Este episódio não teve olá senhores passageiros pois eu estava ocupado demais segurando número 1 para depressa ler os e-mails que você mandou para [email protected]

Estou cansado demais pra escrever algo depois de ter falado por uma hora. Este episódio não precisa de descrição. Tudo que você precisa saber dele você vai saber ouvindo uma hora deu falando. Aqui é assim, as coisas são complexas e sem resumo.

Olá senhores passageiros. Não lembro muito bem o que falei nesse podcast mas acho que falei sobre mim mesmo, mim mesmo e mais um pouco sobre mim. Talvez, falar muito sobre mim tenha me levado ao assunto "Deus", e aí descambou por completo. Virou uma loucura, sendo coerente com o assunto, que é mais loucura ainda.

Ola senhores passageiros. Você está ouvindo o primeiro doce som da minha voz em terras paulistas. Gravado na manhã mas que na verdade já é dia, e explicando minhas tentativas de latrocínio na cidade de onde vim. Longa história.

Olá senhoras e senhores passageiros, estamos hoje num dia especial, de muita comilança e alegria, falando sobre assuntos natalinos claros neste podcast, afinal, natal é um dia como qualquer outro, com um significado especial que você pode dar pra todos os dias. 

Estamos neste episódio ouvindo Robert Kifer abrir sua alma depois de muitos meses com ela completamente fechada, então segurem seus hormônios porque tem muita coisa. Segure-os até o final, e no final, solte-os. Você entenderá. Namastê.

Depois de lembrar que ganho do meu irmão no stop sempre, imaginei como isso deve ser um inferno pra ele, o que gerou reflexões que nem deus imaginaria que sua criação teria.

Minha promessa de ano novo ainda  está de pé, passageiros. Eu não sou um pervertido e por isso trato os anos da melhor forma possível, pra mim, ele é sempre novinho (o que é meio pervertido também, mas ele gosta assim). Sim, você só entende que faz muito sentido o que escrevi aqui depois de terminar de ouvir este episódio. E todos os outros. Tenta aí e me conta.

Todos nós sabemos de onde vem o vidro. E quando não sabemos, colocamos em dúvida também tudo que está ao redor. Sim, extremamente Freudiano.