As pesquisas de 2022 mostram uma diminuição de intenção de voto do eleitorado evangélico em Jair Bolsonaro, na comparação com as últimas pesquisas de 2018. A redução pode ser explicada, na visão do colunista Guilherme Amado, pela crise econômica. O eleitor evangélico, lembra Amado, faz compras e abastece o carro, por exemplo. Neste Diagnóstico, quadro de análises em vídeo feitas pelo colunista, Amado afirma que esse abismo entre a realidade e o discurso pró-Bolsonaro feito por alguns pastores é um risco que correm as igrejas que o fazem.