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Diabetes
Dificuldades na amamentação, dor para amamentar, pega rasa, engasgos frequentes, bebê que não ganha peso. Você deve ter passado por isso ou, se não passou, conhece alguma mãe que tenha relatado estes problemas.
Todos os dias nos consultórios pediátricos inúmeros casos como estes são relatados e muitos deles estão atrelados ao freio lingual curto.
No dia 20 de junho comemoramos o dia nacional do teste da linguinha, Lei n. 13.002/2014, aprovada no congresso nacional, sendo um exame obrigatório na maternidade.
Mas você sabe qual a importância deste teste?
Qual o impacto do freio lingual curto na vida de uma pessoa?
O que fazer quando diagnosticado?
Segundo o IBGE em fevereiro de 2020 existem no Brasil mais de 10 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência auditiva e destes 2,7 milhões não ouvem nada. A Organização Mundial de Saúde prevê para o ano de 2050 mais de 900 milhões de pessoas com falta de audição.
As estratégias de inclusão destes indivíduos são muito importantes tendo em vista que um em cada três apresentam alguma dificuldade em desenvolver suas atividades cotidianas. Na educação por exemplo observa-se que apenas 7% destas pessoas possuem curso superior, 15% têm ensino médio, 46% tem ensino fundamental e 32% não possuem escolaridade alguma.
Mas como acontece a interação destes indivíduos com a rede de saúde? Como dizer que está com dor ou relatar um quadro clínico? Os profissionais de saúde que estão sendo formados estão capacitados para acolher esta população?
Desde o início da pandemia em 2019, pesquisadores no mundo vêm buscando através de seus laboratórios mecanismos que possam atuar na prevenção da Covid-19.
A corrida para o desenvolvimento de vacinas em diferentes países fez com que as desigualdades entre os povos ficassem mais evidenciadas, tanto do ponto de vista econômico quanto de tecnologia.
Mas, será que após tantas controvérsias nas informações, a população entende de fato a importância do ato de ser vacinado? Elas sabem qual a diferença entre as vacinas? Nos casos de reações, sabem o que fazer?
Qual a responsabilidade individual de cada um de nós nesta jornada?
A inovação é um fator fundamental para o desenvolvimento econômico de uma sociedade e está atrelado diretamente ao desenvolvimento científico.
A abordagem da hélice tripla, em inglês triple hélix, desenvolvido na década de 90, está baseada no papel da universidade como agente indutor entre empresas e governo. Tais interações podem acontecer em diferentes níveis e formas, mantendo sua autonomia, mas simultaneamente, assumindo novos papéis numa nova compreensão da dinâmica econômica.
As interações que nascem desta equação entre universidade, governo e empresa promovem a produção de novos conhecimentos, inovação tecnológica e desenvolvimento econômico.
O conhecimento das universidades é canalizado para atender demandas da sociedade que as empresas analisam, gerenciam e comercializam através de políticas públicas que visem o desenvolvimento de setores e regiões.
Mas como nos encaixamos neste contexto? Como aproximar estes três parceiros para que de fato trabalhem em conjunto?
A comunicação faz parte da história humana desde o período das cavernas, quando através de gestos, posturas, desenhos, o homem desenvolveu sua capacidade de expressão dentro de uma sociedade em construção.
Dentro da comunicação existem vários componentes: verbal, não verbal, linguagem corporal, sinais que por vezes no nosso cotidiano, junto ao uso de tecnologias, estamos deixando de perceber.
A habilidade de se comunicar, quer seja entre profissionais, quer seja na relação paciente-profissional, é de total importância, principalmente quando estamos na área da saúde.
A comunicação é um aspecto vital na área da saúde. Os ruídos provocados do ponto de vista individual, entre profissionais, na educação e com pacientes, impactam de forma negativa no processo de trabalho e no dia a dia destas pessoas.
O cérebro é o principal componente do sistema nervoso humano, desempenhando o controle de atividades voluntárias e involuntárias, ações e pensamentos, bem como a compreensão e interpretação dos estímulos provenientes do meio ambiente.
Os estudos da neurociência no campo da educação são uma alternativa para o repensar das práticas pedagógicas do mundo contemporâneo.
Mas o que os estudos da neurociência trazem de conhecimento sobre o funcionamento do cérebro para elaboração de novas estratégias pedagógicas?
Desde o início da pandemia são inúmeros os relatos de adoecimento físico e mental dos profissionais da área da saúde e educação.
Diante do desafio não só dos procedimentos clínicos como também da progressão da doença em cada paciente, os profissionais de saúde se depararam com uma avalanche de emoções, representada pelo desconhecimento da doença, unidades de saúde lotadas e falta de equipamentos e profissionais para revezamento nos turnos da linha de frente.
Já os educadores, se depararam com o cenário de mudança rápida e obrigatória do formato pedagógico e uso das ferramentas tecnológicas para que a sala de aula existisse no ano de 2020, muitos sem embasamento ou experiência nesta área.
Foi neste contexto desafiador que muitos estudos têm sido conduzidos para produção de planos e ações voltados para o acolhimento e superação destes profissionais no campo da Psicologia.
No mundo globalizado em que vivemos, o homem se tornou um ser ainda mais inventivo.
Mas como proteger ideias, marcas, nomes, softwares, equipamentos, principalmente quando falamos em pesquisa acadêmica? Pesquisadores e alunos sabem como se defender ou a quem recorrer?
A lei federal número 13.709 dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade do cidadão. Mas como isto afeta o dia a dia do cidadão, do pesquisador, do professor, do aluno ou do paciente?
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