“Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.”
Anteciparemos hoje o momento em que desaparecem os sonhos de pecado e culpa e no qual alcançamos a santa paz que nunca deixamos.
Diminuto foi o instante que se passou entre a eternidade e a intemporalidade. Tão breve foi esse intervalo, que não houve lapso na continuidade, nem interrupção nos pensamentos para sempre unificados em um só.
Nada jamais aconteceu para perturbar a paz de Deus Pai e Deus Filho. Hoje, aceitamos isso como totalmente verdadeiro.
Nós Te agradecemos, Pai, por não nos ser possível perder a memória de Ti e do Teu Amor.
Reconhecemos a nossa segurança e agradecemos todas as dádivas que nos concedeste, toda ajuda amorosa que recebemos, toda a Tua eterna paciência e o Verbo que nos deste segundo o qual estamos salvos.”
“Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.”
Jesus hoje nos convida a uma experiência extra-física. Ou seja, objetivamente somos guiados a aceitar que a única criação de Deus não está e jamais estará no mundo.
“Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.”
Vamos olhar para a metafísica desta lição ajustando o foco para prestar a atenção à efetividade da nossa decisão.
Será mesmo que já decidimos exclusivamente pela verdade?
Reposicionar a percepção de existência para a realidade com Deus é mesmo a nossa única meta sobre todas as metas individuais?
Aceitamos fazer o mesmo caminho que Jesus fez quando passou por aqui?
Jesus adotou um único sistema de pensamento: o do Espírito Santo e não equivocou-se mais da única Criação de Deus.
Queremos, mesmo, Deus acima de todas as coisas? Observem isso.
Hoje, podemos ajustar o foco e a confiança que o Espírito Santo corrigirá todo o erro de percepção que a nossa devoção permitir, mas é preciso querer primeiramente e exclusivamente o Reino dos Céu.
E então, tudo o mais será acrescentado.
Primeiro Deus, e depois o resto.
Mas, será que se aceitarmos primeiro Deus haverá resto?
São as expectativas de felicidade no conteúdo do mundo e sobre os outros que causam toda angústia e ansiedade. E que confirmam a culpa, o medo e a punição.
E subjacentes a isso a experiência da limitação, da falta e da rejeição.
E sendo assim, todos, cada consciência sem exceção, está esculpindo o que chamamos de vida através de uma jornada de medo a qual chamamos de eu e de “a minha vida”, no mundo.
No mundo, somos a encarnação do ego.
“Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.”
Somos diretamente conduzidos a manter a consciência na confiança de que a Criação de Deus jamais pode ser mudada.
Novamente, estamos diante de uma oportunidade de aplicar toda a fé na verdade.
Este é o meu instante santo de liberação da percepção corrompida pela identificação com a ilusão.
No momento em que aceitarmos que nada no universo é a criação de Deus, transcende-se o ego.
E assim, o mundo se desvanece diante da consciência que aceita-se inexistente à parte da Totalidade do Céu.
Isso não significa que deixaremos imediatamente de perceber as formas tentando contar e atestar a sua existência ilusória.
Mas, no entanto, o observador já não equivoca-se mais da única realidade.
A única criada por Deus. A única verdadeira.
“Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.”
“A ilusão das necessidades.
“A ideia de ordem de necessidades, que decorre do erro original segundo o qual alguém pode ser separado de Deus, requer correção no seu próprio nível, antes que o erro de perceber níveis possa ser de alguma forma corrigido.
Tu não podes comportar-te de maneira eficaz enquanto funcionares em níveis diferentes.
Todavia, enquanto o fazes, a correção tem que ser introduzida verticalmente, de baixo para cima.
Isso é assim porque pensas que vives no espaço, onde conceitos tais como “para cima” e “para baixo” são significativos.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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