By Profs. Gustavo Baptista, Gustavo Ferreira e Rubens do Amaral
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Neste episódio resolvemos tratar de coisas que deixaram de existir ou que perderam sua importância no PDI. Algumas, como elementos de pré-processamento, deixaram de ser demandas por avanços tecnológicos, mas outras deixaram de ser utilizadas apesar de toda a elegância conceitual e operacional. Reflexões sobre o avanço das técnicas e conceitos.
Vale a pena conferir o episódio!
Um grande abraço.
Neste episódio nós abordamos o lançamento do sensor hiperespectral da Planet, o Tanager 1, que ocorreu no dia 16 de agosto e o que isso representa em termos de possibilidades de pesquisas. E também falamos da importância do lançamento do Sentinel 1C que dará continuidade a essa importante fonte de dados de média resolução espacial.
Também aproveitamos para avisar que estão abertas até o dia 9/9 as inscrições para as novas turmas dos cursos PDISL e PDIPy. É só acessar o link https://geosensor.com.br/pdi/ e se inscrever.
Vale a pena conferir!
Um grande abraço.
Nesse episódio, os Professores Gustavo Baptista e Ferreira discutiram sobre os principais e mais comuns erros em PDI. Isso é um aquecimento para o evento PDI sem erro, que ocorre no dia 2/9 às 19h30. Serão abertas as inscrições para as novas turmas das formações em PDI. Você pode se inscrever gratuitamente em https://geosensor.com.br/evento.
Vale a pena conferir o episódio e o evento.
Um grande abraço.
Neste episódio nós vamos abordar como utilizar dados de Sensoriamento Remoto para monitorar tanto a severidade como a rebrota de incêndios.
E aproveitamos para te convidar para participar do evento PDI sem erro, que ocorre no dia 2/9 às 19h30. Para se inscrever basta acessar o link https://geosensor.com.br/evento Nele nós vamos abordar os principais erros cometidos na área do processamento digital de imagens.
Vale a pena conferir o episódio e se inscrever no evento.
Um grande abraço!
Nos dias 19, 26 e 27 de agosto nós vamos fazer uma mentoria sobre Monitoramento do Fogo por Sensoriamento Remoto. Sempre às 19h30. Para tal, você pode se inscrever no site https://geosensor.com.br/experts-inscricao/
Para começarmos a falar sobre o tema, hoje o episódio trata do monitoramento da disponibilidade de biomassa por dados de Sensoriamento Remoto. E vamos abordar essa temática no primeiro dia da mentoria, depois avançaremos nas questões de monitoramento da severidade do fogo e finalizaremos com a rebrota. E tudo isso de forma síncrona.
Não perca essa oportunidade.
E vale a pena conferir o episódio.
Um grande abraço.
Neste episódio damos continuidade ao tema Arborização e Mudanças Climáticas. Essa temática foi baseada numa palestra que o Prof. Rubens do Amaral para a Prefeitura de Belo Horizonte, MG. O enfoque agora foi na dissertação de mestrado do Rubens que focou em áreas na cidade de Belo Horizonte.
Vale a pena conferir o episódio!
Um grande abraço.
Neste episódio abordamos a primeira parte do tema Arborização e Mudanças Climáticas. Essa temática foi baseada numa palestra que o Prof. Rubens do Amaral para a Prefeitura de Belo Horizonte, MG. O enfoque foi na parte de sequestro de carbono nas florestas urbanas para mitigar e adaptar as cidades. A temática foi tão interessante que não conseguimos esgota-lo num episódio. Teremos uma segunda parte na próxima semana.
Vale a pena conferir o episódio!
Um grande abraço.
Meninos, eu vi! Parafraseando Gonçalves Dias no poema Juca Pirama, Prof. Gustavo Ferreira e eu vamos falar sobre uma campanha de campo que fiz para a Amazônia, avaliando uma série de seringais que apresentam uma biodiversidade incrível e formações extremamente complexas, a partir de estudos preliminares que envolvem datasets também bastante complexos devido às composições multisensores. E sobre a importância das geotecnologias para tornar isso possível. O Prof. Rubens do Amaral não participou, pois estava de repouso por suspeita de dengue. Estimamos melhoras para ele e breve retorno a nossa bancada do podcast.
Vale a pena conferir!
Um grande abraço.
Neste episódio nós apresentamos a coleção 3 do MapBiomas Água. Os dados mostram que a água cobriu 18,3 milhões de hectares do Brasil, ou 2% do território nacional, em 2023. Embora essa extensão corresponda ao dobro da área de um país como Portugal, ela representa uma queda de 1,5% em relação à média histórica. Houve perda de água em todos os meses de 2023 em comparação a 2022, incluindo os meses da estação chuvosa. A última vez que foi registrada retração da superfície hídrica no Brasil foi em 2021, quando houve uma redução de 7%. Os dados do MapBiomas Água cobrem o período entre 1985 e 2023. Os biomas estão sofrendo com a perda de superfície de água desde 2000, sendo a década de 2010 a mais crítica. Em termos de extensão, a Amazônia foi o bioma que mais perdeu superfície de água; proporcionalmente, o Pantanal foi o bioma que mais secou desde 1985.
Vale a pena conferir!
Um grande abraço!
Neste episódio nós avaliamos o produto beta MapBiomas Degradação. A versão beta da plataforma de vetores de degradação do MapBiomas possibilita, pela primeira vez, a criação de cenários sobre o impacto de diversos fatores que podem causar degradação da vegetação em todo o território brasileiro. Os vetores de degradação considerados pela equipe do MapBiomas nesta primeira edição da plataforma abrangem o tamanho e o isolamento dos fragmentos de vegetação nativa, suas áreas de borda, a frequência de ocorrência de incêndios e o intervalo desde a última queimada, além da idade da vegetação secundária.
Vale a pena conferir!
Um grande abraço.
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