Somos amigues há um tempo, estagiavamos juntes nos tempos de universitáries. Feliz em reencontrá-la poder acompanhar o processo de se autorizar ser gestalt-terapeuta. Agora nos reencontramos enquanto gestalt-terapeutas que trocam confidências, discutem política, gênero, etc. Um alento em tempos pandemicos. Estava eu as voltas para gravar o primeiro episódio com a entrevistada, entre o mês de Maio e Junho. Aqui esta um episódio quentinho e pertinente ao contexto atual sobre as relações de poder na constituição das mulheres. Convidade: Psicóloga e Gestalt-terapeuta Ariane Lima de Brito.

A atitude ética da gestalt-terapia é uma abertura ao acolhimento do que é desviante. O que faz uma gestalt-terapeuta? Que venham muitos gestalt-terapeutas.

Uma descrição da experiência de ler o texto "O ovo e a galinha" de Clarice Lispector. O conto mais misterioso que já li, traz a tona uma compreensão da busca de saber mais sobre a vida e a morte.

O que esperar do novo mundo? Como nós sairemos no final deste confinamento? No episódio de hoje muitos questionamentos sobre os efeitos de uma relação fragmentada entre o organismo/ambiente, enfatizando a possibilidade de agravar mais a ainda a nossa situação. Juntos com os nossos convidados de hoje Leonardo Boff e Jorge Ponciano Ribeiro promovendo interlocuções entre uma consciência planetária e a noção de ambientalidade proposta pela Gestalt-terapia.

Para um primeiro encontro nada mais adequado do que voltar a origem. Retomo a obra Ego, Fome e Agressão tão potente e apropriada para interlocuções com o atual contexto de um mundo pós-pandemia de covid-19.

A frustração de são ser astronauta retrofletida num esforço para produzir o podcast "O gestáltico".

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