Share 99Vidas - Nostalgia e Videogames
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By 99Vidas
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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre dois jogos em mais uma edição do 2-Pak. Dessa vez, o nosso glorioso Bruno escolheu dois games de Game Boy Advance para encerrar mais uma rodada da nossa série: "Gunstar Super Heroes" e "CT Special Forces 3: Bioterror". Ambos são do gênero shoot 'em up, mas com algumas mudanças.
"Gunstar Super Heroes" é um jogo desenvolvido pela Treasure e lançado em 2005. É uma sequência espiritual do clássico "Gunstar Heroes", originalmente lançado para o Mega Drive em 1993. O game mantém o estilo frenético de ação, com gráficos vibrantes, jogabilidade fluida e fases repletas de inimigos, chefes criativos e muita explosão. Já "CT Special Forces 3: Bioterror" é um jogo lançado em 2004, parte da série "CT Special Forces". Neste título, os jogadores assumem o papel de soldados de elite em uma missão para conter uma ameaça bioterrorista global.
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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre a gloriosa história do Xbox. A jornada começou em um cenário improvável: uma gigante da computação, a Microsoft, dominando o mercado de sistemas operacionais e softwares, decide entrar na competitiva e lucrativa indústria de consoles de videogame. Nos anos 1990, a Microsoft já era um nome consolidado na tecnologia com o Windows e uma vasta gama de ferramentas de produtividade, mas a empresa via o crescente mercado de videogames como uma oportunidade de expansão. Com a chegada do Xbox, Bill Gates, chefe da empresa na época, viu no console uma maneira de competir diretamente com a Sony, cuja linha PlayStation estava dominando o mercado de consoles.
No podcast nós comentamos sobre toda a trajetória dos consoles Xbox, passando pelo primeiro videogame, seguido do fenômeno Xbox 360, a evolução para o Xbox One e até as gerações atuais com o Xbox Series S/X. Além dos aparelhos, comentamos sobre a Xbox Live, Game Pass, jogos como "Halo", "Gears of War" e muito mais!
Esse é mais um podcast da nossa série Grandes Empresas!
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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os melhores jogos lançados no ano de 1987! Mas além dos jogos, o que mais aconteceu? Falamos sobre os acontecimentos, filmes, esportes e músicas desse ano maravilhoso! 1987 foi um ano marcante para os videogames, com lançamentos que moldaram o futuro dos jogos. Entre os destaques, "Zelda 2" e "Metroid" trouxeram à tona a aventura e exploração em mapas vastos, criando novas fronteiras no gênero. "Mega Man" chegou com seu estilo desafiador e jogabilidade precisa, definindo o padrão para os jogos de plataforma. "Final Fantasy" nasceu, dando início à icônica franquia de RPGs que conquistaria fãs no mundo inteiro. Outro grande sucesso foi "Metal Gear", pioneiro no gênero stealth. Esses jogos lançados em 1987 são lembrados até hoje como verdadeiros clássicos!
Esse é mais um podcast da nossa série Os Melhores Jogos!
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho conversam os jogos de esportes radicais. Esse gênero têm uma história que remonta aos primórdios dos videogames, evoluindo com as plataformas e tecnologias. Desde os gráficos rudimentares do Atari até as experiências imersivas das gerações mais recentes, esses jogos sempre atraíram jogadores de todas as idades, em parte pela possibilidade de experimentar aventuras radicais de forma segura e acessível.
Nos anos 1980, tinha o clássico "California Games", onde os jogadores podiam participar de esportes como surfe e skate. A popularidade dos jogos de esportes radicais realmente decolou nos anos 1990, com a chegada de "Tony Hawk’s Pro Skater" e "SSX". A combinação de gráficos mais avançados e mecânicas de jogo inovadoras fez com que esses jogos se tornassem um verdadeiro fenômeno cultural. Comentamos também sobre "Skate", "Riders Republic", "Cool Boarders" e muito mais! Mas quais são os melhores?
Esse é mais um podcast da nossa série Hall da Fama dos Gêneros.
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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, João Pimenta, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre a frase "antigamente que era bom". Quem nasceu na década de 1980 viveu uma nostalgia única, que talvez nunca será recriada com a mesma intensidade. Essas lembranças abraçam a década de 1990. Foi uma época mágica, o berço de revoluções culturais e tecnológicas que marcaram gerações de um jeito especial. Quem cresceu nesse período viu os videogames nascerem e evoluírem diante dos olhos, em uma era onde jogos moldaram o que hoje conhecemos como a cultura gamer. Havia algo quase ritualístico em sentar na frente da TV e passar o dia inteiro acompanhando toda a programação, que passava pelos desenhos animados, programas infantis, animes, filmes etc. E na música? E nas roupas? E nos costumes? É, vai ser difícil ter uma geração que causou mais impacto nos jovens do que a galera dos anos 80 e 90.
Hoje, tudo é mais acessível e imediato, e as mudanças acontecem em ritmo tão rápido que mal temos tempo de sentir uma conexão duradoura. Nos anos 80 e 90, a espera pelo lançamento de um filme, de um jogo, ou até de uma música era quase um evento, e o que vivemos se tornou parte de quem somos. Isso explica por que essas décadas continuam vivas na memória, enquanto as mais recentes ainda buscam esse charme que marcou gerações inteiras.
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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho retornam com mais uma edição do 2-Pak sobre 2 jogos escolhidos com todo carinho e amor por um integrante do podcast. O primeiro deles é "The Case of the Golden Idol", um jogo de investigação e mistério em que os jogadores devem resolver uma série de assassinatos misteriosos conectados por uma relíquia sinistra, o Ídolo Dourado. O jogo se destaca pela sua estética retrô e jogabilidade focada em dedução lógica, onde o jogador precisa juntar pistas para desvendar a trama intrincada e cheia de reviravoltas. Cada cena de crime é um quebra-cabeça, e a progressão da narrativa depende da capacidade de solucionar os enigmas e descobrir as motivações dos personagens envolvidos.
Já a segunda escolha foi "O Escudeiro Valente", um jogo que mistura aventura e RPG, onde o jogador assume o papel de um jovem escudeiro em busca de se tornar um cavaleiro de renome. Com uma narrativa cativante e um sistema de batalhas táticas, o jogo explora temas como coragem, honra e crescimento pessoal. O escudeiro deve enfrentar desafios físicos e morais, mostrando seu valor tanto em combate quanto em decisões difíceis ao longo da jornada.
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Jurandir Filho, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre o Disney Club, popularmente conhecido como Disney CRUJ (Comitê Revolucionário Ultrajovem). Esse foi um dos programas infantis mais icônicos da televisão brasileira durante os anos 90. Estreou em 1997 no SBT, trazendo uma proposta inovadora, que mesclava desenhos animados da Disney com um conceito criativo de "clube secreto" comandado por crianças. O programa era apresentado por personagens como Caju, Chiclé, Maca, Maluca, e outros, que apareciam usando máscaras e disfarces, em um ambiente lúdico que lembrava uma sede clandestina.
Essas crianças, que lideravam o CRUJ, tinham como missão transmitir desenhos animados diretamente para a televisão das casas de outros jovens, como se estivessem hackeando a programação regular. A ideia central era que o programa era produzido "secretamente" pelas crianças para o público jovem, promovendo uma sensação de pertencimento e rebeldia. Os personagens usavam apelidos e falavam gírias da época, o que aumentava a identificação com a audiência.
O Disney CRUJ exibia clássicos da animação como "Pateta e Max", "Timão e Pumba", "DuckTales" e "A Turma do Pateta", entre outros. Além dos desenhos, o programa contava com esquetes e interações ao vivo, onde os personagens debatiam questões do cotidiano infantil, desde brincadeiras até temas como escola e amizade.
Esse é mais um programa da série Na TV!
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os maiores mascotes do universo dos videogames que marcaram gerações e se tornaram símbolos das plataformas que representam. Mario, da Nintendo, é o ícone máximo, sinônimo de diversão e inovação desde os anos 80. Sonic, o ouriço azul da SEGA, trouxe velocidade e atitude, rivalizando diretamente com Mario nos anos 90. Antes de Sonic, Alex Kidd foi o mascote da SEGA, lembrado pelos jogadores da era Master System. Astro Bot, da Sony, é o rosto da inovação em realidade virtual, enquanto Crash Bandicoot ajudou a definir o PlayStation com sua irreverência e jogabilidade em 3D.
A importância de um mascote vai além da representatividade de uma empresa; ele conecta emocionalmente os jogadores à marca, cria identidade, nostalgia e garante um legado duradouro. Eles são mais do que personagens - são embaixadores culturais no mundo dos videogames.
A pergunta é: qual o melhor?
Jurandir Filho, Felipe Mesquita e Bruno Carvalho batem um papo sobre alguns gêneros de jogos que eram muito populares no passado praticamente desapareceram ou estão em grande declínio hoje em dia. Os jogos de estratégia em tempo real (RTS), como "Command & Conquer" e "Warcraft", perderam força com o avanço dos jogos multiplayer online e MOBA. Outro exemplo são os jogos de Full Motion Video (FMV), muito comuns nos anos 90, que misturavam vídeos pré-gravados com jogabilidade interativa, mas acabaram caindo em desuso com a evolução dos gráficos 3D. Jogos como "Metal Gear Solid", que misturavam ação furtiva, narrativa densa e jogabilidade complexa, também se tornaram raros, especialmente após a saída de Hideo Kojima da Konami, deixando um vazio no gênero. Além disso, jogos de plataforma tradicionais, que não sejam da Nintendo, como "Crash Bandicoot" ou "Spyro", são cada vez mais escassos, já que o foco do mercado está voltado para experiências mais cinematográficas ou multijogador. A indústria mudou seu foco, mas muitos jogadores ainda sentem saudades dessas fórmulas clássicas.
Qual gênero de jogo que praticamente morreu?
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Jurandir Filho, Felipe Mesquita e Bruno Carvalho batem um papo sobre diversos assuntos, afinal, esse é mais um Happy Hour, a nossa série em que conversas sobre vários tópicos e temas. O Juras participou da Corrida do Vinho e contou sobre a experiência. A corrida é o novo Beach Tennis? Pode postar em rede social que você está fazendo exercício? Você gosta de fazer ou receber ligações? Por que é um problema transformar seus hobbies em trabalho?
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