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By #Hora de Votar
The podcast currently has 12 episodes available.
Mulheres, pretos e pardos compõem a maior parte da população brasileira, sendo 52% de mulheres e 54% de negros, segundo dados do IBGE. Porém, mesmo sendo maioria em números, esses grupos ainda representam minorias sociais em posições de poder. Você já parou pra pensar se mulheres e homens têm a mesma representatividade na Câmara dos Vereadores? Será que brancos, negros e indígenas ocupam a mesma quantidade de cadeiras? E a população LGBTQIA+? Para conversar sobre essa questão, convidamos a professora Benilda Brito, do Fundo Malala no Brasil, o ativista de pautas negras e LGBTQIA+ Brune Herculane, a integrante do coletivo VoteLGBT Evorah Cardoso e o doutor em comunicação Social, Nelson Toledo
Em 2022, o Brasil terá mais de dois milhões de jovens entre 16 e 18 anos aptos a votarem. Parando para analisar, esses dados do TSE equivalem a mais ou menos uma Salvador inteira. Em 2018, os jovens eram quase metade do número atual dos votantes. Artistas como Anitta, Juliette, além de astros internacionais como Mark Ruffalo e Leonardo DiCaprio, contribuíram para o alistamento dos jovens, chamando para a importância da eleição. Os principais presidenciáveis tentam usar nas redes uma linguagem que os aproximem desse público. Os jovens podem decidir uma eleição? Para debater essa questão, conversamos com o cientista político Alexandre Pires, a pesquisadora Luiza Mello e a Maria Júlia Santos, que recém-adquiriu o título de eleitor
Não é por falta de checagens desmentindo "fake news" que as pessoas acreditam em boatos. A Justiça eleitoral, alarmada com a quantidade de peças de desinformação que circulam livremente pelas redes sociais, fez convênio com diversas agências de checagem para tentar combater o problema desde as eleições de 2020. Apesar das iniciativas, a desinformação persiste nas eleições de 2022. Por que, afinal, as pessoas acreditam em boatos mesmo diante de evidências? O que acontece no nosso cérebro para acreditarmos em “fake news”? Para tentar explicar o fenômeno do ponto de vista comportamental, entrevistamos as psicólogas Luysa Curty e Brenda Cristina neste episódio
Você sabe o que é uma cortina de fumaça? Pode ser que não conheça o termo, mas provavelmente já se deparou com uma. Esse mecanismo pode ser utilizado como estratégia política para tirar o foco de pautas importantes e pôr em alta assuntos secundários. O que ocorre é que notícias fantasiosas ou irrelevantes espalhadas por autoridades ou por seus apoiadores acabam nos chamados ‘trending topics’. Mas afinal, como podemos identificar uma cortina de fumaça? Quais os temas que, de fato, a sociedade deveria estar discutindo? Para responder a essas perguntas, conversamos com a doutora em comunicação Pâmela Pinto, o repórter do UOL Ruben Berta, o supervisor de mídias sociais do jornal O Dia, Marcos Castro, e a diretora da Associação Brasileira de Jornalismo investigativo Maiá Menezes
As eleições de 2022 estão chegando e os eleitores estão mais conectados do que nunca. Os candidatos também estão dominando todas as redes sociais. Está cada vez mais comum encontrar chefes de Estado fazendo tweets, candidatos aparecendo em páginas de fofoca do Instagram e alguns já até aderiram às dancinhas do Tik Tok. Até aí tudo bem, mas o problema é quando os limites legais são ultrapassados. Você sabe o que são milícias digitais? Será que as notícias que a gente vê na internet são realmente relevantes? E qual é o impacto disso em um ano eleitoral? Convidamos a pesquisadora Thayane Guimarães, a especialista em marketing político Luana Macedo, o influenciador Davi Moreira e a jornalista Roberta Camargo para entender os impactos das milícias digitais e das fofocas nas eleições
Sabe aquela notícia que você compartilhou no grupo da família sem checar se era verdade ou aquele meme engraçadinho de um político que você republicou nas redes sociais? Pois é, se você já fez algo do tipo você caiu em algumas armadilhas. O engajamento, na maioria das vezes, é a participação ativa em assuntos de relevância política e social. Mas essa participação nem sempre é orgânica porque existem vários robôs que utilizam os algoritmos para impulsionar essas publicações. Para debater sobre as armadilhas do engajamento nas redes, convidamos para bater um papo com a gente Guilherme Popolin, doutorando em Comunicação e um dos pesquisadores do Museu de Memes da UFF; Elis Radmann, diretora do Instituto Pesquisa e Opinião; Leandro Marin, administrador da página História no Paint e Camilla Machuy, mestranda em desinformação pelo IBICT da UFRJ
No nosso teaser, você vai saber como surgiu a ideia do Hora de Votar e todos os jeitinhos que tivemos que dar para fazer a nossa produção de casa, em meio à pandemia de Covid-19. Os estudantes de Jornalismo da UFF conduzem você a esse universo do ensino remoto e compartilham sobre seus aprendizados.
Sabe aquele climão de ódio nos grupos da família e nas redes sociais? Ele existe por causa das bolhas das redes sociais, como debatemos no primeiro episódio do Hora de Votar. Os algoritmos fazem com que a gente ache que todo mundo pensa como a gente. Afinal, nas nossas redes, aparecem os posts com os quais a gente mais concorda. Quem já não marcou o botão "bloquear" ou "silenciar" nos aplicativos das redes sociais ou de troca de mensagens? Pois é. Se sua lista de blocks é maior do que a torcida do Flamengo, está na hora de parar para ouvir os argumentos dos outros e restabelecer o diálogo. É o que recomendam as pesquisadoras Jaqueline Hansen e Maria Alice Ferreira, que estudam sobre polarização e participação política na internet. Saia da sua bolha e vem com a gente!
Calma na hora de compartilhar ou encaminhar uma informação nas redes sociais ou nos grupos de WhatsApp! Em vez de informação, ela pode ser uma desinformação e contribuir para tornar o processo eleitoral viciado. Todos nós somos responsáveis pelo que compartilhamos. Neste episódio, o jornalista Gilberto Scofield, diretor da Agência Lupa, indica os cinco passos necessários para você saber se uma notícia é confiável. Saiba como você pode contribuir para o trabalho dos jornalistas simplesmente não espalhando boatos. Aliás, esse é um dos propósitos da Rede Nacional de Combate à Desinformação, que reúne diversas organizações da sociedade no combate aos boatos. Também conversamos nesse episódio com a Ana Regina Rêgo, diretora da Rede.
Todo mundo sabe o que é "fake news" e você mesmo já pode ter caído nessa armadilha. Mas você já parou para pensar na contradição desse termo? Se é uma notícia, ela não deveria ter um compromisso com a verdade? Neste episódio do Hora de Votar, resgatamos a origem do termo "fake news", explicamos o que quer dizer a pós-verdade e te aconselhamos a usar "desinformação" em vez de "fake news" quando estiver se referindo aos boatos que vê circular nos grupos de WhatsApp ou nas redes sociais. Em época de eleição, vale redobrar os cuidados até mesmo com o nosso vocabulário. Ter consciência sobre o uso desses termos pode ser um primeiro passo para a mudança de atitude. Para debater esse tema, convidamos as jornalistas Taís Seibt e Mônica Chaves, pesquisadoras do fenômeno da desinformação.
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