O Pr. Ralph Neighbour defendia a importância de definir prioridades em nossas vidas. Ele acreditava que, para sermos bem-sucedidos em nossos relacionamentos e em nossas atividades, precisamos identificar e priorizar as coisas mais importantes. Isso inclui nossos relacionamentos com Deus, com nossa família e amigos, bem como nossas responsabilidades profissionais e pessoais. Ele também incentivava a revisar regularmente nossas prioridades para garantir que elas continuem alinhadas com nossos valores e objetivos. Em resumo, saber definir e manter prioridades claras é essencial para alcançar uma vida equilibrada e significativa.

"Pensamos muito em nós mesmos e esquecemos do próximo."

Pra. Erika Pedroso

E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros.

2 Timóteo 2:2

Se a igreja onde você está inserido, não tem nem uma ação concreta, social ou humanitária com a sua comunidade, então considere procurar uma igreja séria e comprometida com valores cristãos.

Não deixe que homens vaidosos e dominadores controlem sua mente. Leia a Bíblia!

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Igreja Batista das Nações

Avenida Flor de Santa Rita, n° 343 - Parque Riachuelo

Bairro: Tarumã

Manaus/AM

Telefone: (92) 982111880

"Uma igreja para quem não gosta de igreja, e para quem a igreja não gosta."

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#prfrancaazevedo

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Suzana Wesley valorizava muito a comunidade e a importância de não deixar o ego nos isolar. Ela incentivava seus filhos a buscar a Deus juntos e a participar de comunidades cristãs, a fim de crescer em sua fé e servir uns aos outros. Suzana também ensinava a importância de humildade e de reconhecer que precisamos uns dos outros. Essa perspectiva é importante para evitar o egoísmo e a arrogância, que podem nos afastar dos outros e impedir nosso crescimento pessoal e espiritual. Em resumo, devemos seguir o exemplo de Suzana e buscar a comunidade e a humildade em nossas vidas para crescer em nossa fé e em nossos relacionamentos.

Deus não nos fez para buscarmos a solidão, mas na companhia de outros.

"Não podemos nos achar superiores a Cristo."

Pra. Erika Pedroso

Quem se isola, busca interesses egoístas, e se rebela contra a sensatez.

Provérbios 18:1

Se a igreja onde você está inserido, não tem nem uma ação concreta, social ou humanitária com a sua comunidade, então considere procurar uma igreja séria e comprometida com valores cristãos.

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No capítulo 13 do Evangelho de João, encontramos um momento crucial na vida de Jesus e de seus discípulos. Durante a Última Ceia, Jesus estava ciente de que sua hora se aproximava e que em breve seria entregue às autoridades para ser crucificado. Nesse contexto, Ele dá aos seus discípulos um mandamento novo e essencial: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros" (João 13:34).

Este mandamento do amor é extremamente relevante para a pessoa comum do dia a dia que se encontra perdida em meio aos afazeres e às vocações da vida. Muitas vezes, a rotina agitada e as múltiplas responsabilidades nos levam a esquecer nossas prioridades e a distorcer nossos objetivos. Perdidos em meio ao caos do cotidiano, corremos o risco de nos tornar indiferentes ao sofrimento do próximo e de negligenciar o cuidado e a compaixão que devemos ter uns pelos outros.

No entanto, Jesus nos chama a voltar nossa atenção para o essencial: amar uns aos outros como Ele nos amou. Esse amor não é superficial ou condicional, mas sacrificial e abnegado. Ele nos chama a demonstrar amor por meio de nossas ações, servindo uns aos outros, perdoando, encorajando e apoiando mutuamente. É através desse amor prático que o mundo poderá reconhecer que somos verdadeiros discípulos de Jesus.

Quando nos conscientizamos do mandamento do amor, somos convidados a refletir sobre nossas vidas e a reajustar nossas prioridades. Devemos lembrar que o amor a Deus e ao próximo é a essência da vida cristã. Ao redirecionarmos nossos esforços para amar e servir, encontramos um propósito maior em meio aos afazeres diários e vocações. Os objetivos distorcidos são corrigidos e alinhados ao propósito de Deus para nós como discípulos.

É fundamental que, em meio à correria da vida, busquemos momentos de intimidade com Deus, nos alimentando espiritualmente através da oração, leitura da Palavra e comunhão com outros crentes. Dessa forma, seremos fortalecidos em amor e poderemos transbordar esse amor para aqueles ao nosso redor.

Em resumo, mesmo quando nos encontramos perdidos em meio aos afazeres e às vocações da vida, o mandamento do amor nos lembra de nossas prioridades e nos convida a realinhar nossos objetivos. Ao praticarmos o amor sacrificial, servindo e cuidando uns dos outros, encontramos sentido e propósito como discípulos de Jesus. Esse amor transformador é capaz de impactar vidas e testemunhar ao mundo a realidade do evangelho.

Por Rafael Azevedo

Se a igreja onde você está inserido, não tem nem uma ação concreta, social ou humanitária com a sua comunidade, então considere procurar uma igreja séria e comprometida com valores cristãos.

Não deixe que homens vaidosos e dominadores controlem sua mente. Leia a Bíblia!

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Gênesis 2:15-17 nos apresenta a história do Paraíso perdido e o peso das escolhas feitas pelo ser humano. Nesse trecho, vemos Deus colocando Adão no jardim do Éden para cultivá-lo e guardá-lo, dando-lhe liberdade para desfrutar de tudo o que havia sido criado. No entanto, também é estabelecida uma única proibição: não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.

Essa proibição representa a capacidade de escolha dada ao ser humano, a oportunidade de exercer sua vontade e tomar decisões. É importante ressaltar que Deus não nega a liberdade de Adão, mas o alerta sobre as consequências de suas escolhas. Ele adverte que, se comer do fruto proibido, certamente morrerá.

Infelizmente, Adão e Eva sucumbem à tentação. Eles desobedecem ao mandamento de Deus e comem do fruto proibido. Com isso, o Paraíso é perdido e as consequências de suas escolhas começam a se desdobrar.

A partir desse momento, a humanidade se vê confrontada com uma nova realidade. A dor, o sofrimento e as preocupações da vida entram em cena. A queda de Adão e Eva trouxe consigo o peso das consequências de suas escolhas. O ser humano agora teria que lidar com o trabalho árduo, a doença, a morte e todas as adversidades que acompanham a existência neste mundo caído.

Além disso, o ser humano percebe que não se tornou igual a Deus, como a serpente havia dito. Ao invés disso, ele se tornou consciente de sua própria limitação e fragilidade. Adão e Eva caem em si e entendem que não foram enganados por Deus, mas sim que tentaram ser mais espertos que o diabo e se deram mal.

Essa história nos ensina que nossas escolhas têm consequências significativas. Mesmo que tenhamos liberdade para decidir, precisamos estar cientes das implicações de nossas ações. O ser humano é responsável por administrar suas escolhas e enfrentar as consequências resultantes.

No entanto, há esperança mesmo após a queda. Ao longo da Bíblia, vemos que Deus continua a se revelar como um Deus gracioso e redentor. Ele envia Jesus Cristo, seu Filho, para nos resgatar do pecado e da separação de Deus. Por meio de Cristo, encontramos a possibilidade de perdão, restauração e reconciliação com Deus.

Embora tenhamos que lidar com as consequências de nossas escolhas, podemos buscar a Deus e confiar em Sua graça e misericórdia. Podemos aprender com os erros do passado e buscar a sabedoria divina para tomar decisões melhores no presente e no futuro.

Em resumo, Gênesis 2:15-17 nos apresenta a história do Paraíso perdido e o peso das escolhas humanas. A queda de Adão e Eva nos lembra que nossas decisões têm implicações significativas, mas também nos aponta para a esperança encontrada em Deus. Por meio de Cristo, podemos buscar a redenção e a restauração, aprendendo com os erros do passado e confiando na sabedoria divina para guiar nossas escolhas.

Por Pr. França Azevedo

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No livro de Atos dos Apóstolos, encontramos um relato que nos instiga a contemplar a coragem e o comprometimento dos discípulos de Jesus Cristo. Inspirados pelos ensinamentos do apóstolo Paulo, podemos refletir sobre a exortação à responsabilidade e à dedicação em seguir os caminhos do Senhor.

No trecho de Atos 2, versículos 42 a 47, deparamo-nos com uma comunidade fervorosa e dedicada, que se entregava ao ensino apostólico, à comunhão mútua, à partilha generosa e à persistente oração. Este retrato é um testemunho vívido da vivacidade e do compromisso daqueles que se uniam na fé. Eles eram um exemplo vivo daqueles que compreendiam a importância de uma vida cristã autêntica.

Todavia, na condição humana, reconhecemos a nossa fragilidade e imperfeição. Embora a passagem não aborde diretamente a covardia, é evidente que os discípulos de Cristo também enfrentaram momentos de fraqueza e falhas. Por exemplo, o apóstolo Pedro, em sua jornada ao lado de Jesus, sucumbiu ao medo e negou conhecer seu Mestre por três vezes. Tal demonstração de covardia revela a fragilidade humana diante das provações.

Entretanto, é importante destacar que, por meio da graça e misericórdia de Deus, encontramos a oportunidade de arrependimento e restauração. Assim como Paulo, que experimentou a transformação divina ao se converter no caminho de Damasco, também podemos nos reconciliar com Deus e nos fortalecer em nossa fé.

Ao longo da história cristã, encontramos inúmeros exemplos de discípulos que, mesmo diante de suas falhas, foram transformados e renovados pela presença do Espírito Santo. Paulo, que anteriormente perseguia os seguidores de Jesus, tornou-se um dos maiores apóstolos e defensores da fé cristã. Esses relatos evidenciam que, mesmo em nosso relapso, irresponsabilidade e negligência, há esperança e redenção disponíveis através da graça divina.

Portanto, quando confrontados com nossas próprias limitações e fraquezas, devemos nos humilhar perante Deus, buscando Seu perdão e Sua direção. Assim como o apóstolo Paulo nos exorta em suas epístolas, devemos perseverar na busca por uma vida de fidelidade e santidade, conscientes de que é através da graça e do poder de Deus que somos capacitados a superar nossas fraquezas e caminhar na plenitude de Seu propósito.

Assim, seguindo o exemplo dos primeiros discípulos e inspirados pela mensagem do apóstolo Paulo, somos encorajados a assumir a responsabilidade de nossa fé e a buscar uma vida dedicada ao Senhor. Através do arrependimento e da entrega total a Cristo, encontramos a força e a graça necessárias para superar nossas falhas e sermos transformados em discípulos fervorosos, firmados na verdade e no amor de Deus.

Por Rafael Azevedo

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Nos idos tempos do Éden, um jardim de delícias onde a inocência e a perfeição se entrelaçavam em harmonia, um ser criado à imagem divina se encontrava em uma encruzilhada de decisões. Adão, o progenitor da humanidade, caminhava pelos verdes campos daquele Éden sob o olhar compassivo do Altíssimo. Imaculado e transbordando de vida, ele era um reflexo da própria beleza celeste que permeava aquele paraíso terreno.

Entretanto, o destino de Adão estava prestes a ser transformado por uma simples tentação. A serpente sorrateira serpeou até ele, sussurrando palavras ardilosas e acariciando seus ouvidos com promessas de conhecimento proibido. Incapaz de resistir à sedução daquela voz dissimulada, o homem cedeu ao desejo de provar o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.

No instante em que Adão desobedeceu à vontade divina, as sombras do pecado adentraram seu coração. Um véu escuro se abateu sobre sua visão, obscurecendo a pureza que outrora o envolvia. A culpa pesou como uma corrente em sua alma, ao mesmo tempo em que sentia a proximidade do Criador se distanciar.

Deus, em Sua infinita sabedoria e misericórdia, não expulsou Adão do paraíso por Sua própria vontade, mas sim como um ato de compaixão divina. Ele compreendeu que a eternidade aprisionada no pecado, no seio daquele jardim, seria uma sentença cruel para o homem que tanto amava. A queda de Adão foi um momento de profunda tristeza e desapontamento, mas também um momento de oportunidade para a redenção e o aprendizado.

Assim, no Éden, aquele santuário da perfeição, Adão foi banido. Os portões celestiais se fecharam e ele se viu diante de um mundo diferente, repleto de aflições e batalhas. A brisa suave do paraíso foi substituída pelos ventos frios da terra devastada. No entanto, essa expulsão não foi um ato de punição, mas uma senda para a esperança.

Fora dos limites do Éden, Adão e seus descendentes experimentariam a dor, o suor e as lágrimas. Contudo, também descobririam a possibilidade da redenção, da busca pelo perdão e da reconciliação com o Criador. Ao longo das gerações, a humanidade aprenderia as lições do pecado e a importância da obediência, construindo uma jornada de evolução espiritual em direção à graça divina.

Portanto, embora o homem tenha sido privado do paraíso devido à sua fraqueza, é pela misericórdia divina que ele tem a oportunidade de se redimir e encontrar a verdadeira paz. Tal como o sol nasce após uma noite escura, a expulsão de Adão do Éden foi apenas o início de uma jornada que, com o tempo, levaria à esperança, ao perdão e à possibilidade de um retorno ao acolhimento amoroso do Criador.

Por Pr. França Azevedo

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Em João 21:15-16, apresenta um diálogo significativo entre Jesus e Pedro após a ressurreição. Nessa passagem, Jesus questiona Pedro repetidamente sobre seu amor e lealdade, revelando a importância do compromisso e do relacionamento pessoal com Ele.

Após a ressurreição de Jesus, Ele apareceu aos seus discípulos na praia do mar da Galileia. Durante esse encontro, Jesus teve uma conversa particular com Pedro, que tinha negado conhecê-Lo três vezes durante os eventos da crucificação. Vamos analisar mais detalhadamente essa passagem.

Jesus começa perguntando a Pedro: "Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?" Essa pergunta pode ser interpretada de várias maneiras. Alguns estudiosos acreditam que "estes" se refere aos outros discípulos presentes na cena, enquanto outros entendem que Jesus estava se referindo a "estas coisas" - as atividades de pesca em que eles estavam envolvidos.

Pedro responde: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo." Ele usa a palavra grega "agape" para expressar seu amor. No entanto, Jesus continua e diz a Pedro: "Apascenta os meus cordeiros." Aqui, Jesus está chamando Pedro para o ministério de liderança e pastoreio, confiando-lhe a responsabilidade de cuidar do rebanho de seguidores.

Em seguida, Jesus faz a mesma pergunta a Pedro novamente: "Simão, filho de João, tu me amas?" Pedro responde novamente: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Novamente, Pedro usa a palavra "agape" para descrever seu amor por Jesus. E Jesus o instrui novamente: "Apascenta as minhas ovelhas".

Nesse diálogo, Jesus está enfatizando a importância do amor e da lealdade pessoal. Ele está chamando Pedro para um compromisso contínuo e para um relacionamento profundo com Ele. Ao perguntar a Pedro três vezes, Jesus pode estar oferecendo a ele a oportunidade de se redimir por suas três negações anteriores.

No entanto, na terceira vez, Jesus muda a pergunta. Ele diz: "Simão, filho de João, tu me amas?" Mas desta vez, Jesus usa a palavra grega "phileo", que se refere a um amor mais fraterno ou de amizade. Pedro responde novamente: "Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo", usando novamente a palavra "agape".

Ao responder à pergunta de Jesus usando a palavra "phileo", Pedro pode ter sentido tristeza ou insegurança, uma vez que Jesus desafiou a profundidade de seu amor e lealdade. No entanto, Jesus reafirma o chamado de Pedro, dizendo: "Apascenta as minhas ovelhas". Mesmo que Pedro tenha usado uma palavra diferente, Jesus aceita seu amor e compromisso.

Essa passagem destaca a importância do amor, compromisso e relacionamento pessoal com Jesus. Jesus chama Pedro e, por extensão, todos os discípulos, a amá-Lo e a servi-Lo. Ele também enfatiza a importância de cuidar e pastorear o rebanho de seguidores, alimentando-os espiritualmente e liderando-os no caminho da fé.

Essa conversa entre Jesus e Pedro é um lembrete para todos os seguidores de Jesus de que nosso amor por Ele deve ser genuíno e nosso compromisso com Ele deve ser constante. Ele nos chama para estar ao Seu lado em todas as horas, amando-O e servindo-O fielmente, assim como Ele nos ama e nos serve incondicionalmente.

Por Pr. França Azevedo

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Com base em Atos 9:26-31, podemos explorar a relação entre a transformação pessoal e o chamado ao discipulado cristão. Esse trecho bíblico narra a experiência de Saulo, posteriormente conhecido como o apóstolo Paulo, e sua transição de perseguidor dos cristãos a um seguidor dedicado de Jesus.

No início de Atos 9, Saulo era conhecido por sua perseguição aos seguidores de Jesus. Ele estava determinado a erradicar o movimento cristão, acreditando que estava agindo em defesa da tradição judaica. No entanto, enquanto viajava para Damasco, Saulo teve um encontro poderoso com Jesus Cristo. Uma luz intensa o cercou, e ele ouviu a voz de Jesus confrontando-o diretamente sobre sua perseguição aos discípulos. Essa experiência impactante deixou Saulo cego temporariamente e o levou a questionar profundamente suas crenças e a direção de sua vida.

Essa transformação pessoal foi um elemento crucial para o chamado de Saulo ao discipulado. Após o encontro com Jesus, ele foi conduzido a Damasco, onde ficou cego e jejuou por três dias. Durante esse período, um discípulo chamado Ananias foi instruído por Deus a ir até Saulo para curar sua cegueira e batizá-lo. Foi nesse momento que Saulo recebeu a confirmação divina de sua nova identidade e chamado como seguidor de Jesus.

No entanto, a transformação de Saulo também gerou desconfiança e dúvidas entre os discípulos. Quando Saulo tentou se juntar aos discípulos em Jerusalém, eles ficaram com medo dele, lembrando-se de sua reputação como perseguidor. Foi necessário o testemunho de Barnabé para convencer os discípulos de que a transformação de Saulo era genuína e que ele era agora um dos seus.

Essa história destaca um princípio importante: a transformação é um aspecto essencial do chamado ao discipulado. Quando uma pessoa encontra Jesus e experimenta uma transformação profunda, ela é chamada a seguir Jesus e a se engajar em seu serviço e missão. A transformação pessoal não é apenas um evento isolado, mas um processo contínuo em que o discípulo é moldado e renovado à imagem de Cristo.

No caso de Saulo, sua transformação não apenas o redirecionou em sua vida pessoal, mas também impulsionou sua missão como apóstolo. Após sua conversão, Paulo dedicou sua vida a pregar o evangelho, estabelecer igrejas e fortalecer os crentes. Ele se tornou um dos mais proeminentes e influentes apóstolos, tendo um impacto significativo na disseminação do cristianismo.

Portanto, a transformação pessoal é inseparável do chamado ao discipulado. Ela nos capacita a viver de maneira coerente com a vontade de Deus, a servir os outros e a compartilhar o evangelho. Assim como Saulo, quando somos transformados por Jesus, somos chamados a uma vida de dedicação, obediência e testemunho.

Por Rafael Azevedo

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Ser produtivo nos dá uma sensação de realização e dignidade, pois nos permite usar nossos talentos e habilidades para contribuir de forma significativa para o mundo ao nosso redor. Através do trabalho, podemos expressar criatividade, desenvolver relacionamentos saudáveis, ajudar os necessitados e promover o Reino de Deus.

É importante lembrar, no entanto, que a busca pela produtividade não deve se tornar uma idolatria ou fonte de identidade e valor pessoal. Nossa identidade primária está em ser filhos amados de Deus, e nosso valor não está no que fazemos, mas em quem somos em Cristo.

A passagem em 2 Tessalonicenses 3:10 diz: "Pois, quando ainda estávamos convosco, nós vos ordenávamos isto: se alguém não quiser trabalhar, também não coma". Essa passagem enfatiza a importância do trabalho e da produtividade. Deus nos chamou para sermos pessoas que trabalham e contribuem de forma positiva para a sociedade. O trabalho não é apenas uma forma de sustento, mas também uma maneira de honrar a Deus e de servir aos outros.

Deus não trabalha com desocupados, não porque Ele os despreze, mas porque Ele nos deu dons, talentos e oportunidades para sermos produtivos e fazermos a diferença em nosso mundo. Ele deseja se realizar em nós e através de nós, capacitando-nos a cumprir nosso propósito.

Portanto, é importante desafiar a mentalidade da vitimização e cultivar uma mentalidade de responsabilidade, iniciativa e produtividade. Ao assumir a responsabilidade por nossas ações e escolhas, podemos alcançar nosso potencial máximo e experimentar o cumprimento do propósito que Deus tem para nós.

Por Pr. França Azevedo

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"O Discípulo que Brilha" aborda a importância de um estilo de discipulado que vai além do simples aprendizado teórico e se manifesta em uma vida transformada. Ele enfatiza a necessidade de os discípulos desenvolverem uma presença autêntica e inspiradora, capaz de motivar, engajar e influenciar as pessoas de maneira significativa.

Uma das principais ideias do livro é que um discípulo que brilha é alguém que consegue transcender o mero conhecimento intelectual e se tornar uma fonte de inspiração para os outros. Esse tipo de discípulo é capaz de criar um ambiente de amor, compaixão e serviço, incentivando o crescimento espiritual e o testemunho cristão daqueles ao seu redor.

O autor explora várias características que são fundamentais para que um discípulo se torne um "discípulo que brilha". Algumas delas podem incluir:

O livro "O Discípulo que Brilha" pode explorar aspectos relacionados ao discipulado inspirador e fornecer exemplos práticos e histórias de discípulos que se destacaram em sua jornada de fé. Ele pode servir como um guia para aqueles que desejam aprimorar sua vida de discipulado e se tornar um discípulo que brilha, capaz de fazer a diferença no mundo ao seu redor e glorificar a Deus com sua vida.

Por Rafael Azevedo

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