O foco das narrativas ocidentais em conflito é limitante? Como abordar assuntos delicados em uma crítica? É necessário terminar um jogo para fazer uma crítica? Como fazer um reboot de uma franquia?
Bruno; Caio; Ricardo e Vinícius debatem esses assuntos e fogem bastante da pauta no quarto episódio do Nautilus Link.
Esse conteúdo só é possível com a ajuda de vocês no apoia.se https://apoia.se/nautilus
Agradecimentos: Ericson Alves e Vitor Henrique
Sigam nossas redes sociais!
https://facebook.com/CanalNautilus
https://twitter.com/nautiluslink
https://youtube.com/nautiluslink
Blocos:
Ursula K. Le Guin e histórias sem conflitos (Vinícius) - 0:03:53
The Red Strings Clubs e como abordar assuntos sensíveis (Bruno) - 0:26:26
The Witcher 3 e a relação entre o tempo e o crítico (Ricardo) - 0:47:57
DmC e o que faz um reboot ser bem recebido (Caio) - 1:09:57
Músicas:
Rock - Blank & Kytt
RSPN - Blank & Kytt
Besaid - Masashi Hamauzu (Final Fantasy X)
Empathy Algorithms - Fingerspit (The Red Strings Club)
The Vagabond - Marcin Przybyłowicz (The Witcher 3)
Secret World - Noisia (DmC: Devil May Cry)
Moody's Shuffle - Hideki Naganuma (Jet Set Radio)
Anna - Jonathan Eng (Device6)