Você sabe o que é queer coding? Ele está presente em diversas obras literárias, séries, filmes e jogos, mas acabamos não percebendo. Vamos aprender e discutir sobre?

Referências: 

Assunto para Criança: como o desenho animado Steven Universe subverte normas sociais de gênero e identidade sexual : http://portalintercom.org.br/anais/nacional2018/resumos/R13-0860-1.pdf

Sem Final Feliz: Sexualidades Desviantes e os Vilões da Disney: http://portalintercom.org.br/anais/nacional2019/resumos/R14-0011-1.pdf

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Pensando nos desafios e turbulências da atualidade, nesta semana vamos aprender e refletir sobre a luta antirracista e antifascista através de um episódio construído inteiramente por duas mulheres negras: Marlise Paz e Sheyla Souza.  Afinal, precisamos ir além do levantamento de tags e correntes nas redes, necessitamos utilizar estes espaços para consumir e espalhar conteúdo de PESSOAS NEGRAS e informações vindas de PESSOAS NEGRAS sobre a luta antirracista. 

Sejamos antirracistas!

Videoclipe pode ser considerado documento histórico? E qual a relação entre as Divas do POP e a comunidade LGBTQIA+?  Qual o significado da videografia da Gaga para essa cultura QUEER? Neste episódio contamos com a participação do @ultrabadkid, fã da cantora, estudante de Administração pública (UERGS) e gerador de conteúdo para o IGTV. Embarque nesse episódio com destino a #Chromatica

Referências:

ADORNO, Theodor W. (2002). Indústria Cultural e sociedade. Seleção de textos Jorge Mattos Britto Vieira de Almeida; traduzido por Julia Elisabeth Levy –São Paulo: Paz e Terra.

SOARES, Thiago. Abordagens teóricas para estudos sobre Cultura Pop. In: LOGOS 41 Cidades, Culturas e Tecnologias Digitais, 2014.

FARMER, Brett. (2005). “The fabulous Sublimity of Gay Diva Worship”Camera Obscura 59 (2005).165-194.

HARRIS, Daniel. (1997). The Rise and Fall of a Gay Culture.New York: Hyperion. 1997.

BUTLER, Judith. (2014). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 7ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

LEMOS, Igor. História do Tempo Presente e Indústria  Fonográfica: Questões Sobre Música Pop e Temporalidades.In: Revista Expedições: Teoria e História da Historiografia, vol. 10, n. 3, 2019.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

CAVALCANTE, Caio César et all. Lady Gaga e a Estética  da Hiper-realidade. In: Anais do XII Congresso de Ciências  da Comunicação na Região Nordeste, Campina Grande, 2010.

MATEBENI, Zetho. Perspectivas do Sul sobre relações de gênero e sexualidades: uma intervenção queer. In:Revista de Antropologia, Vol. 60, n. 3, 2017.

HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. In:Tempo Social, vol. 26, n.1, 2014.

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Neste episódio, junto com nossa super convidada @jaqlanches, professora de Química e pós-graduada em memes e cultura pop/viada, vamos conversar sobre a História da Química, em específico a Alquimia e suas representações na cultura Pop. Falando sobre Harry Potter, Fullmetal Alchemist e outros.

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A monogamia sempre foi uma realidade ou regra? No episódio de hoje vamos discutir sobre essa configuração monogâmica que reforça não somente a estrutura patriarcal, mas também uma lógica burguesa de acumulação de riquezas, enquanto explora a maioria dos indivíduos.

Referências:

-A  origem  da  família,  da  propriedade  privada  e  do  Estado, Engels, 1884;

-Abaixo a família monogâmica, Sergio Lessa, 2012;

-O Direito Materno, Bachofen, 1961.

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Este primeiro episódio vai discutir sobre as construções da narrativa  cinematográfica do gênero Horror e analisar o contexto destas obras. Abordando através do Horror no Cinema, assuntos como o  racismo, violência de gênero, orientalismo, Guerra do Vietnã e entre  outros

Vamos aprender juntos?