Mais especificamente sobre um artigo que saiu no MIT Technology Review: "Big Tech’s attention economy can be reformed. Here’s how." O artigo é escrito por Tristan Harris, que foi um dos apresentadores do documentário “o dilema das redes”, da Netflix. Link para o artigo aqui: https://www.technologyreview.com/2021/01/10/1015934/facebook-twitter-youtube-big-tech-attention-economy-reform/amp/?__twitter_impression=true
A conversa é sobre a internet e seu “mercado da atenção”, onde as plataformas digitais e sociais que imperam hoje (facebook, twitter, youtube, etc), onde interagem e se informam milhares de pessoas, na busca por engajamento e reações emocionais, tem municiado paranóicos e dividido as populações com seus algoritmos, que se moldam e viciam em fornecer informações cada vez mais “extremadas” sobre aquilo que o usuário passou a pesquisar.
As plataformas moldam a percepção de realidade das pessoas, em muitos casos fomentando o ódio e a paranóia. A pergunta então é a seguinte: jogamos o jogo do algoritmo sem pensar (contribuindo para um movimento vicioso) ou existe uma saída para empresas e plataformas de tecnologia mudarem o rumo dos acontecimentos? Para equilibrar e evitar o extremismo? A conversa gira em torno do descompasso entre a tecnologia que permeia nossas vidas e nosso caráter humano. E os profissionais e marcas no meio disso.