Revisão das lições 6 a 10.
Essas revisões convidam o observador a ver a demonstração de Jesus em cada uma das lições.
O convite aqui é seguir os passos de Jesus, a sua intransigência com a Verdade do que todos são.
Jesus questionou este mundo: como pode Deus criar um mundo de morte, dor e sofrimento?
Em cada uma das lições Jesus traz a resposta a essas perguntas.
Simplesmente não pode, pois Deus não criou este mundo.
A Criação de Deus permanece intocável, perfeita e ilimitada.
A realidade não pode ser assustadora, é impossível que ela possa transtornar. Apenas em ilusões isso parece ser possível.
Ilusões parecem transtornar pois a elas foi dado realidade no lugar da Verdade.
No entanto, o convite aqui é reconhecer que não há nada acontecendo fora da Realidade, pois a separação de Deus não ocorreu.
O transtorno parece ser justificado pois a consciência precisa que os fragmentos de consciência mantenham seu foco para o lado de fora, para não reconhecer que está mantendo uma única crença ilusória sobre si mesma.
É apenas a percepção de existência que é a causa do transtorno.
O transtorno que pareço experimentar através de um corpo é apenas um véu para obscurecer da mente o que de fato está sendo protegido na consciência, a crença de que outra existência à parte de Deus pôde surgir, e de que agora essa existência está acreditando que pode ser atacada por Deus por ter corrompido a Realidade.
Mas, nada na criação de Deus é afetada por essa confusão. Não existe motivo para o transtorno.
Quando Jesus traz “eu só vejo o passado”, Ele não está se referindo ao passado do personagem, mas sim ao passado da separação, pois, a cada instante em que me reconheço um indivíduo sendo algo ou fazendo algo em um mundo, estou sendo usado pela consciência para reencenar um único pensamento ilusório: “a separação aconteceu”.
Nessas lições o “ver” é enfatizado, levando o observador da consciência a estar ciente de que, ou estou me percebendo a partir de um ser separado e, portanto, não estou vendo nada, ou estou me reconhecendo na Criação de Deus, mudando minha percepção de existência e vendo tudo a partir desse reconhecimento, aplicando o discernimento entre Verdade e ilusão.
Usar o tempo contra Deus significa olhar a partir do passado da separação, mantendo pensamentos que confirmem a existência de um "eu” impedindo que o Agora esteja presente na mente.
“Que eu aprenda a descartar o passado, reconhecendo que, ao fazê-lo, não estou desistindo de nada.”
“Eu não vejo nada tal como é agora” porque estou constantemente multiplicando ilusões ao dizer que estou vendo algo além de Deus, quando não há realmente nada mais para ver.
Não estou de fato vendo o passado ou o presente, a escolha está apenas entre ver ou não ver.
Mas, agora, é possível escolher outra vez, escolher ver o que está de fato obscurecendo a visão.
Pensamentos privados são impossíveis, no entanto, a mente só está ciente de pensamentos privados, e os mantém como proteção de um sistema de pensamento que reforça a ideia da existência de um “ser” à parte de Deus.
Pensamentos privados não precisam ser expostos, precisam apenas que seu significado seja retirado, que a ameaça seja vista como impossível pois eles não existem, a culpa é impossível pois não existe nada além de Deus.
“Será que eu não preferiria me unir ao pensamento do universo a obscurecer tudo o que é realmente meu com os meus lamentáveis pensamentos “privados” sem significado?”
Será que eu não prefiro a liberdade de ser sem defesas à prisão dos meus próprios pensamentos sem significado?
Inspiração - Um Curso em Milagres
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