Fugir de guerras ou de situações de terror social absoluto é, por si só, uma aventura digna dos maiores clássicos da literatura mundial. Chegar em uma terra estranha, com uma língua estranha e com hábitos estranhos não fica atrás. Como é trabalhar com a inserção de refiugiados na base da nossa cultura, a linguagem? Que histórias e livros nascem daí e o que nós, autores independentes, podemos aprender com eles?