Fala, galerinha do mal das interwebs! Está no ar mais um episódio do InduTalk, o podcast sobre cultura pop, quadrinhos e sociedade. Ele está bem alinhado com o Zeitgeist, ou o espírito do nosso tempo.

Isso porque, o tema de hoje é um dos heróis mais fascinantes e confusos da DC Comics: Hawkman, o Gavião Negro. Mas não é só isso, neste episódio vamos discutir também o conceito de Zeitgeist, o “espírito do tempo” que ajuda a explicar como cada fase dos quadrinhos reflete sua época.

Você sabe o que significa Zeitgeist? O termo alemão pode ser traduzido como espírito da época ou espírito do tempo, e é usado para descrever o conjunto de ideias, valores e tendências que marcam um período histórico.

Mas o que isso tem a ver com os quadrinhos e com um herói como o Hawkman?

O Gavião Negro é um personagem cheio de camadas: origens egípcias, reencarnações, alienígenas, mitologia e uma cronologia tão bagunçada que virou piada até entre fãs. Justamente por isso, ele é um exemplo perfeito de como os quadrinhos podem refletir o Zeitgeist de cada geração.

Neste episódio do podcast, analisamos:

Portanto, se você gosta de história dos quadrinhos, da DC Comics, ou quer entender como personagens como Hawkman são moldados pelo contexto cultural de cada época, esse episódio é pra você.

Quer descobrir até onde essa viagem vai te levar? Então dá o play e acompanha até o fim!

Edição: Valdirzera (instagram.com/valdirzera_productions)

Redes Sociais do InduTalks para você dar uma força pra gente:

Fala, galerinha do mal das interwebs! Tá no ar mais um episódio do InduTalk. E hoje vamos falar de algo que marcou a infância de todo mundo: cantigas infantis. Mas calma lá! não é sobre músicas fofinhas pra ninar, e sim sobre canções do mal, aquelas que o cinema de terror adora transformar em instrumentos de medo e arrepio.

Sim, é isso mesmo! Neste episódio vamos explorar como filmes de horror, terror e até suspense usam cantigas infantis para criar atmosferas perturbadoras, mexendo com a nossa memória afetiva e deixando a gente com aquele friozinho na espinha seja na poltrona do cinema ou no sofá de casa.

Portanto, pra essa viagem, o nosso “roteiro macabro” tem duas paradas principais e dois pontos finais mais reflexivos:

Primeiro, vamos revisitar alguns casos clássicos desse recurso no cinema: começando por M – O Vampiro de Düsseldorf (1931), passando por A Hora do Pesadelo (1984) e chegando a Halloween III – A Noite das Bruxas (1984).

Em seguida, a gente faz uma escala teórica com autores como Freud, Carol Clover, Stuart Hall, entre outros, pra entender melhor como e por que essas cantigas mexem tanto com a gente.

Então, no final, ainda rolam duas reflexões surpresa pra fechar a experiência com chave de ouro. Então é isso: um papo que mistura cinema, teoria e um toque de nostalgia sombria, mostrando que até as músicas mais inocentes podem ganhar um lado assustador quando saem da roda de crianças e entram em uma cena de terror. Afinal, no escuro, qualquer melodia pode virar uma assombração.

Quer saber até onde essa viagem sombria vai te levar? Então dá o play e acompanha até o fim.

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Edição: Valdirzera (instagram.com/valdirzera_productions)

Sim, meus amigos e minhas amigas! Essa é uma Masterclass. E não é qualquer masterclass. É uma verdadeira aula de quase três horas sobre a História completa do finado DCEU.

Foram 10 anos, uma década, 15 filmes e uma série de televisão. Além disso tivemos dezenas de astros e estrelas, muita polêmica, caminhões de rumores filmes anunciados e cancelados, sucessos de bilheterias e flops totais. E claro, muita emoção!

Tudo isso na história do polêmico e único DCEU, o Universo Estendido da DC. Série de filmes que mostrariam pela primeira vez os medalhões da DC dividindo tela num universo compartilhado.

A ideia era trazer filmes do Batman, Superman, Mulher Maravilha e companhia para bater de frente com o sucesso absurdo da Marvel. Porém nem tudo foram flores, e a construção desse universo, que a princípio seria idealizada e conduzida pelo visionário diretor Zack Snyder, acabou indo por água abaixo. Deixando muita gente irritada pelo caminho e um prejuízo enorme para a Warner Bros.

E é sobre tudo isso que falaremos nesse vídeo. Essa é uma verdadeira aula, ou melhor, uma Masterclass, sobre a construção, o auge e o declínio do DCEU. Então, confira nesse episódio especial a História completa do DCEU.

Quer saber onde essa viagem pirata nos altos mares vai desembarcar? Então dê o play e confira o episódio até o final.

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Edição: Valdirzera (instagram.com/valdirzera_)

Fala, galera das interwebs! Mais um episódio do InduTalk na área. Hoje vamos falar de história, política e anime de pirata que estica. Nesse InduTalk vamos falar sobre One Piece e Pirataria.

Seja nos altos mares , ou na rede mundial de computadores, os piratas se fazem presentes. Pois, desde os tempos imemoriais os capitães reúnem suas tripulações para saquear tesouros alheios. E se essa prática deu origem a outra, muito combatida nos tempos atuais, a boa e velha pirataria digital.

Mas e aí, somos tão bandidos quanto Barba Negra quando baixamos uma série ou um filme? Estamos roubando os autores de sua propriedade intelectual tal qual os piratas roubavam tesouros de outros navios? Afinal, Luffy estaria seedando um torrent de uma animação japonesa nesse exato momento? É isso e muito mais que vamos discutir no episódio de hoje do InduTalk, o podcast.

E para debater assuntos tão densos e tão complexos, contamos com não uma, mas duas presenças especiais. Isso mesmo, nesse episódios temos dois convidados ilustres.

No primeiro bloco, João Pedro Lupo Ferreira, historiador formado pela UNIFESP e pesquisador da Era de Ouro da Pirataria no Caribe, nos conta sobre o fantástico mundo dos piratas com seus navios e bandeiras negras. E então, no segundo bloco, Leonardo Feltrin Foletto (doutor em comunicação pela UFRGS, jornalista, pesquisador com foco em comunicação/arte digital, cultura livre e tecnopolítica e editor do BaixaCultura.org) é quem comanda o debate para nos falar sobre pirataria digital, direitos autorais e muito mais.

Por fim, no terceiro bloco fazemos a mistura boa entre One Piece e Pirataria, tanto nos mares quanto na rede, que só no InduTalk você vê.

Quer saber onde essa viagem pirata nos altos mares vai desembarcar? Então dê o play e confira o episódio até o final.

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Fala, galera das interwbes! Mais um InduTalk na área. E hoje vamos fazer a cabeça. Afinal, vamos falar dela, que sempre esteve na boca do povo, literalmente. Vamos falar sobre a cannabis, a marijuana, a verdinha, a erva, a MACONHA. Afinal, a Maconha é Pop.

Já dizia Gabriel, o Pensador: “querem proibir, querem liberar” e a polêmica agora chegou ao STF. Afinal, o Supremo Tribunal Federal do Brasil quer legalizar o uso de maconha. Mas esse papo não vem de hoje, desde que o mundo é mundo as pessoas usam cannabis pra vários fins. E ela sempre fez a cabeça das pessoas, seja nas ruas, seja nas telas. Pois, a Cultura Pop teve muita influência nos debates sobre criminalização e legalização das drogas. 

Mas e aí, uma erva natural não pode te prejudicar? A cannabis tem potencial ou é apenas uma droga que vagabundo gosta de usar pra alterar a consciência. De onde vem a proibição? E como a Cultura Pop contribui para esse debate, pro bem ou pro mal?

Então para tratar de um tema tão complexo, contamos com a ilustre presença de Pepeu, da Marcha da Maconha Curitiba, para um papo sobre Guerras às Drogas, Antiproibicionismo e a Maconha na Cultura pop.

Quer saber onde essa viagem lisérgica argumentativa vai parar? Então dê o play e confira o episódio até o final.

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Fala, galera das interwebs! Outro episódio do InduTalk, o podcast, na área. E no episódio de hoje vamos falar sobre K-pop como Soft Power e a História da Península Coreana.

Nesse InduTalk vamos falar de um assunto polêmico. De novo! Afinal, vamos falar de K-pop. E, não, o K-Pop não é só um conjunto de bandas legais com gente que parece ter saído diretamente de um anime. K-Pop é política, é soft power.

Então para essa tarefa difícil de entender o K-pop como arma política de soft power, temos um episódio com uma estrutura uma pouquinho diferente.

No primeiro bloco contamos com a presença de Fernando Pureza, professor do Departamento de História da Universidade Federal da Paraíba e Mestre em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que vai traçar um panorama da Península Coreana, desde os tempos imperiais até a divisão atual.

Já no segundo bloco, temos a participação de Dunia Schabib Hany, que é Cientista Política pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com licenciatura em Filosofia na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e escreveu o livro “K-pop: a fantástica fábrica de ídolos“. Nesse bloco Dunia explica a origem e o desenvolvimento do K-pop, como gênero musical e como instrumento de soft power da Coreia do Sul.

Edição:  Zé Lucas (instagram.com/enxugandogelo_) e Valdirzera (instagram.com/valdirzera_)

Quer saber tudo o que rolou? Então embarque dê o play no episódio e vem com a gente nessa viagem argumentativa.

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Fala galera das interwebs, mais um InduTalk na área. E o temo está supimpa! Hoje vamos falar sobre o mito fundador dos Estados Unidos: o Faroeste no cinema.

O episódio de hoje conta com um tema complexo, porém muito interessante: o cinema de Velho Oeste, ou Faoreste para os íntimos. Como Hollywood transformou o genocídio de diversas populações originárias dos Estados Unidos num mito fundador do cowboy solitário?

Vamos debates as origens reais do mito, a real colonização do oeste estadunidense. Como isso se deu na prática. Desde a vinda dos colonos das treze colônias, aos massacres e a resistência dos povos indígenas.

Além disso, debatemos como esse mito fundador foi representado nas telonas. E qual o intuito dessas representações no Cinema de Faroeste. A saber, reforçar um estereótipo de masculinidade e legitimar o caráter imperialista da grande nação americana.

Para tanto desbravamos uma natureza selvagem de filmes clássicos de cowboy, com suas paisagens clássicas, seus trilhos de trens e suas donzelas em perigo. Mas sempre, claro, questionando com um viés crítico essas obras.

E para nos ajudar nessa tarefa contamos com a ilustre presença do professor Rafael Borges. Rafael é professor do Instituto Federal de Goiás, Câmpus Goiânia, doutor em História pela Universidade Federal de Goiás, desenvolve pesquisas em História da América, Formação de Professor de História e História e Cinema

Quer saber tudo o que rolou? Então embarque dê o play no episódio e vem com a gente nessa viagem argumentativa sobre o Faroeste no cinema.

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Fala, galera das interwebs! Mais um episódio do InduTalk, o podcast, saindo do forno. E no episódio de hoje constatamos algo que deixa o nerdola de cabelo em pé: Quadrinhos são políticos pra caramba.

Com a população da Marvel ficou descolado ler quadrinhos e gostar de super heróis. Mas com isso veio a despolitização. Então quando tentamos fazer um debate mais aprofundado sempre vem um nerdola pra dizer que é lacração e que estão tentando colocar política nos quadrinhos. Como se fosse possível separar as duas coisas. Afinal, é inegável que os quadrinhos são políticos pra caramba.

Ou argumentos sempre são os mesmos. Hoje em dia o mundo anda muito chato, meteram política e lacração até nos quadrinhos. E as crianças? Ninguém está pensando nas crianças!

 Mas essa reclamação do nerd incel faz sentido? Os quadrinhos hoje estão muito políticos, ou eles sempre foram políticos? É essa discussão que vamos ter aqui hoje.

E para nos ajudar nessa peleja argumentativa tão árdua chamamos um convidado ilustre. Portanto, nesse episódio especial contamos com a presença de Victor Zanellato.

Victor é roteirista no Estúdio de Quadrinhos Molotov HQ, Arte-educador pelo EDUCA A HQ, militante no coletivo Quadrinistas Uni-vos. Ou seja, o cara manja de quadrinhos e política.

Edição: Zé Lucas (instagram.com/enxugandogelo_)

Quer saber tudo o que rolou? Então embarque dê o play no episódio e vem com a gente nessa viagem argumentativa.

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Fala, galera das interwebs! Mais um episódio do InduTalk, o podcast, saindo do forno. E dessa vez um episódio especial onde comemoramos os 4 anos de InduTalks.

É isso mesmo, há quatro anos, lançávamos um projeto despretensioso, mas com muita pretensão. Lançamos o projeto com o nome (ridículo) de Indutância Nerd. De lá pra cá muita coisa já mudou.

Mudamos formato, conversamos com muitas pessoas incríveis, lançamos diversos episódios de podcast e grande quantidade de conteúdo nos mais variados formatos.

Não ficamos nenhum um pouco famosos, nem ganhamos dinheiro com isso. Apenas gastamos horas falando bobagem e envergonhando a família online.

Mas se fosse possível voltar no tempo, faríamos tudo exatamente igual. Além disso, tem sim algumas métricas que dão um ânimo pra gente continuar. Portanto, sim, valeu a pena (ê, ê).

E é justamente por isso que lançamos esse episódio comemorativo para celebrar o aniversário de 4 anos do InduTalks, o portal multiplataforma mais crítico sobre a indústria cultural.

Esse episódio é resultado de uma live que realizamos nos nossos canais do Youtube e da Twitch simultaneamente no dia 20 de abril. Nele contamos um pouco da trajetória do nosso projeto ao longo dessa quatro anos, bem como demos um spoiler sobre o que vem por aí.

Quer saber tudo o que rolou? Então embarque dê o play no episódio e vem com a gente nessa viagem argumentativa.

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Fala galera das interwebs, mais um InduTalk na área. Nesse episódio especial vamos falar dela, a Cartilha Lulaplay. Vamos falar de algo que aterroriza os gamers incels ancaps do Brasil: joguinhos e política. Então se preparem pois vem muita lacração por aí.

Hoje em dia o mundo anda muito chato, meteram política e lacração até nos joguinhos de video-game, The Last of Us tá aí que não me deixa mentir. Mas essa reclamação do nerd incel faz sentido? Os jogos hoje estão muito políticos, ou eles sempre foram políticos?

É essa discussão que vamos ter nesse episódio do nosso glorioso podcast, o InduTalk. E para o espanto de todos os nerds reaças que ainda acompanham esse canal, vamos falar da Cartilha Lulaplay e quais são as propostas para a indústria de jogos nacional.

E para uma tarefa tão difícil quanto essa, contamos com a ilustre presença de Érika Caramello. Érica é CEO da Dyxel Gaming, Professora e Pesquisadora PhD e Conselheira da Diversidade na Abragames. Além disso, ela é uma das cofundadores do Comitê que deu origem a Cartilha Lulaplay.

Ou seja, vamos conversar com ninguém menos que uma das responsáveis pela cartilha que mistura política e joguinhos e aterroriza os gamers reaças do Brasil.

Quer saber mais sobre esse tema? Então embarque nessa viagem argumentativa junto com seus bons e velhos amigos Valdirzera e Melina e a nossa convidada Érika e conheça todas as propostas da cartilha mais polêmica do mundo dos games, que se propõe a misturar joguinhos de videogame e política.

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