Ao longo desta Quaresma, publicarei diariamente neste Podcast um áudio curto com a narração da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo feita por Ana Catarina Emmerich. Esta série de áudios foi publicada originalmente durante a Quaresma de 2018 no meu canal do Youtube. As publicações semanais deste canal continuarão normalmente, com a leitura e comentários de escritos dos santos relacionados a este tempo litúrgico.

Ao longo desta Quaresma, publicarei diariamente neste Podcast um áudio curto com a narração da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo feita por Ana Catarina Emmerich. Esta série de áudios foi publicada originalmente durante a Quaresma de 2018 no meu canal do Youtube. As publicações semanais deste canal continuarão normalmente, com a leitura e comentários de escritos dos santos relacionados a este tempo litúrgico.

Segunda aula da série sobre a oração cristã, ministrada no curso A Tradição Cristã. Estudamos nela a estrutura fundamental da oração (preparação, lectio, meditação, ação de graças, oferecimento e petição), dedicando a maior parte do tempo à reflexão sobre a meditação.

Primeira da série de 4 aulas que darei sobre a oração cristã no curso A Tradição Cristã. Nela trato dos fundamentos da oração, particularmente do colocar-se na presença de Deus, da oração vocal e da relação entre os tempos fixos de oração e o conselho do Apóstolo: "orai sem cessar". 

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Santa Teresa d'Ávila fala sobre a distinção entre oração vocal e oração mental, e do fundamento da oração cristã.

Do Comentário ao Cântico dos Cânticos, de Orígenes.

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Hoje vamos ler um trecho do comentário de Orígenes ao Cântico dos Cânticos. Orígenes nasceu e viveu em Alexandria, entre os anos 184 e 254. Diz ele:

O Apóstolo Paulo nos ensina que o invisível Deus se tornou manifesto através das coisas visíveis (Rm 1, 20), mostrando assim que este mundo visível contém um ensinamento sobre o mundo invisível, que esta Terra contém certas imagens das realidades celestes. De sorte, a podermos elevar-nos a partir das coisas de baixo até as coisas do alto, e a degustar, e de certo modo, entender o que é celeste através do que é terrestre.

Eu encontro gente que gosta de Deus de uma certa maneira, mas não de outra, e que se empenha em possuir a Deus somente numa forma de devoção, e não em outra. Quem quer tratar com Deus de maneira correta, deve tratá-lo de igual modo em todas as coisas, tanto na aflição como no bem-estar, tanto no pranto como na alegria. Tudo deve ser Ele mesmo para ti. Se não tenho devoção nem fervor, e não provocaste isto por um pecado mortal, e desejas ter devoção e fervor, e justamente crês que, por não ter nem devoção, nem fervor, tão pouco tens a Deus, e isto te dá pena, precisamente isto é, neste momento, a tua devoção e o teu fervor. — Mestre Eckhart.

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Ainda no espírito do Natal eu gostaria de ler um sermão do Mestre Eckhart, um místico alemão nascido no que hoje é o Estado da Turinguia, e que era um frade dominicano. Neste sermão ele comenta o versículo 9 do capítulo 4 da Primeira Epístola de São João, que diz: Nisto é que se manifestou a caridade de Deus para conosco, em que Deus enviou a seu filho unigênito ao mundo, para que nós vivamos por Ele.

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Comemorando a Epifania do Senhor e a Festa dos Reis Magos, neste episódio vou ler o início do oitavo sermão de São João Crisóstomo no seu comentário ao Evangelho de São Mateus, que trata justamente da visita dos reis magos à gruta de Belém. O que levou estes grandes senhores a caminharem tantas léguas, confiando apenas no sinal de uma estrela longínqua? Não era o exterior da Virgem, que não tinha nada de extraordinário, nem a aparência da casa, que estava longe de ser magnífica, nem tudo mais em torno, onde não se via nada que pudesse impressionar e cativar. Entretanto, não somente eles O adoraram, mas abriram os seus tesouros para Ele, Lhe deram presentes, antes comum a um Deus que comum a um homem, pois a mirra e o incenso são particularmente oferecidos a Deus.

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Continuando a leitura do sermão que São Leão Magno faz sobre o natal, neste episódio vamos meditar um pouco mais sobre o Menino Deus, nome que nos parece contraditório, por falar de um Deus que toma a forma mais frágil do ser humano, tornando-se menino, para nos elevar. Esse mistério tão grande e tão pequeno ressoa em todos os tempos, passado, presente e futuro, e toca as almas daqueles que o aceitariam se O tivessem conhecido. 

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