Коментарі до:

Você lembra do que aconteceu no longínquo mês e novembro? O DR#28, o último do ano, edição de quase-Natal, analisou o 11º mês de 2020, indo das eleições ao apagão no Amapá, sem esquecer de passar por Diego Armando Maradona.

O formato foi um botecão: os comentaristas todos juntos ao mesmo tempo, com exceção da Leonor Macedo e do Maurício Klaser, ocupados pelo trabalho mais uma vez.

Passada a nossa "festa da democracia", o DR#27 resolveu explorar duas sociedades que tem outras práticas e outro entendimento pra democracia: os territórios libertados pelo exército zapatista, no México, e pela população curda, em Rojava.

Pra fazer isso, convidamos o professor e psicólogo Alessandro Campos, que esteve com o EZLN no México, e a internacionalista e ativista do movimento de mulheres do Curdistão Florencia Guarch. Nas referências, bastante material bom sobre as duas experiências.

O convidado do DR#26 é um ouvinte do programa: o professor cearense Leon Xavier, que conversou conosco sobre as mixtapes, o rap e a sua experiência com o uso da música nas salas de aula de Fortaleza.

Nas referências, muito rap cearense, é claro, e várias resenhas do próprio Leon em alguns sites de música, além dos trabalhos acadêmicos dele sobre o tema.

O Deu Ruim #25 convidou o grande esbravejador Thiago Corrêa, do Pistolando Podcast, pra explicar por quê e como o Spotify está avançando sobre o mercado de podcasts pelo mundo.

Nas referências, vários podcasts excelentes pra você escutar - enquanto o Spotify permitir. Corre lá!

Perto das eleições municipais, o DR#24 convidou a jornalista Cris Charão e a professora Evorah Cardoso pra falar sobre como ser penetra na "festa da democracia".

Qual a importância de mulheres, pessoas negras, indígenas, LGBTQIA+ e outras minorias políticas estarem presentes nas câmaras? Ocupar esse espaço traz mudanças para o nosso cotidiano? Quais são elas?

O formato boletim do DR agora será mensal, e terá como tema o mês que se passou. A primeira edição com essa nova orientação então é o DR#23, que falará das desgraças do mês de outubro de 2020. Teve dinheiro na cueca, Chile, cinema reabrindo, Robinho se fodendo, aulas voltando e, claro, eleições.

O episódio 22 do Deu Ruim teve como convidadas a professora de meditação Bia Yu e o técnico de informática Alex Fichler, que largaram seus empregos pra ir combater o fogo no Pantanal.

Leônidas da Silva, Pelé, Neymar, Robinho, futebol, fama, racismo, estupro, imagem e poder: o Deu Ruim #21 convidou a historiadora, pesquisadora e torcedora santista Diana Mendes Machado pra falar sobre como o jogador de futebol se torna craque - e o que isso significa no Brasil.

O DR#20 resolveu explorar a relação entre *música e sociedade*, partindo de uma análise da discografia dos Ratos de Porão. Mas esse foi só o começo, e durante o episódio nossos comentaristas promoveram um shuffle que teve de Djonga a Sá & Guarabira, passando por Queen, marchinhas da seleção, músicas de protesto e, é claro, as instituições do karaokê e do cantar no chuveiro.

Depois do arroz, o algodão - e todo o resto: o DR#19 conversou com Laissa Negoseki, dona da loja Brusinhas, sobre a crise que afeta toda a cadeia de produção do setor têxtil. Rolou falar também sobre precarização do trabalho, modo de vida industrial e os possíveis problemas familiares que enfrentaremos neste Natal por falta de peças. Ainda bem que tá calor e tá todo mundo nu - mas cuidado com a mão boba invisível do mercado.