 anos, com a criação de estruturas como o SUS, a ANS e a Anvisa, e que é preciso pensar diferente. Ele é o entrevistado no mais recente episódio de Futuro Talks.
Confira agora a entrevista!
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#FuturoTalks #FuturodaSaude #AntônioBritto #Anahp
Saúde é um tema que virou prioridade nos departamentos de recursos humanos das empresas. Dentre os vários fatores que levaram a esse cenário estão os reajustes cada vez mais altos e as questões de saúde mental, que têm provocado afastamentos e chamado a atenção dos gestores para a importância de ter colaboradores saudáveis.
Este contexto tem fomentado uma busca por novas formas de gestão de saúde e, junto com isso, novas possibilidades de mercado. É justamente nessa lacuna que atua a Pipo Saúde, corretora de plano de saúde que recebeu recentemente nova rodada de investimentos, no valor de 35 milhões de reais.
A CEO e cofundadora da empresa, Manoela Mitchell, é a entrevista do novo episódio de Futuro Talks.Fundada em 2019, a Pipo Saúde atingiu, em 2023, a marca de 125 mil vidas atendidas, com 150 clientes corporativos e um faturamento de 30 milhões de reais.
Em um mercado em que é comum ouvir críticas de que os próprios corretores estimulam a rotatividade entre os planos em busca de comissões, Mitchell aponta que o papel do corretor é importante e pode ser estratégico: “O corretor detém o conhecimento técnico, enquanto o departamento de RH é especializado em pessoas”.
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A retenção urinária é uma condição pouco conhecida da população, mas estima-se que afeta cerca de 350 mil pessoas no país. Ela se caracteriza pelo fato de que a pessoa não consegue urinar ou esvaziar completamente a bexiga e, quando não tratada adequadamente, pode levar a complicações como infecções urinárias de repetição, deterioração da função renal e evolução para a necessidade de diálise e reconstrução da bexiga. Hoje, os principais desafios relacionados à retenção urinária são a falta de informação geral, a baixa capacitação dos profissionais de saúde para lidar com essa condição e a dificuldade de acesso ao tratamento padrão ouro.
O Podcast Futuro da Saúde aprofundou essas questões no novo episódio, que foi oferecido pela Coloplast. Para isso, o programa recebeu Eduardo de Melo Carvalho Rocha, médico fisiatra e especialista em medicina física e reabilitação e presidente da Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, Lucas Junqueira, paratleta da Seleção Brasileira de rugby em cadeira de rodas, e Gilberto Koeler, gerente de relações institucionais governamentais e grupos de defesa de pacientes da Coloplast.
Confira agora o episódio!
(Conteúdo oferecido por Coloplast)
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Com o avanço tecnológico e a digitalização do setor, a interoperabilidade tornou-se um tópico recorrente na saúde.
Isso porque a ampliação do trânsito de dados tem o potencial de promover maior integração dos sistemas, com benefícios que vão desde mais eficiência na gestão das instituições até a melhoria do cuidado do paciente na ponta.
Mas apesar de já haver tecnologia disponível para isso, com softwares e plataformas, ainda há desafios de padronização, infraestrutura – principalmente no sistema público – e até mesmo de estratégia.
Esse foi um dos temas explorados no novo episódio especial do Futuro Talks, que recebeu Luis Gustavo Kiatake, ex-presidente e atual diretor de relações institucionais da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS).
Ao longo da conversa, Kiatake afirmou que a interoperabilidade entre os sistemas de saúde e a digitalização das jornadas de cuidado do paciente são um caminho sem volta e, inclusive, já estão se tornando uma realidade, com iniciativas tanto no setor público quanto no privado.
Contudo, a fragmentação do setor, composto por atores com interesses diferentes, e a sensibilidade dos dados tornam o avanço mais complexo.
Confira a entrevista completa!
(Conteúdo oferecido por Roche - M-BR-00015923)
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Após a pandemia, os planos de saúde entraram na pauta da opinião pública. Reajustes elevados e, mais recentemente, notícias sobre rescisões de contratos viraram manchetes e provocaram reações, que culminaram inclusive com um acordo entre os atores do setor e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Mas o desafio é muito maior.
Envolve uma visão estrutural de como o sistema de saúde como um todo funciona. Em meio a todo esse cenário está a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que ao mesmo tempo que precisa agir para responder questões de curto prazo, tem que olhar para o futuro e a sustentabilidade do segmento.
Este foi o contexto da conversa com Paulo Rebello, diretor-presidente da ANS, no mais recente episódio de Futuro Talks.Ao longo da entrevista, Rebello falou sobre o PL dos Planos de Saúde – ele espera que o projeto não passe esse ano, pois precisa de mais debate.
Falou ainda sobre mudanças que podem vir por aí, como uma nova proposta para regular o reajuste de planos coletivos, que está bem avançada, segundo ele, e pretende trazer mais transparência.
Durante a conversa, abordou também outros temas, como a regulação dos cartões de desconto, diálogo entre os segmentos da saúde, autismo, interoperabilidade entre sistema público e privado e aprovação de novas tecnologias, dentre outros.
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#FuturoTalks #FuturodaSaude #PauloRebello #ANS
No universo dos exames laboratoriais, o conceito lab-to-lab, que consiste nos negócios feitos entre laboratórios, ganhou ainda mais destaque com a fusão entre o Grupo Fleury e o Grupo Pardini.
O anúncio, feito no fim de 2022 e avaliado em R$ 2,5 bilhões, trouxe grande impacto no setor não só pelo tamanho do movimento, mas pelo potencial de ampliação de acesso e mais agilidade no diagnóstico, mesmo para parcela da população que reside em locais distantes.
Este foi um dos temas do novo episódio especial de Futuro Talks, que recebeu Roberto Santoro, presidente da Unidade Lab-to-Lab e responsável pelas operações de suporte do Grupo Fleury.
Durante a entrevista, Santoro explicou em detalhes o modelo lab-to-lab, que permite que laboratórios menores acessem exames complexos que não compensariam fazer localmente devido à baixa demanda, como para o diagnóstico de doenças raras.
Segundo ele, além de exames, o conceito também transfere conhecimento e tecnologia para os laboratórios parceiros ao abranger desde a coleta até a interpretação dos resultados. “É difícil encontrar no Brasil um modelo tão impactante de democratização em saúde”, defende.
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(Conteúdo oferecido por Grupo Fleury)
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Em 2024, a vacinação contra o HPV completou 10 anos. Apesar de estudos mostrarem que a vacina pode reduzir o risco de câncer do colo do útero em até 70% e de dados positivos de programas na Austrália e na Escócia, o Brasil ainda enfrenta desafios para intensificar a imunização - um dos principais é a educação e conscientização.
No mais recente episódio de Futuro Talks, Hugo Nisenbom, presidente da MSD Brasil, empresa que fabrica a vacina quadrivalente disponível no SUS, falou sobre os 10 anos da vacina e abordou outros temas estruturais para o setor, como modelos de pagamento, acesso à inovação, precificação e o cenário da indústria farmacêutica internacional no país.Futuro Talks tem o apoio do Grupo Fleury e da Roche.
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Em 1976, o Brasil começou a implantar o teste do pezinho como triagem neonatal, através do atual Instituto Jô Clemente (IJC). Mas foi somente em 2001 que se tornou um programa de saúde pública essencial, gratuito e obrigatório no SUS. No último episódio de Futuro Talks, Daniela Mendes, superintendente geral do IJC, discutiu a prevenção, a importância do teste do pezinho e a inclusão das pessoas com deficiência.
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A Política Nacional do Câncer, aprovada no ano passado, entrou em vigor oficialmente em 18 de junho e inclui diretrizes completas para a jornada do paciente com câncer.
No entanto, sua efetivação, na prática, depende da articulação de diversas esferas e do trabalho de todos os atores no ecossistema de saúde.
Trata-se de uma lei de longo prazo, que pode demorar até 10 anos para ser plenamente implementada, mas que coloca o câncer como prioridade.
Essa é a visão de Marlene Oliveira, fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida. Ela é a entrevistada do novo episódio de Futuro Talks.
Na entrevista, ela enfatizou que a organização da rede de saúde é fundamental para o sucesso da Política Nacional do Câncer – e atribui a rápida aprovação, que ocorreu em cerca de dois anos e meio, justamente ao esforço do legislativo e à atuação das organizações sociais e sociedade civil.
Em sua visão, com a nova lei a pauta do câncer começa a receber atenção similar ao que o HIV recebeu no passado. E é preciso aproveitar esse momento para de fato engajar todos os atores. “O papel aceita tudo, por isso é preciso que todos os envolvidos queiram de fato agir para que ela se torne efetiva”, afirmou.
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