Nesta nova leva de episódios vamos abordar as grandes questões da Humanidade. 

Ou então só falar mal de cenas. 

O que surgir primeiro.

Ela é uma profissional dos auxiliares de memória. Ele é um absoluto inapto na corrupção estudantil. Juntos, vão chegar à conclusão que o crime até compensa (mais ou menos). Já disponível num podcast perto de si.  

Partir teclados, chorar de raiva ou pesquisar on-line em "como ressuscitar um PC que levou um abrunho". Quem nunca atirou uma pedra contra um filhadaput@ de um pedaço de tecnologia demoníaca, que atire agora, já que é tão santinho... Foi este o tema, e desta vez não partimos nada.

Começámos bem, com um tema bem definido e tal, mas rapidamente foi parar ao Sozinho em Casa e daí resvalou para snowflakes e preferimos ficar por aqui antes que nos cancelem.  

No episódio que inicia a nossa primeira dezena, fomos ao baú dos brinquedos e trouxemos de lá umas cenas: legos para pisar, tamagochis para deixar morrer à fome, e a vontade de marcar uma sessão com o psicanalista. 

Falámos da exposição que este podcast traz à nossa vida pessoal, contámos a história de como nos conhecemos, e tocámos no tema de leitores de música que cada um usava na infância... 

Neste episódio abordámos as experiências de cada um ao tirar a carta, falámos sobre as doenças que marcaram cada uma das nossas infâncias e tocámos na questão 'Big Brother is Watching You' versão instagram... Aproveitem...

Neste episódio, a Bé ficou a conhecer o conceito "público telefona para a RTP e escolhe entre os Soldados da Fortuna e o Poirot", e o Pedro foi informado que tem o Tom Selleck como rival romântico.

Para a Maria João Abreu.

Falámos dos limites do humor, da hipocondríase não curável do Luzindro e perdemo-nos pelo mundo da Dr. Pimple Popper

Relembrámos o tempo de escola, debatemos nomes de veículos, tocámos levemente nas novelas e seguimos caminho...