Esse conto, de Clarice Lispector, narrado em primeira pessoa conta uma experiência marcante com um livro. O texto tem um cunho autobiográfico, como comprovou a própria irmã da escritora dizendo que se lembra da “menina má”.
O ponto central desse texto é o conceito de “felicidade”. Nele, a escritora parece se questionar “afinal, o que é felicidade?”. Felicidade é bom, mas dura pouco... Dessa forma, sua felicidade aparece como um sentimento “clandestino”, já que nem ela mesma pode se conscientizar do sentimento.