Share Marcio Santos - Liderança e Gestão de Vendas
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By MARCIO SANTOS SOUZA
The podcast currently has 23 episodes available.
Depois da graduação muitos egressos não sabem o que fazer da vida ou quais caminhos escolher. De fato, essas preocupações são comuns e fazem parte do dia a dia da maioria dos recém formados. A busca pelo sucesso profissional e conquistas pessoais, após a faculdade, estão diretamente relacionadas à incertezas sobre a trajetória a ser seguida. Aí bate aquela dúvida: o que fazer e como se preparar para a vida depois do curso?
Bem, um dos primeiros passos é questionar se é mais vantajoso continuar os estudos, tentar o primeiro emprego ou investir no desenvolvimento pessoal.
Ou seja, é preciso refletir sobre os seus desejos pessoais e profissionais. Perceber o que faz mais sentido para esse momento da sua vida. Além disso, é muito importante entender onde você quer chegar. Estipular algumas metas e objetivos também é uma ação necessária. Afinal, serão esses objetivos e metas que irão ajudar a nortear as suas escolhas.
As pandemias são diferentes de qualquer outro desafio que enfrentamos como líderes. Não há palavras para descrever completamente o sentimento de pavor quando você descobre que um de seus colegas ficou doente. Também não há palavras para descrever o sentimento de orgulho quando você ouve um colega contar que está se esforçando para ajudar outras pessoas em áreas mais afetadas do mundo.
Como CEO ou líder, você sempre quer ter as respostas certas e saber o que fazer, mas nessas últimas semanas muitos de nós mergulhamos em uma situação que a maioria nunca havia enfrentado antes e que não tem respostas claras. Não posso deixar de pensar que o melhor caminho a seguir no momento é que os líderes compartilhem com seus colegas o que estão fazendo para enfrentar essa situação e o que aprenderam com os desafios do passado.
O mercado de trabalho passou por décadas de foco na produtividade absoluta. Ainda nos dias de hoje, não é incomum encontrar profissionais, principalmente mais experientes, que afirmam terem renunciado a muitos elementos de sua vida pessoal para se dedicar à vida profissional. O Clima organizacional é uma mensuração sobre a qualidade desse ambiente.
Criamos uma cultura de envolvimento máximo com organizações corporativas, fazendo de nosso ambiente de trabalho nosso principal meio de convivência. São muitas horas investidas em determinada função, sempre com o objetivo de aumentar a produtividade e alcançar melhores resultados. Somos movidos pela eficiência.
A maioria dos gestores se tornam líderes sem terem se preparado para isso. Muitos até são tomados de surpresa quando uma situação os retira de seu cargo técnico para terem que assumir de uma hora para outra a função gerencial. Como lidar com essa situação? Como se comportar no novo cargo de gestor?
A transformação que vivemos hoje em diferentes mercados não é apenas sobre tecnologia - é sobre a mudança no comportamento das pessoas
As empresas (inclusive as mais tradicionais) já começaram a perceber que suas práticas e processos engessados não funcionam mais como antigamente - e novos modelos precisam surgir.
Por estar em contato direto com todos os setores e pessoal da empresa, a área de recursos humanos desponta como uma das grandes protagonistas dessa transformação.
Em empresas tradicionais, onde há necessidade de reinventar processos bem consolidados e chacoalhar estruturas sólidas, este trabalho é crucial para o futuro do negócio.
Mas para isso, o RH deve ser uma das primeiras áreas a se transformar, deixando de atuar apenas em processos administrativos para assumir um papel fundamental como disseminador dessa nova cultura.
Líder empático, já ouviu falar sobre esse ser? Antes de mais nada, ter empatia não é sobre ser um líder bonzinho. Empatia é um elemento poderoso que promove escuta ativa entre as partes envolvidas e legitima o que o outro traz.
Já vi muitas empresas investirem rios de dinheiro na aquisição de novos clientes mas em muitos caos com baixo retorno financeiro. A solução pode estar dentro de casa, pois os clientes que já fazem parte do portfólio da empresa já tem relação de confiança com a organização, mas como diferenciá-los de forma a criar estratégias mais aderentes? A resposta é: criando categorias.
O absenteísmo é o hábito de acumular ausências no ambiente de trabalho, sejam faltas, atrasos ou saídas antecipadas. Obviamente, nenhuma empresa poderá se livrar 100% do absenteísmo, uma vez que faltas ocasionais são naturais de ocorrer. Além de encarar a vida profissional, seus colaboradores têm vidas pessoais. Cada um com seus problemas, agendas, rotinas, familiares e saúde para cuidar. O grande problema é quando as ausências começam a ser excessivas, o que pode reduzir a qualidade do serviço. O prejuízo do absenteísmo fica evidente quando outros funcionários começam a assumir responsabilidades daquele profissional faltante. Nada pior que precisar do apoio de alguns membros de sua equipe e descobrir que alguns deles não vieram trabalhar. Você já se viu em dificuldades por não poder contar com determinado profissional para realizar uma tarefa urgente? As faltas frequentes de funcionários podem acarretar uma série de dificuldades para a empresa, como perda de produtividade, queda nos lucros e até atrapalhar as estratégias de crescimento de uma empresa. Para evitar que isso aconteça, é importante saber como controlar o absenteísmo nas empresas.
Indispensável para o bom andamento da empresa, uma reunião entre vários aspectos, tem o objetivo de coletar informações sobre processos operacionais, comunicação de mudanças, implantação ou discussão sobre novos projetos, obtenção de feedbacks, acompanhamento, avaliação e informações gerais sobre a empresa ou funcionários. O fato é que nem sempre uma reunião é vista de forma positiva e amigável por parte dos funcionários, seja porque estão cheios de tarefas ou simplesmente, por acreditarem ser entediantes e pouco produtivas.
Há algum tempo, os treinamentos corporativos tornaram-se fundamentais para as empresas. Desde a época da informatização, ocorrida a partir dos anos 1980, o treinamento corporativo passou a ser essencial para a modernização das corporações.
O avanço tecnológico, as modernas práticas de gestão, o surgimento de novos mercados e novas necessidades impulsionam os departamentos de recursos humanos das empresas a, cada vez mais, buscarem treinamentos voltados ao aperfeiçoamento técnico e humano de seus colaboradores.
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