A primeira meditação conta com a dúvida como método para se chegar a um conhecimento, nesse sentido duvida-se de todo conhecimento já estabelecido, de maneira metódica até a dúvida hiperbólica, elevando em grau máximo a dúvida, duvidando de tudo dos sentidos, do estado de vigília, da Aritmética e Geometria, até colocar a figura de um gênio maligno enganador, posição esta que representa clara e distintamente a posição cética.
Já na segunda meditação, Descartes encontra a primeira ideia clara e distinta, a saber, a res cogitans, o "Penso, logo existo". E, após isso, passa a tratar sobre a extensão dos corpos, sem ainda afirmar a existência deste.