Vivendo uma sequência de crises desde o início da gestão Bolsonaro, o Ministério da Educação troca novamente de comando, após a demissão de Abraham Weintraub, anunciada na última quinta (18), que teve uma gestão marcada por polêmicas e disparates.
Para o ex-secretário de educação de São Paulo e colunista da Folha Alexandre Schneider, desde 2019 o MEC tem estado presente em assuntos sem relevância para a educação e faltado nos que são prioritários.
Especialistas comentam os projetos anunciados e abandonados pelo governo ao longo deste um ano e meio. Em Conde (PB), a falta de repasses do MEC fez com que o município abandonasse o ensino integral em 11 escolas e em Rorainópolis (RR), gestora explica que a ausência de comando durante a crise de Covid-19 fez com que professores se organizassem para levar o ensino adiante.
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