Apesar dos sinais de recuperação econômica, a saúde suplementar enfrenta incertezas e desafios persistentes. Impulsionado pela economia formal e pelos planos coletivos, esse mercado lida com questões como a judicialização, a chegada de novas terapias e a complexidade de regulamentações e normas.
Contudo, a clareza na cobertura dos planos e nas regras de precificação pode trazer a previsibilidade necessária para o desenvolvimento do setor. Também é preciso avançar no ganho de produtividade como país. A análise é de Bruno Sobral, diretor executivo da FenaSaúde, em novo episódio de Futuro Talks.
Com uma visão pragmática e técnica, o economista falou sobre a importância de alinhar incentivos econômicos e interesses de pacientes, operadoras e prestadores de serviços em torno da oferta de saúde.
A racionalidade no uso dos recursos e a flexibilização na oferta de serviços, no lugar da regulação excessiva, foram alguns pontos defendidos por ele ao longo da conversa.
Confira agora o episódio!
Futuro Talks tem o apoio do Grupo Fleury e da Roche.
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