”A minha única função é a que Deus me deu.”
Jesus, hoje, nos convida e praticamente nos exorta a firmarmos o compromisso total com a função que Deus me (nos) deu.
A base é: “a aceitação total da tua única função e o abandono de todas as outras metas que inventaste para ti mesmo.”
E prossegue com veemência:
“Esse é o único caminho para assumires o teu lugar de direito entre os salvadores do mundo.
Esse é o único caminho para poderes dizer com real intenção: ‘A minha única função é a que Deus me deu’.
Esse é o único caminho no qual podes achar a paz para tua mente.”
É o próprio Jesus que nos diz como Ele mesmo fez quando esteve nesse aparentemente num corpo, nesse mundo imaginado da ilusão.
O corpo, que Ele esclareceu na lição anterior (lição 64), como uma aparência física, que é mais um ardil da mente unificada separada, Jesus o chama (ao corpo) de “tentação de abandonar a Deus e Seu Filho ao imaginar assumir a aparência física.”
Dessa forma, Jesus indica seus próprios passos, os mesmos que fez quando aparentemente veio ao mundo imaginado por meio de uma aparência física, sobre como treinar a mente e focar na única Realidade que é Deus.
Este convite é feito hoje para que nos comprometamos agora, com a metafísica pura que Jesus nos oferece neste livro, o “Nada real pode ser ameaçado” e “Nada irreal existe”, ou seja, o que é real é o que é eterno, é Deus e a extensão da Sua Criação, e isso se sustenta, não pode ser ameaçado, não sofre corrupção, não muda, não oscila.
Então, na realidade, qual é essa função?
É ser a extensão de Deus, e é isso que não muda, não oscila, assim, essa é a única função que Deus me deu: ser a imagem e semelhança de Deus, e é isso que não pode ser ameaçado.
Todas as consciências, antes desse sonho, antes dessa aparência física que eu (personagem) chamo de eu, já estão cumprindo essa função, portanto, é uma função que foi estabelecida por Deus e é a única, e não por uma individualidade, por um eu que se acha separado.
Ou seja, independente do que esse aparente eu (personagem) possa imaginar sentir aqui na ilusão, esta função já está cumprida, porque foi dada/estabelecida por Deus, ser sua imagem e semelhança e isso não pode e nem poderá ser ameaçado, essa é a minha única função e eu não a posso mudar.
E como essa função de ser a imagem e semelhança de Deus se reflete aqui no mundo da ilusão?
O perdão é olhar para as ilusões e vê-las como ilusões, é discernir sobre a verdade que não se mistura com ilusões, e isso é seguir o que Jesus ensina: a salvação é me lembrar do perdão.
Se eu, o Ser real, já sou a imagem e semelhança de Deus e isso não pode ser mudado, ameaçado, corrompido, a minha função é me lembrar disso e decidir soltar tudo e qualquer coisa no mundo que me impede de soltar.
Isso significa dizer abandonar as metas que inventei, as ideias tolas, de segurança (dinheiro, trabalho, profissão), de felicidade (corpo, relacionamentos, família), e é só isso que eu preciso fazer, soltá-las, abandoná-las na mente.
É o observador que observa que nada no mundo da ilusão pode dar a paz na mente e que essa paz já é na Mente de Deus e na nossa (no ser real).
Todavia, essa mente equivocada está muito viciada na ideia de separação, que não ocorreu.
Por isso, seguir os passos de Jesus, treinar a mente com confiança e firmar o compromisso inequívoco, de forma objetiva e sem dúvidas, de que a nossa única função é ser na realidade o que já somos, a imagem e semelhança de Deus.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/C91295687M