“Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.”
O estado de querer algo, como aprendemos no mundo, surge de um senso de há algo faltando e por isso há o desejo:
“Eu não tenho alguma coisa, portanto, quero isso ou aquilo que me falta”.
Se essa lição for interpretada deste lugar de falta, a paz não será compreendida.
Pois, a afirmação é “estou sem paz e preciso alcançá-la”.
No entanto, é nisso que as consciências confiam enquanto imaginam que a existência está nas formas e nos corpos.
Não é isto que a lição de hoje convida.
A partir da metafísica básica de Um Curso Em Milagres, a paz É e nunca foi removida.
Sendo assim, a oração verdadeira desta lição é “Eu sou a paz”, pois é o que foi criado por Deus: ser a paz à Sua imagem e semelhança, e isso não pode ser mudado, logo, “quero a paz de Deus”, pois sou apenas a paz de Deus.
As consciências que ainda não confiam que isso é assim, iludem-se imaginando que a paz está em coisas, afazeres, ambientes e pessoas.
E podem interpretar a ideia de ver ilusões como ilusões a partir da perda, como se houvesse algo para ser abandonado para atingir a realidade. Isso não é assim.
Mas, a certeza na consciência de ser a paz de Deus, pois o que é real não pode ser ameaçado, garante que o perdão seja compreendido a partir da verdade.
Por isso é dada a importância da aceitação do tema central desta revisão :
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre, pois ainda sou como Deus me criou”.
Inspiração - Um Curso Em Milagres
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