Para o economista-chefe da FIESC, Pablo Bittencourt, quando se olha em perspectiva, a redução de 1,6% na produção industrial brasileira em janeiro não preocupa tanto. Com exceção do segmento têxtil, este resultado está mais para uma correção subidas excessivas do que para um processo mais amplo de desaceleração.
No áudio, Bittencourt analisa ainda a balança comercial recorde em fevereiro e as dinâmicas da inflação ao produtor e ao consumidor, apontando impactos futuros no câmbio e na taxa Selic.