Alguns estudiosos da Palavra de Deus, têm dividido a parábola do Filho Pródigo em três atos, o primeiro deles registra o pedido indecoroso do Filho Pródigo ao Pai amoroso, que traz no seu bojo a grande lição que o verdadeiro amor é feito de dar liberdade ao outro de fazer escolhas, mesmo, que muitas vezes, essa escolha sejam equivocadas. O segundo ato registra as terríveis consequências de uma vida longe da Casa do Pai, onde o início é doce como o mel, pois, as festas e a suposta alegria do mundo não parece ter limites, todas concupiscências da carne humana podem ser saciadas, porém, depois de um curto período de tempo, a alegria dá lugar a tristeza e a suposta sensação de liberdade dá lugar a uma pesada sensação de culpa, e assim, o indivíduo se vê aprisionado entre dois sentimentos que ele não consegue se libertar, o desejo ardente de satisfazer seu prazer e a sensação de culpa e tristeza pelos seus erros e pecados.