Equilibrar mente, emoção e corpo para entender o que acontece dentro e fora de você te deixando consciente do seu poder de mudança para melhor. Mude para melhor, ponha seus planos em prática, levante da cadeira, dês-condicione seu cérebro de pensamentos negativos que atacam sua autoestima. Duvidam de você, te dizem que não é capaz, que é burro e não tem futuro. Será que você já ouviu isso em outro lugar? Até os 7 anos você é programada com o conjunto de crenças da sua família, seu subconsciente absorve tudo, e você aprende rápido línguas, habilidades e também pensamentos do tipo “sou amada” “não sou amada” “sou estabanada” “sou inteligente” “sou uma vergonha para a família”. Tudo o que você pensa que é real, pense de novo, ou melhor sinta fora da caixinha, bote o pé no chão e se lembre de uma vez por todas que você tem um corpo de carne e osso. Tudo é impermanente, tudo está mudando, e, mesmo assim, carregamos por séculos a mesma programação mental, os mesmos padrões de agir. A genética tradicional reducionista faz você se sentir vítima de seus próprios genes, de algo inevitável, uma bomba relógio que vai se expressar numa doença específica. A epigenética (epi=acima) apresenta modificações na forma de leitura dos seus genes que são moduladas de acordo com o seu estilo de vida/fatores ambientais. Logo você tem poder de ação, mude a forma como você pensa e age, exercite-se, trabalhe = fique em movimento contínuo permanente e ordenado, cuide do que você come, das palavras que saem da sua boca, das pessoas com quem você anda e dos sentimentos que você sente. Modifique os fatores ambientais e observe as mudanças. Você produz o seu próprio campo eletromagnético, o medo tem cheiro, e o que você acredita, você se torna. Então comece a trabalhar por uma vida autêntica. Para sair da caixinha em que foi posto, e para viver com mais qualidade e felicidade. A gratidão e a conexão com algo maior ajudam a ver além de dois palmos a sua frente. Acima de tudo: tenha fé em você. Você pode.