TEXTO: Hebreus 12:1-4

TEXTO:  Isaías 40:27-31

TEXTO: Mateus 8:5-13

TEXTO: Apocalipse 3:7-13

TEXTO: João 16:5-16

Todos aqueles que observarem os servos do Senhor verão neles muito da graça de Deus,  e também do seu favor, reconhecendo-os como a “semente bendita do Senhor”, e um povo  realmente abençoado; pois a promessa inclui todos aqueles que o amarem e servirem. Veja  o que significa ser abençoado por Deus: Todo bem visto em alguém deve ser entendido  como fruto da bênção de Deus, e por isso Ele deve ser glorificado.

Nenhuma passagem, em todo o Antigo Testamento, elas são profetizadas de modo tão  claro e tão abrangente como aqui, nesse capítulo, de onde várias passagens são citadas  com referência a Cristo, no Novo Testamento. Mesclando a fé com a profecia desse capítulo, podemos aprimorar nosso conhecimento de  Jesus Cristo e de sua crucificação, com Jesus Cristo e sua glorificação, o qual morreu pelos  nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação.

O Cristo ressuscitado, o alto preço da cruz, a justificação e salvação, estão sendo  substituídos pelas festas, pelas luzes e pelo clímax de uma atmosfera de paz promovida  pela alegria dos homens. Vejo nestes dias cristãos, que se dizem cristãos envolvidos pela  magia do natal do velhinho Noel, consultando horóscopos e avaliando suas vidas pelas  filosofias e perspectivas desta terra.

Isaías fala de uma esperança ao voltar seus olhos para o futuro. Embora Zebulom e Naftali  (Galiléia alta e baixa) viessem a ser devastados pelo invasor (2 Rs 15.29), um tempo de  glória estava reservado para o futuro, excedendo qualquer coisa que Israel havia  conhecido. Ao caminho do mar era a rota da caravana de antigamente — de Damasco ao  Mediterrâneo, da terra além do Jordão através da Galiléia dos gentios.

O que parecia ser o fim, trágico e melancólico de trevas e escuridão, uma situação muito  ruim, o Senhor Deus estabelece seu fim, como está escrito no Salmo 112:4: “... aos justos  nasce luz nas trevas e ... “.

É nessa esperança que os santos, se consolariam, em cada dia nublado e escuro. Assim  nós, agora, devemos nos consolar, em tempos de dificuldades, com as esperanças da  segunda vinda de Cristo, embora ela pareça, como a Sua primeira vinda parecia então, algo  muito distante. Da mesma maneira, a misericórdia que Deus tem reservada para a sua  igreja nos últimos dias pode ser um sustento para aqueles que estão contristados pelas  suas calamidades atuais tenham toda confiança que não haverá mais escuridão para os  que estão aflitos.

Devemos também escolher bem, agir bem, proceder bem, ser obediente, agir  conforme Maria e José pela vontade de Deus e por obediência ao Espirito Santo, daí a  doutrina da providencia é observada e vivida com santidade e assim podemos ver os  milagres como ação de Deus em nossas vidas.

O escritor faz um alerta sobre o perigo real da apostasia, uma vez que muitos crentes professos estavam de malas prontas para voltar para o judaísmo. Por medo da perseguição, para poupar a própria vida, estavam negando a Cristo e voltando à fé judaica. Mas negar a Cristo não é poupar a vida; é cair nas teias da apostasia, e essa é uma queda sem volta, uma condenação inexorável.

O apóstolo conclui o com um claro e completo relato da verdade garantida das promessas de Deus. Todas são confirmadas pelo juramento de Deus, e todas estão fundamentadas nos desígnios eternos de Deus, e, portanto, são confiáveis.