Se você já correu para desvirar um chinelo e salvar a vida da própria mãe ou apela para São Longuinho quando algum objeto desaparece, aceite: você é supersticioso. Dos simples aos elaborados, daqueles cultuados há gerações na família até um que você viu na TV e agora fica martelando no fundo da mente, todo mundo tem um ritual para chamar de seu. Prenda sua respiração porque hoje vamos mergulhar profundamente em águas de mitos e crendices.

Atendendo a muitos pedidos (dois, no caso) estamos de volta à grande Caixa de Pandora; aquele baú de histórias que irá nos elevar ao status de “tema do próximo evento da família”, valendo de casamento a enterro, passando por batizado de criança feia e churrasco de reabilitação do primo Gildemar. Junto com algumas histórias dos nossos ouvintes, provaremos que de perto ninguém é normal. E nada está tão perto quanto a sua família, mesmo que você jure que ela saiu de um comercial de margarina.

A gente se acha muito civilizado, mas estamos bem mais próximos da natureza e da realidade das primeiras tribos do que queremos acreditar. É só assistir a uma final do Fla X Flu no Maracanã para ver que frequentemente somos tomados por nossos instintos mais primitivos. E as relações de trabalho não são diferentes! Em mais uma análise sociológica repleta de achismos e opiniões sem qualquer embasamento científico, hoje falamos sobre os ecossistemas no universo do trabalho.

Atire a primeira pedra quem nunca se viu, num sábado à noite, desesperado pra saber se Carminha seria descoberta ou se Maya daria para o Márcio Garcia. Se você nunca se perguntou por que o Velho do Rio não falava com o próprio filho ou sequer fez até aposta para descobrir quem era o Cadeirudo, enfim, você não viveu. Como já deu pra notar, nosso tema de hoje é a telenovela

Borboletas no estômago? Ansiedade? Sudorese? Pensamento obsessivo? Não, isso não é amor, é cheque especial no dia 25. Mas em homenagem ao Dia dos Namorados, o Não Somos Sérios realiza um estudo pormenorizado sobre esse sentimento tão sublime e cheio de armadilhas!

Hordas de pequenos seres em conflito. Disputas violentas, pilhagens e briga por território. Senhor dos Anéis? Não, meus caros, isso acontece diariamente em algum playground ou casa de festas nos rincões do país. Hoje vamos dissecar a anatomia das festas infantis.

De carne que fica presa no dente a vizinho de cima que arrasta sofá de madrugada; do povo que estaciona em fila dupla às idosas fofoqueiras do 406, há quem teste diariamente a nossa tolerância e civilidade. Mas tem coisa que não dá! É rasgar o réu primário e contratar um bom advogado criminalista. Hoje vamos falar sobre isso e NÃO ESTÁ TUDO BEM!

Neste podcast trabalhamos com crenças diversas: tarô, talismãs e patuás, uma fezinha nos búzios e, claro, numerologia. Os dois podcasters completaram 45 anos de idade e o programa chegou ao seu quadragésimo quinto episódio. Coincidência? Queremos acreditar que não. Então hoje vamos usar o número 45 para uma série de reflexões aleatórias e sem qualquer conexão. Por quê? Porque o programa é nosso.

Há vários debates sobre os possíveis danos causados pela indústria pornográfica, mas a verdade é uma só: quem nunca consumiu um dia irá consumir. E, especialmente durante a pandemia, aquele vídeo “guardador de carro dotado encontra morena misteriosa” salvou a vida de muita gente. Por isso, novamente buscamos formas de baixar o nível deste programa, em um episódio 18+, e falamos sobre o mundo da pornografia.

Ao se tornar mãe, toda mulher entra para um clube secreto. Lá elas aprendem chavões e frases feitas, além de conhecimentos diversos, como medicina, religião, nutrição, segurança…mães acreditam ser especialistas em tudo. E, no mês delas, vamos expor essas sacrossantas criaturas que padecem no paraíso.