Share Ouve esse Dado
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By Sesc-SP
The podcast currently has 6 episodes available.
Nem tudo é distopia: dados podem ajudar na tomada de decisões com impacto em larga escala – de cidades a empresas.
Ao realizar ações online, como usar redes sociais, fazer compras ou consultar buscadores, a gente gera vários dados. Esse volume enorme de informações é conhecido como big data. Se organizados, esses números podem fornecer informações importantes para entes públicos e privados fazerem investimentos mais certeiros para melhorar a vida das pessoas.
Como os dados estão revolucionando diversas modalidades esportivas, desde o beisebol e o basquete, até o futebol
Com o avanço da tecnologia, cada prova, corrida ou partida gera uma multidão de dados. Os números sozinhos não dizem muita coisa, mas com uma leitura atenta, eles podem mudar a atuação de todo um time, definir a contratação de um atleta e influenciar até a forma que um esporte é jogado.
Como os dados e os algoritmos estão mudando a maneira de consumir cultura, principalmente música, filmes e séries.
Em 1958, a Billboard lançou sua primeira lista de 100 músicas mais compradas dos Estados Unidos. Naquela época, a coleta de dados para chegar nesse tipo de número era incompleta e imprecisa. Com a chegada da era do streaming, a coisa mudou de figura: número de plays é o dado coletado mais simples. As informações mergulham fundo em hábitos de consumo e comportamento.
Como os dados do imenso desequilíbrio de origem, raça e gênero contam uma outra história da arte.
O ponto de partida é o projeto História da Arte, iniciado pelo pesquisador e artista multidisciplinar Bruno Moreschi. Para mapear o cenário de exclusão, Moreschi analisou 11 livros dos mais usados em graduações de artes visuais no Brasil. O dado final é revelador da enorme desigualdade presente no universo da arte.
No episódio de hoje, Julia trata de uma das questões mais controversas relacionadas aos dados: como eles podem reforçar preconceitos e o racismo estrutural.
Falar em racismo algorítmico pode soar estranho. Estamos afinal falando de softwares e inteligência artificial, e não de percepções humanas. Acontece que existem pessoas e um contexto histórico por trás das máquinas que reproduzem o racismo que atravessa a sociedade.
Existe outro jeito de enxergar o mundo: por meio dos dados
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