No programa de hoje recebemos a fotógrafa documentarista paraense, Nay Jinknss. O universo de Nay é preenchido pela interseccionalidade de linguagens, a militância através da arte e pelo desejo de se aprofundar e retratar as populações tradicionais do Brasil. Seu olhar humanista busca a quebra de estereótipos e estigmas, seja do norte do país enquanto uma região múltipla, seja das pessoas que nela habitam. Nay enxerga nas relações humanas e em suas referências, a possibilidade da construção de narrativas visuais que vão muito além daquelas que nos são ensinadas. Para a fotógrafa, a necessidade de desconstrução de um olhar colonizador que mina caminhos e descobertas é urgente, e ela só é possível através da expansão do nosso imaginário e nossa percepção sobre o outro.
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Referências e assuntos mencionadas no episódio: Identidade, Sexualidade, Violência de Gênero, Amazônia, Populações tradicionais, Belém, Linguagens, Sebastião Salgado, João Ripper, Feminismo, Coletivo Mamana, Gabriela Biló, Iatã Cannabrava, Instituto Inclusa, Livro: A morte é um dia que vale a pena viver.
Saiba mais sobre a Nay Jinknss nos links disponibilizados abaixo:
Instagram da Nay Jinknss: https://www.instagram.com/nayjinknss/
Instagram da coletiva Mamana: https://www.instagram.com/mamanacoletiva/
Equipe Imago
Produzido por Beatriz Galdino, Ester Cruz, Julia Prado e Marcos de Souza
Edição por Marcos de Souza
Apresentado por Daniel Mira
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