Share Nas entrelinhas com Carl@ta - Podcast
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By Carlota Marques Canha
The podcast currently has 32 episodes available.
Ventre de calor e esperança
"... mulher é ser único
de colo original ou emprestado
que alimenta e nutre todos
com a mesma beleza,
candura e aquela
terna voz em oração
sempre abençoada
mulher é universo
e também mistério.
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
Um silêncio que aprisiona a mente
"... Em solidão ainda conseguimos sorrir, libertar riso, mas derramamos lágrimas por dentro que não se vêem, apenas se sentem e muito, é sentir um enorme vazio de tudo, sobretudo de nós porque não sabemos amarmo-nos em primeiro lugar
e disfrutarmo-nos da nossa simples companhia antes de termos a companhia dos outros.
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
A saudade nunca adormeceu o sentimento
"... enche-me o coração de pesar,
de cansaço, mas guardo as tuas palavras
de coragem na boca ofegante da memória
que insiste em persistir e,
a ti - deixei-te o tempo inimigo,
aquele que nos esgota a paciência e
nos deixa tanta resiliência
de esperar, esperar e esperar
sempre por ti mãe, mesmo na calada das horas difíceis ..."
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
A amizade pode permanecer mesmo no silêncio da distância
"... Renovamos e nascemos sempre de novo enquanto tivermos amigos e afastarmos os inimigos da generosidade,
da gratidão e de saber exercer o real conceito da amizade.
A amizade só continuará se quisermos continuar a sorrir para ela de verdade.
A melhor maneira de começar uma amizade é com uma boa gargalhada.
De terminar com ela, também.
Oscar Wilde
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
Vida fechada em clausura do dia
"... a vida fechou-se na clausura
que queremos rapidamente
libertarmo-nos
e nunca mais perder aqueles
que amamos e guardamos
em memória.
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
Procura cada recomeço dentro de ti
"...A fonteira do tempo instalou-se naquele acaso, embarquei na minha própria história,
filtrei e depurei a agonia, a revolta contra o tempo que me agastou, contra os sentimentos acesos e
vetei-me ao silêncio que bordei num pano branco e nele inscrevi a palavra: é hora de recomeçar.
Hoje sei que foi aprendizagem, foi chão para calcorrear que serei capaz de voltar a deixar os pássaros
entrarem no canto do coração para fazerem abrigo certo em raiz sólida de vida..."
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
A poesia da palavra nunca perecerá
"...
a poesia é uma vaga
indelével de sensações que
o papel tanto transporta e
também adoça..."
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
Meu Porto de Abrigo
"..."
Na claridade e na escuridão, o nosso eu tem e deve lá estar,
nunca se perdeu pelo caminho perante as provações, indecisões, inseguranças, acolheu o melhor da vida com sentimento de fé e de otimismo. É importante nunca perdermos o nosso farol na vida,
um reencontro é sempre possível para reiniciar uma nova história.
Nunca perca o seu farol, mas continue a sua história sempre.
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
O sol concede-me o fermento para viver
"..."
o sol faz-me
pressentir
em suave espanto
que preciso de viver
aliás, renascer
e voltar a cultivar
o olhar,
a vida com
outro fermento e
cor.
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
Beijas-me a alma de água e de emoção
"..."
oh mar azul que me esgotas de tanta loucura e beijas-me a alma de emoção quando te venero e
entras neste meu pobre coração que só quer um canto, somente meu, para encostar-me e dizeres-me para onde essas águas vão.
Sempre que chego até a ti não sou mais a mesma, mas a viajante do tempo e quando me cruzo nas tuas vagas
sei logo de antemão que me abrirás o caminho certo e não um mar vazio de ilusões.
Contemplo-te e volto a observar-te de olhar turvado pela tua beleza quando me sento e
encosto o rosto algures descrente junto do teu magnífico ondular que é mar sem chão.
Carlota Marques Canha
©Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004, de 24 de agosto
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