Neste primeiro capítulo do livro de Fábio Luís Franco, Leila passeia por uma reflexão profunda e muito bem embasada sobre como a morte enquanto política pública no Brasil. Como o Estado administra não só a vida como também a morte de determinados cidadãos? De que maneira o desaparecimento de pessoas e corpos se constitui como um mecanismo em contínuo funcionamento? De quem são os cadáveres que o Estado não quer nomear? Vem saber e se interessar desse livro magnífico publicado pela Ubu Editora.
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