Há coisas que não aconteceram. Há sonhos que não vingaram. Há portas que não abriram, expectativas que não se cumpriram, e partes de nós que ficaram pelo caminho. Tudo isso merece um lugar diante de Deus.

Neste episódio, falei sobre o lamento como oração honesta, não como murmuração, mas como entrega. O lamento bíblico é a coragem de chorar na presença de Deus, sem pressa de consertar, e sem medo de ser verdadeira. É o reconhecimento de que Ele é o único capaz de transformar dor em esperança.

Refleti sobre o que perdemos neste ano, sobre como levar essas dores ao Pai, e sobre como o lamento se torna caminho de confiança.

Um episódio para quem precisa respirar fundo, soltar o peso acumulado e lembrar que: O Deus que nos chama a celebrar também nos convida a lamentar.

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Nem todo fruto é visível. Alguns amadurecem em silêncio — dentro da alma, no escuro da espera, no ordinário dos dias que ninguém vê. Neste episódio, te convido a refletir sobre os frutos que você pode colher neste ano, reconhecendo o agir de Deus no escondido e em especial na transformação interior que só o Espírito pode produzir.

Falei sobre permanecer em Cristo, sobre os frutos invisíveis que nascem nos dias difíceis, sobre o olhar da fé, e sobre a prática simples e profunda de contar, com gratidão, os frutos que Deus amadureceu em nós ao longo deste ano.

Um convite a respirar fundo, desacelerar e perceber a vida crescendo aí dentro.

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Chegamos ao último episódio da minissérie Fé Cotidiana. A repetição é um tema presente na vida de todas nós, e muitas vezes a enxergamos como algo difícil de encarar. Mas podemos olhar para ela como um presente de Deus, oferecendo oportunidades diárias de recomeço e santificação.

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Chegamos à uma parte da nossa vida que parece distante quando nos tornamos mães, mas que na verdade continua sendo necessária e por isso acaba sendo um aprendizado riquíssimo para nossa alma. Descansar não é algo que se faz quando o corpo e a mente já entraram em colapso, mas sim algo que se realiza em um compasso alinhado com o ritmo da graça e que garante que estejamos trilhando o caminho de Cristo como Ele mesmo designou. Aperta o play e vem aprender a descansar!

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Neste episódio, compartilho como o caminho pode ser um altar: o volante como espaço de oração, a calçada como terreno de comunhão, o banco de trás como sala de discipulado. Falamos sobre como Deus é o Deus do caminho — aquele que guarda nossa saída e entrada, que ensina enquanto andamos, e que transforma as viagens mais comuns em oportunidades de presença e formação espiritual.

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Na correria da vida, a desordem parece sempre maior do que conseguimos dar conta: brinquedos pelo chão, roupas acumuladas, agendas que não cabem. Mas a Bíblia nos lembra que o Deus que adoramos é Deus de ordem e paz.

Neste episódio, reflito sobre como organizar não é apenas uma tarefa doméstica, mas uma virtude espiritual — um eco do Deus que colocou ordem no caos da criação. Dobrar roupas, preparar a mesa ou guardar brinquedos pode se tornar oração silenciosa, hospitalidade para a alma e discipulado para a família.

Entre teologia e prática, vamos enxergar juntos como a ordem, longe do perfeccionismo, é espaço para a vida florescer e para Deus habitar.

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Neste episódio, eu exploro a importância de brincar com os filhos como uma prática espiritual e uma forma de conexão. Compartilho como a presença intencional durante a brincadeira pode fortalecer os laços familiares e promover o crescimento espiritual. Também falo sobre os desafios que enfrentamos, como mães, para nos dedicar a esses momentos e divido práticas e reflexões de como podemos incorporar o brincar na rotina diária.

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Colocar limites faz parte do nosso papel de educar nosso filhos. É confiar que até os pequenos “nãos” podem se tornar caminhos de vida. Na maternidade, os “nãos” não se limitam aos filhos. Muitas vezes, somos nós que precisamos aprender a dizer “não” a nós mesmas. É nesse exercício diário, às vezes cansativo, que Deus nos molda e nos ajuda a amadurecer. Neste episódio, falei sobre como o “não” pode ser uma prática espiritual, uma forma de edificar o coração dos filhos e, ao mesmo tempo, deixar que o nosso seja moldado pelas mãos do Pai.

No cansaço das noites longas, nas febres que insistem em voltar, nos cuidados que parecem não ter fim, descobrimos uma das disciplinas espirituais mais profundas da maternidade: a compaixão encarnada. Cuidar de um filho doente nos coloca diante da fragilidade, do limite, da dependência — e, justamente aí, podemos encontrar a presença de Deus. Neste episódio, compartilho como esses momentos difíceis podem se tornar experiências de oração, misericórdia, confiança e encontro com o amor do Senhor.

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Desde o primeiro dia que os nossos filhos chegam precisamos pensar em como iremos alimentá-los. A alimentação é parte inerente da maternidade e eu creio que podemos colher lindos aprendizados espirituais desse aspecto da nossa experiência. É sobre isso que falo neste episódio.

Pontos-Chave:

• A alimentação é uma parte central da maternidade.
• O ato de alimentar é também um ato espiritual.
• A mesa deve ser um lugar de comunhão e fé.
• Cuidar do corpo é uma responsabilidade espiritual.
• Amamentar é um ato de amor e entrega.
• A gratidão deve ser parte da rotina alimentar.
• A mesa é um espaço de revelação e diálogo.
• Transformar a cozinha em um momento de discipulado é valioso.
• A alimentação saudável é uma forma de demonstrar amor.
• Cada refeição pode ser um lembrete da provisão de Deus.