A crônica Eu sei, mas não devia, publicada pela autora Marina Colasanti (1937) no Jornal do Brasil, em 1972, continua nos cativando até os dias de hoje.

Ela nos lembra de como, muitas vezes, deixamos as nossas vidas se esvaziarem acomodados numa rotina repetitiva e estéril que não nos permite admirar a beleza que está a nossa volta.

O luto, a saudade, a esperança...Um coração ansioso por um amor nunca chegado

Quem nunca sentiu as paixões? O nosso coração não hesita em bater mais forte por cada uma delas. Fiz esse poema inspirada por suspiros apaixonados.

Um assunto de extrema importância para nossa atualidade

Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito para morrer por todos nós!

Um pouco de informação sobre o assunto ;)

Você já o conhece?

Qual é o oxigênio de um escritor? Pelo que seu coração bate mais forte? Esse poema monstra a paixão de um escritor e tudo que a escrita representa para ele e também a importância de não dar ouvidos a ignorância.

O poema fala sobre a solidão do homem revelando sua angustia pela vida. No começo do poema, da a entender que antes de tudo havia felicidade ‘’A festa acabou‘’. E vemos o porquê do ‘’ a noite esfriou’’. José está abandonado e solitário.