O CEO é o limite

Trocou uma carreira na banca pelo risco de gerir negócios próprios. A sua visão da gestão e o gosto pelo planeamento estratégico e pelo desenvolvimento de pessoas colocaram-a no radar da Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Tornou-se a primeira mulher a presidir à confederação, no ínicio deste ano. Nelma Fernandes é a convidada deste episódio do podcast “O CEO é o limite”

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Tinha 28 anos quando investiu o que tinha a comprar uma marca falida, mas mítica: a portuguesa Famel. Durante uma década, Joel Sousa dedicou-se a recuperar a marca de motorizadas, preparando-a para o futuro. Acumulou sonho de “voltar a por a Famel na estrada” com outros empregos que lhe garantiam a subsistência. Neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, o refundador e CEO da Famel, fala do caminho percorrido e das angústias de quem segue os sonhos.

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Começou como administrativo na banca e hoje é CEO. Ainda jovem, traçou um plano de progressão para cumprir a ambição de chegar ao lugar de topo num banco, antes dos 50 anos. Falhou por um mês, mas concretizou o sonho no Bison Bank que hoje lidera. António Henriques é o convidado deste episódio do podcast “O CEO é o limite”.

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É português, vice-presidente do YouTube na região da Europa, Médio Oriente e África e um dos executivos LGBT mais influentes do mundo. A progressão na carreira nunca foi uma prioridade para Pedro Pina. O que sempre norteou o seu caminho foi a vontade de ser feliz e ter o privilégio de trabalhar a fazer o que gosta. É o convidado deste episódio do podcast “O CEO é o limite”.

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Tem da liderança uma visão de desportista e acredita que, na gestão como no ténis, “o trabalho de um líder nunca termina. Estamos sempre à procura da superação e da melhoria”. Ana Figueiredo, CEO da Altice Portugal, é a convidada deste episódio especial do podcast “O CEO é o limite”, gravado ao vivo no festival Tribeca Lisbon.

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O atual CEO da Divisão Global de Sofás do Grupo Aquinos, João Barros, construiu a maior parte do seu percurso fora de Portugal. Até que, por motivos familiares, fez uma pausa na carreira. Quando regressou ao mercado de trabalho fê-lo cá, mas começou do zero. E fá-lo.ia outra vez. É o convidado deste episódio do podcast “O CEO é o limite”, gravado ao vivo no auditório da NovaSBE, na comemoração do primeiro ano do programa The Voice Leadership.

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Pode gerir-se um ministério ou um organismo público como se gere uma empresa? “Não, de forma alguma”. Desde logo que porque o modelo de liderança é diferente. Quem o diz é Marta Neves, atual CEO da Valorsul e convidada deste episódio do podcast “O CEO é o limite”, que ao longo do seu caminho profissional foi chefe de gabinete do ministro da Economia e Emprego no período da troika.

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Foi a primeira mulher a ser nomeada corretora oficial da bolsa de valores portuguesa, numa altura em que a profissão era, por decreto, classificada como uma “função viril”. Diz que cumpria todos os requisitos, exceto esse, mas foi aceite e mostrou que fazia acontecer. Aos 65 anos, em plena crise, fundou um banco, o Carregosa, que hoje, aos 80, continua a presidir. Maria Cândida Rocha e Silva é a convidada deste episódio do podcast “O CEO é o limite”.

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Qual deve ser o papel de um líder numa organização? O presidente da Comissão Executiva da Fidelidade, não têm dúvidas: “identificar o rumo, ajudar a transformar, formar as pessoas e levá-las consigo”. E nesta caminhada, garante, o líder nem sempre vai à frente. Por vezes, apenas segue a sua equipa. Rogério Campos Henriques é o convidado deste episódio do podcast “O CEO é o limite”.

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É formado em Engenharia Aeroespacial mas foi pelo setor financeiro que se encantou quando percebeu que “os bancos lucram com o dinheiro parado das pessoas”. Deixou a Amazon para fundar uma startup que apoia os trabalhadores na gestão das suas finanças mensais. Nuno Pereira, CEO da Paynest, é o convidado deste episódio do podcast “O CEO é o limite”.

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