Muitas vezes encontramos dificuldades em nossos relacionamentos, buscamos e esperamos demais e por consequência nos frustramos.

Se isso acontece contigo te convido a olhar para a sua infância e identificar quais são as feridas emocionais não curadas.

Pois os relacionamentos afetivo conjugais manifestam as feridas emocionais não trabalhadas na infância.

Seja bem-vindo e bem-vinda o postcast: O corpo Fala

Em nossa vida não vivemos apenas bons momentos e situações agradáveis. Muitas vezes vivenciamos fatos e experiências ruins também, e cada pessoa tem a sua forma de lidar com tudo isso.

A superação dessas experiências pode acontecer de forma natural, em pouco tempo ou num processo gradativo.

Porém, nem sempre isso acontece.

É nesses casos que essas experiências acabam se transformando em traumas.

Os traumas psicológicos acontecem quando alguém vivencia uma situação ou experiência negativa, mas não consegue esquecer ou trabalhar as emoções despertadas no evento.

A lembrança do fato é angustiante para ela.

Cada evento que se manifesta na vida do ser humano contribui para a formação da sua personalidade.

Os traumas são os acontecimentos negativos que podem afetar a forma como uma pessoa lida com determinadas situações.

São definidos como as intercorrências capazes de provocar mudanças e alterações no fluxo natural das ações, decisões e emoções de um indivíduo. 

Eles podem afetar tanto a saúde física como mental.

As sensações e emoções ficam contidas em sua mente e, quando ela recorda o evento, sente-se insegura e desprotegida, incapaz e indefesa. 

Tudo isso pode ser desencadeado, também, por fatores associativos ao evento, ou seja, algo que faça relembrar o ocorrido ou sentir-se como quando o evento aconteceu.

Isso tudo acaba gerando grande estresse e como consequência uma grande exacerbação do sistema interno de autoproteção (fuga ou ataque). O cérebro passa a trabalhar em alerta o que gera profundo desgaste e problemas gerais, tais como: aumento significativo de ansiedade e/ou sintomas de depressão.

O mais falado e que que parece o mais famoso dos traumas é o chamado "trauma de infância", justamente, pela imaturidade e fragilidade emocional e física da idade. As crianças, normalmente, não têm uma estrutura já formada para lidar com o impacto de algo pesado, doloroso ou profundamente negativo.

Todo evento se torna um trauma de infância?

Nem sempre! Há quem tenha vivido algo negativo mais foi capaz de se superar e seguir em frente. 

É muito difícil imaginar uma vida "blindada" e sem problemas.

O mais comum é conseguir ser resiliente e ser capaz de superar o passado com foco no presente e objetivos maiores para o futuro.

Por outro lado, quem viveu um terrível trauma na infância pode não se lembrar dele - existe um mecanismo de proteção interno de negação, não aceitar que algo aconteceu, e com isso, o "esquecimento" -, como habitualmente as crianças não registram vários fatos da infância, nem positivos, nem negativos. 

O bloqueio emocional é um mecanismo de defesa no qual o inconsciente oculta memórias de dor para evitar o sofrimento. Quando isso acontece, entretanto, a situação dolorosa não deixa de existir: ela passa a se manifestar de maneira inconsciente, refletindo negativamente na vida da pessoa sem que ela perceba.

O que é afetado na insegurança?

A insegurança nas pessoas pode ter diferentes origens, mas uma de suas causas fundamentais é a falta de autoconfiança. 

Isso ocorre porque uma mente que se sente insegura teme constantemente a rejeição e a desaprovação dos outros, de não ser amado ou de ser criticada.

Como lidar?

Autoconhecimento: Seja você mesmo;

Concentre-se na sua força – não nas suas fraquezas;

Confie em você mesmo;

Aceite a sua humanidade, você vai errar, estou no caminho a perfeição – melhore a sua pessoa gradativamente;

Não se culpe por acontecimentos infelizes – tire uma boa lição de cada experiência desagradável;

Pare de se comparar com os outros – ou com o que os outros têm e você não;

Concentre-se em seus objetivos pessoais – nunca faça algo na intenção de superar alguém que não seja você mesmo.

Não se culpe por acontecimentos infelizes – tire uma boa lição de cada experiência desagradável;

Pare de se comparar com os outros – ou com o que os outros têm e você não;

Seja bem-vindo e bem-vinda ao Episódio 30 do postcast: O CORPO FALA 

Tenho muita vergonha, o que fazer?  “O que vão pensar de mim se eu explicar como eu realmente me sinto?”, 

“Espero que não me perguntem nada, não gostaria de ter que responder na frente de todos” ou  “Sou incapaz de falar para um grande público, fico muito nervoso”. 

Estas são expressões muito comuns de quem tem a vergonha como companheira de vida. 

Você sabia que na tabela de frequência da Física quântica a vergonha é a emoção que vibra mais baixo? 

A pessoa que sente vergonha sente um grande desconforto ao negar a si mesma e tentar se adaptar às expectativas dos outros.  A vergonha de si mesmo normalmente está associada a sensação de defeito, ou seja esta pessoa pode sentir-se internamente defeituosa, má, indesejada, inferior ou inválida.  A vergonha quer que nos tornemos invisíveis e, para isso, é capaz de implementar mil e uma estratégias.  

Evitar se destacar, fugir de qualquer momento em que você pode chamar atenção ou rejeitar convites para opinar ou para realizar determinadas atividades são mecanismos desenvolvidos por essa emoção.   

É uma emoção difícil que aparece para esconder quem somos porque o medo e a insegurança a informaram que teremos um desconforto.

Neste vídeo falo sobre  TOC e sua relação com a infância.  Nossa cultura veio se desenvolvendo de maneira "automática" e as formas como lidamos com as crianças vem sendo passadas de geração em geração.  Algumas coisas mudam aqui, outras ali.   Mas a base continua a mesma, meu objetivo é trazer a consciência de como a nossa infância influência diretamente nossa vida hoje.  "Não são sintomas. São nossas emoções"  Entre para o canal do Telegram: https://t.me/fazsentir  Você também pode me encontrar: Instagram - http://instagram.com/emanuellymartineli  Site: http://www.emanuellymartineli.com.br

Problemas na tireóide

Você já se sentiu humilhado em algum momento da sua vida?

Se você tem alterações na tireóide e/ou conhece alguém que sofre com isso, eu convido você a assistir essa live e descobrir qual a emoção está gerando isso.

A tireoide é a glândula responsável por regular o metabolismo e fornecer ao nosso corpo a quantidade de energia necessária para realizar suas funções básicas.

Ou seja, é quem estabelece a velocidade da queima de calorias das nossas células e o ritmo dos batimentos do nosso coração.

Ela está situada na parte da frente do pescoço, exatamente embaixo da laringe, e secreta três tipos de hormônios.

Causas psicossomáticas:

Os problemas mais comuns de tireoide são:

Os nódulos e tumores

Geralmente não são tão criativas, porém, a cobrança da "perfeição" em si mesmas e a aprovação dos outros são praticamente iguais, sufocando a raiva e a revolta quando não alcançam o sucesso.

Hipotireoidismo (tireoide lenta): a glândula está pouco ativa e produz uma quantidade insuficiente de hormônios.

Neste caso, a emoção oculta pode situar-se na sensação de: “quero que o tempo pare”, em situações onde tudo à minha volta está a acontecer demasiado rápido e a solução é desacelerar o meu tempo.

Por exemplo: quando alguém se confronta com um diagnóstico de uma doença terminal de um familiar seu, desejando sentir que o tempo passe mais devagar, de modo a aproveitar para estar todos os segundos para estar com essa pessoa. “Não quero que esta pessoa morra já!”.

No hipotiroidismo pode acontecer também uma recusa em crescer / evoluir perante situações inevitáveis, como se parasse no tempo para desfrutar da nostalgia. Pode ser uma recusa á independência, ao desapego, à autonomia, ou a outro qualquer processo vital que implica uma mudança fundamental no processo de crescimento emocional, ”sinto que parei no tempo…”, “antes de… a minha vida era melhor”, como se fechasse num casulo, não desejando a metamorfose.

Hipertireoidismo (tireoide hiperativa): a glândula está muito ativa e produz uma quantidade excessiva de hormônios.

A emoção oculta de base pode ser “não consigo agir suficientemente rápido”, com uma forte de necessidade de URGÊNCIA, com a sensação que a vida flui de uma forma perigosamente lenta e que, através do inconsciente biológico, a procura acelerar.

“sinto que não chego onde necessito ir, vou demasiado lento e quero chegar a tempo…”,

“sinto necessidade que o tempo passe rápido para sair desta situação negativa…”

“sinto que o meu tempo passa a voar e eu não aproveito nada…”

Síndrome de Hashimoto: é uma doença autoimune existe uma auto-destruição da glândula que implica a redução do fabricação da hormona essencial. O conflito emocional encontra-se ao mesmo nível do hipotiroidismo.

Neste caso específico o desencadeante emocional poderá advir do Projecto Sentido Gestacional ou da primeira infância, onde existe também uma mensagem profunda de desvalorização pessoal ou de autodestruição em relação à sua identidade e/ou lugar na família.

Sabe aqueles momentos da infância que passamos por algum desafio, medo ou trauma.

Pois é alguns certamente vamos lembrar, mas em sua grande maioria com o passar do tempo e a vida agitada acabamos "esquecendo". 

Mas não é bem assim. 

Nosso consciênte pode não lembrar mas nosso inconsciênte está sempre "ligado".

E quando temos um olhar para o sintoma como uma oportunidade de aprendizado, chegamos a respostas de situações que estamos hoje, seja ela qual for.

Nesse episódio eu falo sobre a depressão. 

No decorrer do vídeo eu ensino um exercício que irá lhe ajudar nesse processo de autoconhecimento e desenvolvimento.

Deixa aqui nos comentários depois o que você achou e como foi essa experiência para você.

"Tudo que o cérebro não resolve, o corpo manifesta"

Nesse episódiotrago mais informações, dicas e técnicas para controlar a Ansiedade.

Também consciência do quanto foi e é necessária essa emoção para nós, porém é necessário saber a dose certa, para não torna-la um problema na sua vida.  

Trago também técnicas rápidas para lhe apoiar a controlar a ansiedade.  

Você também pode me encontrar: 

Instagram - http://instagram.com/emanuellymartineli   

Site: http://www.emanuellymartineli.com.br  

Podcast: http://emanuellymartineli.com.br/podcast  

Telegram: https://t.me/fazsentir

Em momentos de pandemia o medo é uma emoção presente em um grande número de pessoas. Todos estão preocupados e o invisível é capaz de nos paralisar. O medo é uma emoção importante, pois ele tem a função de nos proteger. Ele nos alerta para a presença de perigo e foi essencial para manter nossos antepassados vivos.

Se você sente que ainda não soltou o passado e ainda sofre com ele e conhece alguém que vive assim, compartilha com a pessoa e me acompanha nessa live

Há muitas pessoas que vivem ancoradas em momentos do passado que já não existem; isso impede que elas vivam sua realidade, desfrutem do presente e pensem no seu futuro. Viver no passado atrapalha os seus sonhos e metas, além de afastar pessoas da sua vida.

Há também as que fogem do passado não querendo nem ver, nem ouvir, deixaram conteúdos pesados lá, mal-resolvidos 

A emoção não se desenvolve como a idade cronológica. Estrutura da personalidade.