No sétimo Episódio desta temporada, nos debruçamos sobre aquele que é o verdadeiro Deus do animal Pós-Moderno: o Dinheiro. Como elaboramos as quimeras atreladas à busca frenética por dinheiro? Se ele é a solução de todos os nossos problemas, por que os abastados continuam sofrendo? Até que ponto o dinheiro anestesia nossas dores? Será que ele alimenta o fetiche e seus investimentos sexuais, os objetos que substituem o falo, que denunciam nossa pobreza psíquica? Se tudo que tem valor em você são coisas que você comprou, então temos um problema sério. Freud, Marx, Ferenczi e o Rei Midas se encontram nesse episódio que, pasmem, é de graça. Invista uma hora do seu tempo sem medo.

O Diabo está nos detalhes. Foi só na década de 70 que uma investigação mais apurada acerca dos aspectos psicológicos dos assassinos em série teve início, quando uma equipe de investigadores do FBI decidiu entrevistá-los e catalogar os dados recolhidos. Neste episódio lançamos um olhar psicanalítico sobre os perversos psicopáticos, popularmente conhecidos como Serial Killers. O que exatamente acontece com a psique destes indivíduos que os leva a perpetuar atos de terrível violência contra completos estranhos? Em que fase da vida tais desvios se cristalizam? Usando um apanhado de textos Freudianos, tentamos explicar a estruturação psíquica perversa usando a história de um dos mais emblemáticos Serial Killers de todos os tempos: Ed Kemper. E mais, o que a fascinação da cultura pop por esses indivíduos nos diz sobre nossa sociedade neurótica e castrada? Ouça, olhe para o abismo e descubra.

Por trás do ato de comer existe um emaranhado de questões geralmente ignoradas ou desconhecidas por muitos. O que exatamente acontece com uma sociedade que substituiu a adoração religiosa pelo culto ao próprio corpo? Como falar sobre distúrbios alimentares numa era onde as redes sociais dominam o debate? Terrorismo alimentar, influenciadores digitais, marqueteiros, fórmulas mágicas, profissionais rasteiros, o ser pós-moderno vive refém de verdadeiras "Seitas de Dieta." Neste episódio tentamos analisar a questão psicanaliticamente através de observações interessantíssimas levantadas por Freud, Lacan e Winnicott. Afinal, os transtornos alimentares são uma doença ou o sintoma de um trauma? Como podemos pensar tais questões de modo sério e auxiliar aqueles subjugados por tais transtornos? Escute e descubra. E, se possível, compartilhe com alguma musa fitness...

Este não é um episódio sobre Super-Heróis. Estes são chatos, previsíveis e adoram um martelo. Neste episódio tentamos entender a jornada Edípica de um Anti-Herói que é pura culpa e pulsão de morte: Batman, o Homem-Morcego. Seguindo a narrativa desta temporada de analisar personagens da cultura pop através da lente psicanalítica, este quarto episódio costura a história de Bruce Wayne com Theodore Roosevelt e Joseph Campbell para descobrir que o monomito deste anti-herói é a busca eterna pra conseguir superar, agradar ou se reafirmar diante do pai. Quantos homens vc conhece que vivem, inconscientemente, esse mesmo drama? Este não é um episódio sobre Super-Heróis.

O que acontece, exatamente, com a psique de uma criança que se depara com o divórcio dos pais? Quais são os desdobramentos de uma separação, do triângulo Edípico em face do desmantelamento da organização familiar? Neste terceiro episódio da quarta temporada, investigamos as raízes e consequências do divórcio usando como base a vida (e morte) de uma figura emblemática da cultura dos anos 90: Kurt Cobain, líder da banda Nirvana. Cobain conseguiu, através de sua música, dar voz a uma geração de filhos de pais separados num exercício de sublimação interrompido por sua autodestruição. Divórcio, drogas e suicídio são elementos que marcaram os jovens dos anos 90, e Cobain foi, simbolicamente, modelo desta existência problemática. Um episódio emocionante e difícil, mas necessário. Cheira a espírito juvenil...

O que a pop star Britney Spears e a Tik Toker mais famosa das redes sociais, Charli D'Amelio realmente representam enquanto entidades culturais da nossa era? Como a ideia do culto às celebridades e o desejo de se tornar uma através da internet pode nos ajudar a entender o conceito de inveja na Psicanálise? Neste segundo episódio da quarta temporada, tratamos de dissecar os primórdios da inveja na psiquê humana segundo descobertas de Melanie Klein e Freud sobre o assunto. Afinal de contas, o que é Inveja? De onde ela vem e como ela se manifesta inconscientemente em nossas ações? E principalmente, estamos fadados a nos tornarmos uma sociedade de invejosos patológicos? Escute, pense e tire suas próprias conclusões...

Deus é Pai. Literalmente. Quais seriam as ilusões que alimentam o homem na sua infinita busca por sentido? Que tipos de mecanismos fazemos uso quando nos deparamos com o sofrimento, com a falta de propósito, com nossa paralisante ignorância diante da morte? Neste primeiro episódio da quarta temporada, investigamos o conceito de religião no ocidente costurando três histórias: o caso de uma mulher que se entregou a uma crença cega e enlouqueceu nesse processo, as origens da escatologia moderna que resultaram em seitas até hoje em atividade e a visão Freudiana da figura de Deus como elaborada em seu texto de 1927, "O Futuro de uma llusão." Uma audição desconfortável mas interessante. Amém.

Deus é Pai. Literalmente. Quais seriam as ilusões que alimentam o homem na sua infinita busca por sentido? Que tipos de mecanismos fazemos uso quando nos deparamos com o sofrimento, com a falta de propósito, com nossa paralisante ignorância diante da morte? Neste primeiro episódio da quarta temporada, investigamos o conceito de religião no ocidente costurando três histórias: o caso de uma mulher que se entregou a uma crença cega e enlouqueceu nesse processo, as origens da escatologia moderna que resultaram em seitas até hoje em atividade e a visão Freudiana da figura de Deus como elaborada em seu texto de 1927, "O Futuro de uma Ilusão." Uma audição desconfortável mas interessante. Amém.

Neste último episódio da terceira temporada do nosso Podcast propomos um acerto de contas com os fantasmas do passado. Cada um tem o seu, ou "os seus", e embora alguns tentem fugir deles a vida toda, eles sempre acabam nos pegando na esquina. Usando como base um texto escrito por Freud no final de sua vida, investigamos o tempo de uma análise, as origens instintivas e traumáticas de nossas neuroses e o que significa a ideia de cura na Psicanálise. Saindo da teoria e entrando na prática, desconstuímos a trajetória deste que vos fala pra entender o que anos de análise conseguiram fazer por uma vida marcada por traumas, abandonos e sublimações. Nem toda história triste precisa necessariamente ter um final feliz. Às vezes ela só precisa fazer sentido. Escute este episódio e obrigado por ouvir.

Em 1935 uma mãe desesperada escreveu para Freud pedindo que ele curasse seu filho da Homossexualidade. A resposta de Freud viria a galvanizar o pensamento psicanalítico ortodoxo sobre o assunto. Apesar disso, dentro da Psicanálise moderna, o assunto da Homossexualidade permanece um taboo pouco debatido ou elaborado: existe um certo receio em endereçar as teorias Freudianas mas nada de novo ou significativo foi acrescentando em contrapartida. Então o que acontece quando nos despimos das censuras e debatemos o assunto sem desculpas? Como analisar uma questão tão polarizada sem ofender ninguém? Impossível, mas o tema merece uma tentativa. Escute e tire suas conclusões.