Estava há algum tempo querendo falar sobre a crônica DIES IRAE da Clarice Lispector. Vem refletir comigo sobre isso.

Já pensou em como ficamos inertes esperando as coisas acontecerem ao invés de ir atrás para resolver? Da pra aprender muito com a senhora Dalloway…

Uma casa estranha, um bando de gente insana e algumas histórias duvidosas. Este é o cenário do livro A Assombração da Casa da Colina e sobre o qual eu comento brevemente hoje. Está ouvindo? É o som do tabu quebrando após eu dizer que gosto mais da adaptação da Netflix do que do livro. Vem comigo!

Uma mansão isolada, duas crianças perfeitas demais para ser verdade e, claro, uma preceptora que começa a ter visões aterrorizantes. Publicada em 1898, esses são os elementos que conduzem a narrativa desta novela de Henry James, considerado um grande mestre do gênero terror psicológico. Aqui, a "sugestão" é a grande personagem e cabe ao leitor decifrar o que realmente está acontecendo. Que tal descobrir por si mesmo?

As irmãs Brontë são referência quando falamos em literatura inglesa, principalmente do período Vitoriano. E a Charlotte, autora de Jane Eyre e outros romances de sucesso, foi a única irmã a conhecer a fama e conseguir viver da sua arte. Hoje falo um pouco sobre ela, sobre minha relação com essa autora - que ganhou ainda mais meu coração com a biografia de Elisabeth Gaskell. Vem comigo.

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Uma frase que ouvi essa semana despertou monstros que pensei que estavam adormecidos, mas não estavam.

Releituras são sempre únicas. Neste episódio, falo um pouco sobre esse universo que cerca Clarice, uma das escritoras mais enigmáticas da nossa Literatura. Vem comigo, ou como diria G.H., dá-me a sua mão...

Em tempos de "relacionamentos líquidos", este livro é um convite a refletirmos sobre o que esperamos do outro e quão verdadeiramente amamos àqueles a nossa volta.

Não podemos mudar o passado, mas certamente podemos aprender com ele. É o que aprendi com Um conto de natal, de Charles Dickens. Leitura mais que recomendada para este final de ano.

A fidelidade de Jane Eyre a si mesma é, talvez, a maior lição dessa obra. Com peso no coração, ela rejeita o amor porque não quer um futuro com amarradas do passado e nos diz: EU VOU ME RESPEITAR. A dica de hoje é este livro que me transformou como leitor, como indivíduo. Mergulhem!