No cerne da bíblia, encontramos a narrativa intrigante de Adão e Eva, que ecoa tanto os mistérios da criação quanto os anseios humanos por conhecimento e autonomia. Este relato revela como a humanidade, simbolizada por esses dois primeiros seres, tomou uma decisão crucial que reverbera até hoje.
Imagine, por um momento, que essa virada de página crucial na história da humanidade tenha acontecido talvez em um dia especial, um dia de celebração e reconhecimento: o Dia do Pai Celestial. Deus, como o Pai amoroso e Criador, havia preparado um jardim deslumbrante, uma manifestação tangível de Sua generosidade e cuidado. Nesse ambiente idílico, Adão e Eva compartilhavam uma conexão íntima com Deus, se alegrando e conversando com Ele como filhos amados.
Contudo, a curiosidade inata da humanidade, misturada com o desejo de independência, parece ter despertado na celebração do dia pai divino. Nesse cenário carregado de significado, Adão e Eva, com plena consciência de sua decisão, escolheram voltar as costas para Deus. Eles ansiavam por um conhecimento mais profundo, uma compreensão que os colocaria em pé de igualdade com seu Pai celestial.
As palavras sedutoras da serpente insinuavam a possibilidade de transcendência, de ascender à sabedoria divina. Assim, nesse simbólico Dia do Pai celestial, Adão e Eva enfrentaram a tentativa de trilhar um caminho que os separaria do relacionamento direto com seu Criador. Não foram enganados, mas sim desafiados em sua confiança e insubmissão.
O desejo de ser "iguais a Deus" reflete não apenas a busca por conhecimento, mas também a ambição de autonomia e independência. No entanto, essa escolha significou deixar para trás a harmonia do Éden e a proximidade com Deus. O Dia do Pai celestial, que poderia ter sido um momento de celebração da relação paterna, se transformou na ocasião em que essa relação foi abalada por uma busca equivocada de igualdade.
No entanto, essa narrativa não termina em desespero. Ela lança um olhar para a redenção que é oferecida através da história de Jesus Cristo. Esse Salvador, pré-figura o "segundo Adão", oferece a possibilidade de restauração da comunhão entre Deus e a humanidade. O Dia do Pai celeste, que começou com uma escolha dolorosa, eventualmente leva à esperança da reconciliação, à oferta de graça e à oportunidade de retornar à presença amorosa do Pai divino.
Por Pr. França Azevedo
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