Share O que Freud não explica
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By Psicóloga Lise Cavalcanti
The podcast currently has 10 episodes available.
No episódio de hoje converso um pouco sobre os pensamentos automáticos e como estas interpretações da realidade, expressas em pensamentos ou imagens, influenciam as nossas emoções e as escolhas comportamentais que fazemos.
Onde me encontrar:
Um lembrete diário para mim e para você: Tenha paciência com os seus processos!
No episódio de hoje converso um pouco sobre como é importante respeitar e acolher nossos processos singulares nessa era da tecnologia que tem produzido pessoas cada vez mais imediatistas e impacientes com os processos da vida, gerando frustração, sensação de incompetência e estresse excessivo.
Onde me encontrar:
Entender que o nosso modo de pensar pode afetar aspectos importantes de nossa vida diária, como a emoção, o comportamento e as relações interpessoais é fundamental para o desenvolvimento da nossa autonomia.
No episódio de hoje explico um pouco sobre o modelo cognitivo da Terapia Cognitivo-Comportamental. Espero que goste!
Onde me encontrar:
O que você verdadeiramente sabe sobre a palavra Resiliência que muita gente vem tatuando? Neste episódio te convido a conhecer que no ramo da física, resiliência é um termo utilizado para descrever a propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica. E trazendo para o sentido figurado uma pessoa resiliente é aquela que consegue aprender a desenvolver a capacidade de ser flexível e coerente diante de situações de elevado estresse, acreditando que de uma maneira ou de outra é possível ter o controle sobre a situação e sobre os eventos da vida. Pensando nisso, você já praticou ou costuma praticar a arte de ser resiliente?
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No episódio de hoje eu gostaria de conversar um pouco sobre a arte de conviver com a ansiedade – uma condição psicológica muito corriqueira em nossa contemporaneidade que se manifesta de diversas formas, entrando ou não na dimensão das patologias.
No episódio de hoje eu gostaria de conversar com Lívia e Ana Luiza, duas mães incríveis, sobre a romantização da maternidade – um processo enraizado na nossa cultura desde 1900 e bolinha e que possui enorme influência na saúde mental de várias mamães espalhadas pelo país. Se você nunca tinha ouvido falar sobre isso é uma prova de que esse ainda é um assunto muito velado e que muita gente não sabe como ou tem medo de falar sobre, por isso aperta o play nesse episódio!
Finitude tem origem na palavra finito que significa aquilo que tem um fim, um limite. Todos nós somos seres finitos porque não viveremos para sempre, e por mais que sejamos os únicos seres a sabermos que todo mundo morre, ainda assim nem sempre estamos preparados pro fim.
Estamos sempre em busca de uma substância mágica que possa arrancar todo e qualquer tipo de sofrimento do existir pra já! E para isso, precisamos deslocar o problema para a dimensão puramente fisiológica, orgânica, na qual pode ser curada com uma droga.
Eu questiono aqui a tentativa desesperada pela felicidade plena, mesmo que artificial que ignora os altos e baixos da vida, querendo sempre estar no alto e fazendo com que muitas pessoas se considerem anormais por não sentirem essa felicidade estonteante.
“Cuide de si mesma como se fosse uma religião em que você é a Deusa”- Ter estima por si próprio não é amar a máscara que cobre nossas imperfeições é a qualidade de quem se valoriza, se contenta com seu modo de ser e demonstra, consequentemente, confiança em seus atos e julgamentos. A autoestima faz a gente caminhar pra uma estrada regada de amor próprio que não é algo que compramos no cabeleireiro ou numa loja de roupas. Amar-se primeiro é muito mais do que se olhar no espelho e gostar do que vê. É algo que lhe permite entender que você e somente você é responsável pela sua felicidade.
A arte de não fazer nada não precisa te definir como um preguiçoso, encostado, inútil. O fazer nada também é fazer algo, principalmente pra si mesmo. Cada barco segue o rio no seu próprio ritmo e tomar consciência dos seus próprios limites, acrescidos de um bom planejamento responsável é um ótimo início para lidar com essas questões.
Você se identifica?
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