Leia agora "AcademicAI, Inteligência Artificial e Ética"

Fonte: conversa no YouTube.

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Esta série é dedicada ao jovem pesquisador. Nesta série, vamos abordar assuntos bem variados que visam oferecer ao jovem pesquisador informações para sua carreira no mundo acadêmico, mesmo que seja somente para conseguir os títulos desejados, sem julgamentos. Apesar do nome “manual”, essa série não pretende ser técnica, seguindo padrões rígidos. O foco é ajudar o jovem pesquisador, se isso significar fazer o que os outros não fazem, que seja!

Conheça nossos livros: Manual de bolso do jovem pesquisador 

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Este pré-print discute o processo de avaliação por pares na ciência moderna, descrevendo-o como um pilar fundamental, mas com sérias falhas. O autor compartilha experiências pessoais de rejeição de artigos e as conecta com a literatura existente, destacando críticas como viés, a cultura do "publicar ou perecer", longos tempos de espera, custos de publicação, a dificuldade em encontrar revisores competentes e a falta de transparência. São apresentadas sugestões como a revisão aberta e a descentralização do processo, argumentando que o sistema atual favorece o "meritocracy trap" e afasta a ciência da sociedade, sugerindo ainda o uso de Grandes Modelos de Linguagem (LLMs) como ferramenta auxiliar.

https://www.academia.edu/115158480/Got_your_paper_rejected_do_not_take_it_personally

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Manual de bolso do jovem pesquisador (7 livros)

Esta série é dedicada ao jovem pesquisador. Nesta série, vamos abordar assuntos bem variados que visam oferecer ao jovem pesquisador informações para sua carreira no mundo acadêmico, mesmo que seja somente para conseguir os títulos desejados, sem julgamentos. Apesar do nome “manual”, essa série não pretende ser técnica, seguindo padrões rígidos. O foco é ajudar o jovem pesquisador, se isso significar fazer o que os outros não fazem, que seja!

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Os excertos abordam o processo de orientação na pesquisa acadêmica, destacando a importância de o jovem pesquisador escolher ativamente seu orientador, em vez de aceitá-lo passivamente. O autor explora diferentes tipos de orientadores, muitos deles com uma abordagem bem-humorada, e analisa como essa relação pode impactar a autonomia intelectual e a produtividade do estudante. O texto também discute os desafios da pesquisa brasileira, como a infantilização do pesquisador e o sistema de “toma lá dá cá”, sugerindo que uma maior transparência e a possibilidade de avaliação pública dos orientadores poderiam beneficiar o meio acadêmico. Sondagens online realizadas com jovens pesquisadores respaldam algumas das reflexões apresentadas sobre os gargalos na pesquisa.

Compre o livro: Os diferentes tipos de orientadores: Bin Laden, passando por mestre dos magos a Dr House

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https://www.jovempesquisador.com/orientadoresebook

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O texto é um prefácio e introdução do livro "Manual de bolso do jovem pesquisador" de Jorge Guerra Pires, que aborda a Comunicação Não Violenta (CNV) focada no ambiente acadêmico brasileiro. O autor, um pesquisador com doutorado e pós-doutorados, compartilha suas reflexões e experiências, defendendo a CNV como uma forma de combater a violência intrínseca a esse meio, muitas vezes manifestada em hierarquias rígidas, meritocracia tóxica e falta de autonomia intelectual. Ele argumenta que a negação dessa violência, a dificuldade em expressar necessidades e a influência de pensamentos alienantes são barreiras para o desenvolvimento pleno do jovem pesquisador. Pires oferece ferramentas e percepções sobre os conceitos e a prática da CNV, como a distinção entre sentimentos e necessidades, a importância da observação e a superação de gatilhos emocionais.

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Em "Punidos por Métricas", Jorge Guerra Pires critica o uso excessivo e inadequado de métricas na pesquisa científica e em sistemas de meritocracia, argumentando que elas distorcem a realidade e incentivam comportamentos indesejados, como a busca por quantidade de publicações em detrimento da qualidade ou inovação. O autor explora as consequências percebidas e não percebidas desse sistema, comparando-o a modelos de otimização computacional e discutindo como ele pode levar a fraudes e ao achatamento da ciência. Pires sugere que a obsessão por métricas ignora a complexidade da inteligência e a natureza multiobjetivo da vida e da pesquisa, defendendo uma abordagem mais holística e menos focada em quantificação.

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O texto apresentado oferece uma análise multifacetada sobre as características consideradas importantes para um pesquisador, baseando-se em discussões online, referências a estudos e exemplos biográficos. O autor argumenta, com base em uma sondagem, que a inteligência bruta (QI) pode ser superestimada, sugerindo que traços como curiosidade, capacidade de relacionar diferentes áreas de estudo e motivação são cruciais. A importância da inteligência emocional é destacada como fundamental para lidar com desafios e gerenciar as emoções inerentes ao processo de pesquisa. Além disso, o material aborda a construção social da ideia de gênio, a necessidade de repensar falhas e a importância do pensamento de longo prazo e da interdisciplinaridade no cenário acadêmico.

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Estas fontes são um artigo de blog e trechos de uma conversa e artigos sobre o uso de inteligência artificial, especialmente modelos de linguagem como o ChatGPT, na pesquisa acadêmica. O artigo do blog e a conversa discutem a percepção do ChatGPT como uma ferramenta poderosa, comparando-o, ironicamente, ao Excel no contexto de processamento de dados e texto. As fontes abordam a resistência inicial da academia a esses modelos e exploram questões éticas, como plágio e autoria, argumentando que a responsabilidade final recai sempre sobre o pesquisador, independentemente da ferramenta utilizada. São apresentadas diversas ferramentas baseadas em IA que podem auxiliar tarefas acadêmicas, como revisão de literatura e escrita, destacando a rápida evolução e a proliferação desses modelos, e sugerindo que a IA transformará o trabalho do pesquisador, liberando tempo para o foco em aspectos mais criativos e intelectuais da pesquisa.

Saiba mais: Uma conversa sobre inteligência artificial na academia: seria ético usar a IA em trabalhos acadêmicos?

Fontes: Uma conversa sobre a revolução das IAs: quais as IAs mais interessantes?

Livro: AcademicAI, Inteligência Artificial e Ética : Sobre o uso do chatGPT por pesquisadores(as)

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