A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), definiu o teto para o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares. As mensalidades podem ser corrigidas em até 9,63%. O percentual é mais que o dobro dos 3,94% de inflação acumulada nos últimos 12 meses, pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país. Qual a fórmula para definir esse reajuste? Os custos para os planos de saúde aumentaram muito? A única alternativa para os planos é repassar esses custos para os clientes? E quem são os brasileiros afetados por esse aumento? Celso Freitas e a repórter Renata Loures conversam com a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Marina Paullelli.

Os exames anuais para a identificação do câncer de mama podem começar aos 40 anos, e não aos 50, como é a atual recomendação, nos Estados Unidos. A orientação é do "National Cancer Institute" que avaliou novas evidências científicas que mostram que, desde 2015, a taxa de câncer de mama entre mulheres de 40 e 49 anos, aumentou 2%, ao ano no país. No Brasil, o rastreamento da doença, que é mais incidente nas mulheres, é recomendado para a faixa etária de 50 a 69 anos, sendo repetido a cada dois anos. Somente em 2023, o Instituto Nacional do Câncer, o INCA, que acompanha a evolução da doença aqui no país, estima a identificação de quase 74 mil novos casos de câncer de mama. A mudança da faixa etária recomendada para o exame será aplicada no Brasil? O sistema de saúde comportaria essa mudança? E qual a relação entre a idade e o surgimento de novos casos da doença? Celso Freitas e a repórter Giovanna Risardo conversam com o médico oncologista do Hospital Moriah, Auro Del Giglio.

Algumas empresas já testaram informalmente, mas agora vão começar a fazer uma avaliação monitorada do que talvez seja um sonho de boa parte dos brasileiros: a jornada semanal de quatro dias de trabalho.  Empresas de todos os tamanhos e de todos os setores podem se cadastrar no programa piloto

A praticidade de pedir comida por aplicativos mudou a rotina da maioria dos brasileiros e já influencia nossos hábitos alimentares. A opção mais

O Brasil tem 206 mil moradores de rua, 52 mil somente em São Paulo. O levantamento é da Universidade Federal de Minas Gerais, que analisou os dados do cadastro único do Governo Federal. Na capital paulista, a cena impressiona, muitas pessoas vivem em situações precárias, como barracos, lonas e camas improvisadas, e são vistas, principalmente, no centro da cidade. Em todo o país a população de rua cresceu 211%, em um período de dez anos. Por que o número de pessoas em situação de rua cresce a cada ano? Como mudar essa realidade? E qual a importância da ajuda de voluntários e organizações não governamentais para essa população? Celso Freitas e o repórter Guilherme Mendes conversam com o Coordenador Geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, Jorge Abrahão.

O Governo Federal definiu o pacote de incentivos fiscais para reduzir o preço de carros populares de até R$ 120 mil. A medida visa, além da diminuição de preço, o aumento das vendas de veículos estimulando o setor automotivo no país. O programa também inclui vans, caminhões e ônibus. No total, investimento será de R$ 1,5 bilhão e esse valor virá do fim da isenção da cobrança de imposto do diesel. Mas como esse dinheiro será usado para reduzir os preços? Quais os carros que podem ficar mais baratos? E o incentivo para compras de caminhões pode ajudar a renovar a frota brasileira de veículos pesados? Celso Freitas e o repórter Romeu Piccoli conversam com o economista especializado no mercado automotivo, Raphael Galante.

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de tudo que o país produz, superou as expectativas dos especialistas. O grande destaque foi o setor agropecuário com o maior desempenho desde o quarto trimestre de 1996. Diferente do ano passado, quando o PIB do agro teve uma redução de 1,7%, puxado para baixo pela soja. Agora, nos primeiros três meses deste ano, foi ela quem puxou a alta do setor. Por que o agronegócio vive um bom momento? A super safra pode reduzir o preço dos alimentos? E as exportações de produtos como soja, milho e café podem trazer mais dólares para o Brasil? Celso Freitas e o repórter Paulo Henrique Santos conversam com o economista e professor do MBA em finanças do Ibmec, Wellington Souza.

A cada dez jovens, apenas seis concluem o Ensino Médio. Segundo uma pesquisa da Federação das Indústrias do

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,9% nos primeiros três meses deste ano, um aumento de 4% na comparação com o mesmo período de 2022, segundo o IBGE. O PIB corresponde à soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país em um determinado período. Esse resultado positivo se deve, principalmente, ao avanço da agropecuária, que teve uma elevação de 21,6%, maior alta para o setor desde o quarto trimestre de 1996. Como o PIB deve evoluir nos próximos meses? Quais outros setores contribuíram para esse crescimento? E o que falta para a economia brasileira deslanchar? Celso Freitas e o repórter Emerson Ramos conversam com o economista-chefe da Consultoria MB

As doenças respiratórias aumentam nesse período do ano, quando as temperaturas baixam e a umidade do ar cai. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a umidade do ar ideal varia entre 50% e 80%, mas em algumas épocas do ano, ela fica abaixo de 30%, ocasionando problemas para a saúde, como rinites alérgicas, sangramento nasal, garganta irritada e dor de cabeça. Nesse período cresce também a procura por ajuda médica, com problemas que parecem simples, mas que se não forem tratados da forma correta apresentam riscos para a saúde. Quais são as doenças respiratórias mais frequentes? Existe prevenção? E qual é o público que mais sofre com esse tipo de problema? Celso Freitas e a repórter Vanessa Lima conversam com o médico coordenador do Instituto de Sinusites do Hospital Moriah, Fabrízio Ricci Romano.